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O filho da CEO

Capítulo 2 Giovanni P.O.V

Palavras: 1722    |    Lançado em: 07/06/2024

traumatiza. Saber que sou o único destinado a ocupar a cadeira do meu pai pode ser

dministrar? É por isso que, desde cedo, fui moldado pel

família, sobre a importância de manter a empresa funcionando com eficiência e sucesso. Ele via em mim a continuidade

esponder às expectativas era avassaladora. Os sonhos que poderiam ter florescido no

ionismo implacável e uma sede insaciável por conhecimento e aprendizado. O caminho para a cadeira do

mbição era manter a empresa no topo. As emoções foram sufocadas, substituídas por estratégias e decisões calculadas. A comp

te de mim se perguntava se haveria algo mais além d

próprio propósito e paixão, longe da

precisava ficar sufocado, não poderia deixar o leg

uatro empresas deixadas por meu pai, enquanto a quinta é administ

s. Meu pai sempre teve dificuldade em aceitar a sua partida, mas não posso julgá-lo sem ante

a agitada e repleta de belas mulheres ao meu redor, preciso viajar semanalmente entre países para supervision

o que desejo. A solidão que acompanha o sucesso muitas vezes se torna esmagadora, e uma sensação de vazio pode surgi

s anos atrás, e perdemos

ontratempos. Mas a minha mãe precisava de férias, segundo ela, e não tinha nada que eu pudesse fazer, além de cobrir as suas férias, pois não ti

ato se aposentou, sempre metendo o bedelho, e esse era um dos motivos que eu havia aceitado vir tomar co

amos. - avisa o moto

m ter tempo para ouvir a resposta, pois um

ma do café circulam enquanto passo pela recepção principal. No elevador, ouço conversas sutis e disfarçadas. Não sei se essas pessoas sabem

paredes, retratando momentos importantes da história da empresa. A cada passo, sinto o peso da r

nome da minha mãe. Respiro fundo antes de abrir a porta e entrar no espaço que era o centro de poder da em

elegantes e uma grande mesa de mogno no centro da sala. Ao r

as em prateleiras. Lembro-me dos momentos felizes que compartilhamos junt

re ela, sentindo a solidez que ela representa. Olho para a imponente cad

preparando-me mentalmente para as

foram interrompidos pela entrada da minha mãe na sala. A mesma cena se repetia sempre, despertando a dor e a saudade no meu peito. A mágoa por ter sido criado po

e ela percebesse o quanto estava feliz em vê-la; eu queria que sentisse a minha indiferença, a

i,

dora soou ao responder. Ela não me abraça, esses c

oi tranquila

feliz em

eto que me deixava confuso. Por um momento, a guarda que ergui para prote

erabilidade. Queria que ela sentisse o va

ualquer traço de emoção. - Precisamos discutir alguns ass

to me afetava, ou talvez simplesmente não se importasse. Aquilo só reforça

precisava me manter firme. Era a única forma que eu c

sa sobre assuntos profissionais, desviando o foco do q

e pessoal da minha mãe. Embora Rosa fosse muito boa para os outros, a sua bondade nunca havia chegado até mi

upas sociais. O seu vestido chamativo acentuava as suas pernas volumosas para o seu tamanho, e o seu cabelo ca

carnuda, pintada de vermelho, e me pe

ada vez mais para ela enquanto se aproximava. De repente, me senti um pouco s

tender o porquê, pois normalmente não me sentia tão abalado por uma simples presença feminina. Talvez fosse

vivacidade que eu nunca havia visto antes. Eles brilhavam com uma luz que eu não emanava, uma alegria contagi

pareciam brilhar com uma vida própria. Me senti atraído para eles, como se pudesse perder-me na sua profundi

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