Victõria, Com amor irei lhe matar
ar imundo, quase desprezível, enquanto ela cambaleava entre os galhos e espinheiros da floresta; uma dor excruci
ava sendo perseguida, mas sentia o cheiro adocicado de carne incendiada e via a fumaça espiralando ao seu redor; parecia sufocá-la, ainda
quele dia; e o que lhe dava mais ódio de si era o fato de seu estômago vazio revirar de fome com aquele aroma de carne, como ela era capaz de sequer pensar em fome
o corte profundo em seu ventre e tampouco a da pele que lhe faltava em alguns membros, mas a da culpa. Sentia que
de raízes e caiu em uma trilha escondida por arbustos, era uma descida bem íngreme e coberta de neve, seu corpo desceu rolando e batendo em algumas árv
o algum, estava completamente exaurida e ao sentir os espinhos se cravarem em suas costas e bra
e intensificar a dor e sua garganta ardia na vontade infindável de gritar até que o mundo deixasse de exis
respiração acelerada, e uma agonia praticamente tangível parecia emanar de Irina, sua res
ue aquelas botas pesadas que quebravam os galhos da trilha pela qual caíra só pod
orças para gritar, correr, ou para qualquer coisa, Irina apenas levanto
e ao ódio e a dor da traição que queimavam muito mais que o veneno em suas veias, seu coração se acelerou de
de suas pernas e uma camisa de algodão cru, finamente costurada, que agora estava manchada de san
ada por qualquer humano que a conhecesse, ela desfrutava bem disso, sabia usar com sabedoria e equilíbrio, a mais bela, a mais poderosa, a mais perfeita, praticamente uma deusa na terra; sua pessoa e seus feitos eram lendários, foi a única responsável por unir os oito reinos
stanhos profundos mandavam choques eléctricos diretamente à alma da garota, que sentiu uma dor aguda no p
ue fez cada pelo do corpo dela se arrepiar, um ódio imenso pre
guns passos para trás e foi o que ela precisou para segurar seu pe
começaram a descer a trilha dois guardas completamente armados, acompanhados p
apontavam as lanças para Irina, andando lado a lado com Taíssa; Os sonhos... ela já sa
juntos! Vocês
com que tudo parecesse bem mais real, ela deixou que a dor e o choque a percorressem enqu
ivesse com você em troca de seus favores... era para mim que ele vinha todas as noites em que sumia
ministradas as doses do veneno, ela sentiu o poder fluir por suas veias, alimentado pelo ódio mais puro e cru, de imediato suas feridas s
ggo vacilou, os guardas que traziam um semblante calmo arregalaram os olhos e começaram a correr
do homem de ombros largo
choque, mas logo assumiu novamente o to
que ela...
teza de que se usasse as palavras corretas Irina faria aq
vermelho vivo, e ela sorriu, a risada ma
ou... é vo
ela o encarava com uma frieza profunda, um olhar que era reservado somente aos seus inimigos, e não ha
aginou que seria o destino de sua fúria, mas sabia que era inevitável, Irina er
ela gritava palavras ininteligíveis, seus dedos soltavam faíscas contra as raízes que subiam por
us braços se guiando contra sua vontade, não havia como ele controlar seu próprio
ina não vacilou por um único segundo, suas mãos se moviam em direção a Dieggo como se movess
pe Dieggo arrancou
acreditar no que suas pr
não controlava mais a si mesmo. Ele faria o que ela mand
ortando as cordas invisíve
o de sua dor, ele lançou a espada ao chão e caiu de joe
rdadeiro? Você sabe que tudo o que fiz foi por amar você,
mente novamente a lembrando da realidade, ela tinha certeza de que eram mentiras que
eu vou te amaldiçoar, meu
ideceu de
o pode fa
agináveis para si. O desespero o dominou, enchendo-o de coragem, ele teria de lutar.
aralisado no ar, os olhos arregalados e chorosos, uma maldição, de Irina,
eu sei que errei mas foi pelo amor que sentia por você. Nós podemos ficar juntos, podem
alisada com a espada a centímetros do pescoço da fe
... ah D
roubar me
destruir tudo o
ria mais
meu amor, te
ncessantemente por seu rosto enqu
cê D
morte de t
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a quem seu cor
ias mãos a vid
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ssim não ir
queles que j
la ete
tor
esta, Dieggo finalmente pôde se mover, e caiu de jo
o pode fa
já
ar de seu amado, até que restaram somente seus olhos vermelhos o
reu todo o vale, logo, como trovões, ouviu-se
m se unido
nenhum
eus f
hos dos s
sair d
e que
ente m
ais doloro
rendam a resp
a
o
erão n
e seja
a minha
torna
desejar
e alguém ouviu ou viu Ir