A arqueira
a havia lidado com tantas criaturas horripilantes na vida. Abigail estava ao lado de seu irmão, assustada com
vou me arriscar nisso! - s
não tem consciência própria. Só precisamos que achem q
ntas criaturas tem alí? - apont
se distinguiu no s
do que você e
u! - Abigail dá um ta
iser - diz. - Estou indo resolver essa
sou uma covarde?
, senhorita... - o
de merda! - joga seu
bigail a observa pegar seu
lgo de errado - ela abre as persianas, colocando
o? Vai acabar caindo - Abigail g
uficiente para que os outros possam ver o seu rosto. - Não há
Ela rangeu os dentes, tentando manter-se firme, embora seus
e conheci aqueles
do, suas coxas fazendo pressão para se manter firme. Ela observa aos arredores, então fechou seus olhos, q
fiada, suas táticas de lutas são impressionantes. Um grande manto negro feito de sombras o rodeava chicoteando aos que estavam em seu redo
parou por
ecia aquel
omo con
smos homens de uniforme. Aqueles malditos uniformes. Vermelhos como a cor do sangue do povo que mataram por pura soberba. Ela engoliu em seco, tentou ao
o qu
terradas na cab
concentração o que a fez perder o equilíbrio de onde estava, caindo para trás em uma queda livre de encontro ao chão. Contudo, antes que pudesse ser espatifar nas pedras
som vendo um homem magro de cabelos loiros e olhos cintilantes. Se vestia como um mago, camisa aberta e calças
que bom que consegue se sair de
ando, eu sei que sou auto-suficiente - mostra o
icar interessantes - sorri malicio