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Thornfield

Thornfield

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Capítulo 1 Visões na Neblina

Palavras: 1067    |    Lançado em: 12/06/2024

ntigos e sombrios. Eu, Emily, uma jovem artista, passava horas em meu estúdio, mergulhada em tintas e pincéis, tentando

a absorta em uma nova tela, os contornos indistintos de uma mansão antiga aparecendo quase sem eu perceber. Cada pincelada

minha amiga Clara ecoou pela c

limpando as mãos em um pano v

co do frio úmido de fora. Ela olhou p

as estranhas ultimamente.

. É como se eu estivesse sendo puxada por algo. Eu vejo

o Thornfield Manor?" Clara perguntou,

, é exatamente isso. Eu sonho com ele, vejo-o em visões, e

É amaldiçoado. Pessoas desaparecem, coisas estranh

me chamasse. Algo ou alguém. E eu sinto que

s prometa que vai ter cuidado. E

esse que essa era uma promessa q

*

suas paredes escuras e janelas quebradas refletindo a luz pálida da lua. Uma voz suave e sedutora

nsegui mais dormir e, antes que o sol nascesse, decidi que iria a

es ao longo da estrada parecendo sombras ameaçadoras. A cada passo, meu c

s paredes estavam cobertas de hera, e as janelas pareciam olhos vazios

va pesado com o cheiro de mofo e abandono. Meu coração batia descompassado en

riso enigmático, apareceu na minha frente, como se tivesse surgido das sombra

ve e familiar. "Eu sou Adrian

nome?" perguntei,

respondeu, dando um passo à frente. "E

sa e assustada. "Por que e

antador e perturbador. "Tudo será revelado no seu de

mpelida a aceitá-la. A mão dele era fria e firme, e a

decadente. No centro, havia um espelho antigo e empoeirado. "

reflexo, mas também figuras etéreas, como fantasmas presos no vidro. Eles pareciam es

s?" perguntei

m um ciclo eterno de sofrimento," Adrian respondeu, seu

cuei, sentindo um

o. Por enquanto, você precisa entender que nada acontece por acaso. Seu destino e o d

eu me afastei do espelho. "Eu nã

s também quero protegê-la. Há forças neste lugar que

que me atraía, uma força que eu não conseguia explica

se, com uma tristeza nos olhos. "Mas a escolha sempr

m. Em vez disso, dei um passo para trás, sentindo a necessidade

rando-me e correndo de volta pelos corr

omeçava a romper a neblina. O casarão parecia ainda mais ameaçador à lu

a nunca mais seria a mesma. O destino havia me escolhido, e eu

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