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O filho da CEO

O filho da CEO

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Capítulo 1 Clarice P.O.V

Palavras: 1791    |    Lançado em: 07/06/2024

que eu a chamasse pelo primeiro nome, e eu, típica brasileira, aceitei. Nunca imaginei que um dia viri

dona Rosa em São Paulo, na clínica onde a minha mãe fazia o acompanhamento m

sua casa de férias, pois não se dava bem com o seu ex-marido, que morava na Inglaterra, ju

ensamentos, tentando lidar com a dor avassaladora da perda recente. Foi quando dona Rosa se aproximou de mi

u estava sentindo, pois também tinha enfrentado perdas e desafios na sua jornada. Aquela conexão, aquele enco

meu pai estava enfrentando, tentando lidar com a tristeza da perda e ao mesmo tempo sustentar a nossa famí

nos levaria para além das fronteiras do Brasil, para uma terra distante e desconhecida. A Austrália se tornou

bondade e compaixão nos deram forças para seguir em frente, para abraçar as oportunidade

ava. A Austrália se tornou um símbolo de esperança, um lugar onde eu poderia encontrar a minha própria identidade e honrar a memó

a "Textiluxe", era uma das principais companhias do setor, ocupando um lugar de destaque entre as cinco empresas do ex-marido, cujo filho agora assumira o cargo de CEO das quatro. Don

igo a sua vasta experiência no setor têxtil, ensinando-me sobre as tendências do mercado, técnicas de estamparia e as nuances da

ma visão clara dos seus objetivos e trabalhava arduamente para alcançá-los. Ao ouvir as suas histórias,

ue eu tinha talento para deixar a minha marca no mundo da moda. A sua confiança em mim despertava uma chama de determina

so e a ambição tomassem conta de tudo. Ela compartilhava histórias da sua própria jornada, dos momentos em que teve que fazer escolhas difíceis, mas sempre valorizando a sua própria feli

amãe, apenas dois anos, mas está melhor do que eu poderia imaginar

ia e sucesso, com a sua fachada espelhada reluzindo sob os raios de sol. Ao entrar, fui recebida pelo

A atmosfera era vibrante, com o burburinho de conversas e o som dos passos ecoando pelas paredes reve

dona Rosa. Subindo, as portas se abriram revelando um espaço ainda mais luxuoso. O piso era de madeira escura, polido a perfeiçã

fiança e poder discutiam estratégias de negócios. Os móveis eram de design sofisticado, combinando o confo

ma mulher admirável que não apenas me pagava a faculdade, mas também me concedia um generoso salário. Olhando ao redor, podia apreciar o ambiente

orque o filho do capiroto tá ai. - A minha amiga, nada discreta

os. Trabalhava desde os seus 23 anos com Dona Rosa. Era a

so no rosto, deixando o meu sob tudo no de

ar o cafezinho da dona Rosa, ela invento

s castanhos. A sua foto, sempre perfeitamente enquadrada na mesa de dona Rosa, era um objeto de admiração p

la, apesar da sua beleza estonteante, ele era considerado ordinário e ra

de curiosidade e nervosismo diante desse encontro tão esperado. Dona Rosa tinha mencionado anteriormente que o seu filho es

enetrante e postura confiante. Os seus cabelos estavam impecáveis, e a fisionomia bem-cuidada realçava ainda m

passava despercebida. Era como se um véu de melancolia pai

admiração por sua beleza e a ca

seguia pronunciar nem mesmo um simples "olá" ou "bom dia". Mas cometi o erro d

ma sensação de frieza e distância. Naquele momento, tudo ao meu redor parecia

deles. Era como se estivessem cobertos por um véu de tristeza, deixando tra

uriosidade em mim. Eu me via perdida naquele esverdeado, querendo desvendar

para me dirigir a ele, nem mesmo para quebrar o gelo e iniciar uma conversa. Tudo o que restava

a curiosidade de permanecer, eu sabia que aquele verde prof

ntar aquele olhar congelante e descobrir o que real

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