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Victõria, Com amor irei lhe matar

Capítulo 9 Máscaras

Palavras: 1800    |    Lançado em: 09/06/2024

a, a mochila repleta de dinheiro, nunca fizera um negócio tão fácil e lucrativo assim em seus quase quarenta e dois anos; buscar uma garotinha na creche alegando ser seu av

tudo o que tivera que fazer foi se identificar na portaria co

e ouro que ostentava um sorriso malicioso, sem uma palavra ele

r com algumas garrafas do vinho mais caro que encontrara, já fazia seus planos para comprar a moto que seu f

a beira da ponte das lágrimas, pronto para pular, quando Virgil apareceu. Ele não viu seu rosto; ninguém sabia como era, o homem era alto e usava uma túnic

essa fosse a entrada do inferno, o cheiro sufocante espancou seu estômago quase lhe arrancando à força seu parco al

rrer e pular, o que uma criatura daquelas poderia lhe oferecer? "Eu posso lhe dar tudo o que quiser: dinhei

ntadora, não havia como não ouvir, e foi algo tão simples

o o que ele quisesse, ele pediu a quantia mais exorbitante de dinheiro que pôde imagin

bido lhe parecia cada vez mais alto, talvez tivesse exagerado na dose d

le movia a lanterna, revelava nada mais do que a rua deserta de seu bairro, m

que levava no pescoço, era um dedo de uma das bruxas transformadas em pedra, sua famíli

quando se virou para trás pensando em correr o vinho fez efeito o derrubando ao chão, o mundo parecendo girar, a última coisa que viu antes de apagar foi uma pessoa com uma túnica branca manchada de sangue, luvas e botas de couro branco co

o, ele estava acorrentado de pé contra algo que parecia ser um colchão muito bem

a verdade a criatura não parecia sequer respirar, era como uma bizarra estátua de cera imóvel em uma poltrona branca acolchoada, ele permanecia manchado de sangue mas agora as marcas da túnica não eram mais verm

, tesouras, e alguns potes cobertos com panos

Eu te devolvo o dinheiro, me deixe ir

em sequer teve pressa, de forma muito lenta começou a andar por entre as mesas

r favor, eu tenho famíli

lentamente em sua direção pegando alguns instrumentos, uma calma tão nat

ortador da marca, mas ele ainda ostentava seu amuleto, não,

om o bisturi e jogou ao chão, a cabeça se inclinando e os olhos vertendo o líquido bizarro com o movimento, cada vez mais eles

dei o que você pe

LO

ente e golpeou o outro lado produzindo um "CREC" satisfatório dos ossos se quebrando, um grunhido gutural de dor e

alto, com uma pinça imobilizou sua língua e puxou, ela saindo pela garganta mutilada; ele a cortou fora com o bisturi e com o maçarico começou a cauterizar os ferimentos, James

mente, sua túnica e luvas sujas de sangue fresco, os olhos começavam a adquirir um tom cinzento e um odor forte e pungente, o líquido formava várias trilhas pelo chão da sala indo da poltrona às mesas, e a James, ele ofegou de pavor quando uma onda de

ensível. A calma com a qual a criatura pegava uma caixa de metal e colocava os ratos dentro era enervante, então virou sobre o peito de

entado, não sabia o que a criatura pretendia fazer com aquilo mas com certeza não era agradáve

o de mai

mais brutal possível, aqueles olhos na máscara, que apodreciam e respingavam... logo seriam os olhos dele. "Socorro" tento

.. não era possível... Seu sequestrador que agora com certeza era humano levou a colher a seus olhos e com muita calma começou a colocar por trás das pálpebras lhe causando uma dor e agonia desumanos enquanto arranca

do pela dor nos olhos começaram a cavar sua pele de forma desesperada enquanto o calor horrível o queimava gerando bolha

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