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O filho da CEO

Capítulo 5 Giovanni P.O.V

Palavras: 1319    |    Lançado em: 07/06/2024

das pareciam mais emotivas do que eu, como se temesse

que isso não poderia ficar, visto que ela nunca tirou férias, eu poderia fazer esse sa

rário, mas nada comparado ao trânsito caótico de São Paulo, no Brasil, um lugar ao qual

levador, infelizmente não tem um apenas para o CEO, a minha mãe é defensora das igualdades, não que eu não seja,

ndo assumir a presidência, e mais ainda nos fu

ão pode vir comigo, pois ainda tinha algumas pendências no meu nom

x, tudo precisa ser perfeito, e ético, até mesmo uma boate

não pretendo me desfazer, a diver

a parte do marketing á mão de obra árdua, quero que todos saibam a minha maneira de trabalhar, em espe

e é para clientes, e possíveis clientes, é uma especiaria de fora,

quanto caminho até ela, a mesma degusta o café, sujando a borda do copo de isop

na minha garganta ao ver a saia lápis brigando com as suas coxas roliças e torneadas, o seu taman

o saber que estes cafés são destinados aos clientes. - D

ença de altur

r, e pelo seu tom, sei que é uma afronta. -

meus olhos a questionando, desviando ora outra até o seu decote V, na

. - ela parece constrangida ao falar, como que se lembrass

ona muito bem aqui, também. - A e

ão ver esta cena novamente, Senhorita Clarice, gosto

s, senhor Giovanni, nã

ra o seu próprio beneficio. - De uma maneira estranha o meu comentário parece i

muito humanizada, e trata a todos com igualdade, não é a permi

o facilmente pelo meu Oxford Brogue, se ela soubesse qu

horita Ribeiro. - Deixo o meu tom ameaçador soar, porque Rosa não precisa que ninguém a defe

a minha mãe trata melhor gente desconhecida d

ão, na sua maldita boquinha pequena e carnuda, a sua língua precisava de um

impulso me aproximo dela, preciso baixa a minha cabeça algu

s me traem fazendo com que eu olhe para a sua boca, tão convida

ala, e me encaminhar os meus compromissos do dia, d

as em uma onça. Clarice, que parecia tão desnorteada qua

a, respira praticamente essa empresa, então não venha falar como

el frear ele. Com isso, eu encurralei o pequeno corpo da assistente com boca desenfreada, a sua respiração era

uas esmeraldas lapidadas, com um brilho intenso que refletia a luz do ambiente. Eu sabia que aqueles brincos

sua respiração quente no meu rosto. Eu me sentia atraído por ela de uma

e, mas vejo que você gosta de amizades com benefícios, eu tomaria

de jasmim ficaria impregnado em mim. Eu odiava baunilha, ainda mais jasmim, eram as rosas preferidas da minha mãe, mas de alg

inhei até a minha nova sala, deixan

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