O Abandono da Lógica
stou-se pelo rosto dela, recuando para brincar com o ca
a mão no peito dele para afastá-lo.
trêmula. - Você se envolve nesse tipo d
o com uma observação direta, Alessandra logo se de
argo. Estou apenas me entregando à minha fraqueza por m
ordenou, lutando com um súbito desespe
eu anjo. - O tom de voz era brando, mas ela viu, quando re
eceios, ela avançou
a. Não importa o que sou. Aposto que foi por esse mo
Taylor se torn
s, Alessandra. Ela se demitiu porque precisava voltar pa
mano mais tolo do planeta,
Só não quero que me toq
rondoso com a melodia de highway to hell, Taylor voltou a sorrir recordando-se da dança da jove
la atendeu, com a
havia saído para trabalhar e ele não teria aula no período da tarde. Es
no seu apartamento. - O meni
ase deixou seu celular cair,
ndo que a vizinha ficaria preocupada com ele. O meni
se, com medo e sem saber o que faze
ia ruim. O rosto, há poucos minutos afogueado e rosa, agora estava branco, as mãos
cê está bem? Acont
s ainda estavam desfocados. A
a - conseguiu dizer. - Pago o re
lso. Ele notara que ela não estava
por alguns minutos dentro do carro, ele decidiu segui-la. Entrou no prédio e subiu até o segundo andar. A porta do apartamento estava arrombada. Ao entrar, viu que a mobília estava revirad
olhos. - E se as pessoas que invadiram ainda es
as. Será que Thompson estava atrás dela? O pensamento a atordoou e a enfr
aylor
estava fria e imóvel nos seus braços. Um menino magricela e de
com ela? - Jonathan perguntou em
essandra no sofá vel
e você? - O homem erg
u a mão estendida
sse é o Chips. -
curioso. Com a preocupação crescente nos olho
ez que não c
do andar de cima.
deitada. A respiração pareci
ficará bem. V
co, concluiu o menino. Taylor notou a mancha roxa embaixo dos olhos do menino enquanto ele o olhava
esenhos para ela? - Taylor per
os olhos para os sa
as não são
osso
ez que sim c
avaliou os desenhos. Um bob esponja muito bem feito, um gato listrado dormin
aylor apontou para
s do menino f
-
am traços infantis, mas eram muito
comentou, bagunçando
s e uma pequena parcela desses homens ajudavam mulheres histéricas que desmaiavam à toa. Fora muito irresponsável e impulsiva ao entrar no apartamento sem antes ter chamado a polícia, mas só conseguia pensar em Jonathan sozinho. E se ele não a tivess
correu até o sofá e abraçou
acariciou o r
stá tudo be
e começou a chorar. Chorava
e? - Alessandra pergunto
as mãos aos olhos e tentou controlar
ficara sem reação com as lágri
ulpa de nada. - Taylor começou a
a com os olhinhos brilhantes e muito tristes. - Um homem
nino e para a mulher, mas antes que abrisse a boca
isa nenhuma. O homem provavelmente estava procurando
a com seu gato, Alessandra convidou Taylor para tomar um chá. Na cozinha, as coisas não pareciam tã
Sr. Walker. Foi muito gentil
ueria descobrir tudo a respeito dela. Alessandra o intrigava e o enfeitiçava com seu olhar doce,
mo de Srta. Brown, por favor
s com chá de camomila e
or. - Ela sorriu a
o ao ouvir seu nome na voz dela. Jonat
e já vou. - disse o
se aproximou do menino. - Escute, tire e
concordou c
damente. - Papai logo chega do t
- Alessandra disse assim que o
a a porta, por ond
criança carente. O
andra o
ra ver, né? Ele me garantiu que essa foi
tudo o que Taylor
om calma e em um silên
tudo bem. Vou ficar bem
estava inquieta. Estava com medo de algo, ou alguém. Ou talvez só estivesse em ch
chamar a polícia - dis
ra largou
é necessário. Eu mesm
s alguns minutos descrevendo o que ocorreu, Alessandra passou seu endereço para a mulh
ma viatura por essas bandas. - Ela inf
e Alessandra, levemente
rrombada, está muito enganada. A polícia vai chegar, vai investig
ar para passar a noite. Nã
te. Só essa noite, amanhã cedo v
Porém, ela mal conhecia aquele homem. Aqueles olhos castanhos e profundos a deixavam desconfortável, pareciam ver muito mais do que ela deixava transparecer. Ele a olhava com curiosidade, interesse e... desejo. E era por
Alessandra concordou, levem
atacar é Mike. Eu prometo me comportar. - Ele so
precisava cuidar de alguns negócios da empresa. Mike, o gato gordinho e laranja, estava no quarto fazendo companhia para a convidada. Alessandra tomou um banho quente e conseguiu relaxar um pouco. Após
direção a porta. Taylor estava subindo as escadas, pronto para ir para seu quarto tirar um tão merecido cochilo quando a viu. Alessandra estava meio acordad
ara os olhos assustados e desfoc
rou o rosto e f
o me machuque - d
arecia que ela estava prepara
u não vou ma
, pois ela continuava com o rosto virado
olhe para mim.
Taylor quebrou o contato com os ombros de Alessandra, a j
um sonho horrível. Precisava acordá-la. Ele se agac
Você está segura, ni
viu Alessandra parar de tremer aos poucos. Ela tirou as mãos do rosto e abriu os olhos. Olhou ao redor t
Ta
arinho nos cabelos
Acor
izessem deixar de distinguir o que era sonho e realidade. Normalmente quando abria os olhos as imagens sumiam de sua mente, mas naque
Eu
quiser. - Taylor a interrompeu, perceb
a o homem ao seu lado e notou algo que há muit
. - Ela diss
Pelo
sa cena - disse
aginação da jovem, ou lembranças de um filme de terror assistido antes de ir dormir, aquilo era uma le
ainda nem tinha ido dormir. - Taylor se levantou
elo corredor e, quando Tay
ompanhia para essa moça bonita, está bem? - Tay
omeçou a ronronar quando
- Taylor colocou uma das mãos no queix