O Abandono da Lógica
m esconder seu espanto e ficou encantado quando ela começou a corar. Esforçando-s
ão haveria ninguém no escritório nesse horário
rente. Ela levantou os olhos com uma expressão questionadora e
ocê não me di
ara baixo e percebeu que esq
Alessandra
u mais. - Me diga, se tem interesse em prog
livro esquecido no chão e deu de omb
Há vários pesos de porta m
nteresse sendo que há poucos minutos ele mesmo testemunhou como ela lia o livro com uma expressão maravilhada e
ocando o livro nas mãos
o livro e em seguida par
posso
a recusa da jovem c
á-lo. Em troca, me traga
livro, Alessandra sorriu para o homem e coloco
a. Tenha um ótim
hada para o relógio acima da porta e not
para ter um momento de tranquilidade. Sua paz, na verdade, não durou muito.
tá a limpeza no escr
andra deu uma garfada no pe
oca diante da falta d
Tenho mais uma
parou com o
dar, Clarisse. Lembra-se? Você o desi
as logo dispensou a declaraçã
fazer isso quando termin
a chefe quando ela estava decidida. E precisava mesmo do dinhei
o bem,
rava quando suas orden
da estão cheias de manchas e gostaria que você as limpa
andra a
ede do refeitório. - Querida, termine logo esse a
ra acreditava que Clarisse não era uma má pessoa, mas cada dia que passava, ficava mais difícil sustentar aquele pensamento. Ela n
o dele, mas estava esperando alguém com uma aparência bem diferente. Esperava alguém mais velho e com um péssimo humor, pois era assim que ele era descrito pelas fofocas da empresa. Era óbvio que ele era mais velho
nte sujos, mas estavam cheios de marcas de dedos e poeira. Esse trabalho somado à limpeza no terceiro andar garantiriam uma boa quantia em horas extras n
mbém foi corrompido, ninguém sabia o que realmente aconteceu, deixando como única alternativa, refazer toda a estrutura do banco. Taylor sabia que se deixasse essa tarefa para outro, o lançamento teria que ser prorrogado. Então decidiu deixar de lado seu dia de folga, se vestiu e foi trabalhar. Foi uma surpresa muito interessante encontrar Alessandra, a jovem loira com olhos assustados que substituíra Janete na limpeza. E foi realmente divertido quando ela o confundiu com
is algumas horas para serem corrigidos. Decidiu que precisava de uma xícara de café. Olhou para o relógio, já era quase oito horas da noite. Apenas alguns poucos funcioná
o caminhar pelo enorme corredor do terceiro andar, el
es do último lançamento sendo jogado no chão - di
iente. Ao lado dela havia uma escada portátil e ela segurava um pano nas mão
mente. A moça resmungou, mas manteve
briu os olh
sim - consegu
dra notou quem estava ali e tentou
stá fazendo? - Taylor
o terminar
u em você? B
, prova
Taylor a segurou pelos ombros, i
em casa? Já passou
eza - repetiu de mau humor, pois s
caiu de uma escada. - Notando a determinação da jovem co
par se conseguir responder uma
ageou um ponto te
eu não
sa. - Taylor lhe lanç
oube que não tinha escolha senã
em. Faça s
vantou a mão direita
s dedos há aqui? - Ele
ntou se seu chefe estava louco ou
hos e tentando mais uma vez se levan
querida. Em uma m
andra o
pode estar
oogle, verá que estou falando sério. Uma mão realment
ueno desconforto no pé esquerdo. Ter torcido o tornoze
sandra apontou para seu carrinho de limpeza que esta
do carrinho, ele notou que ela estava levemente mancando. Dava para ver que ela
te até ela e agarrou seu
essandra se surpreendeu
entar. Eu g
o en
eu trabalho,
nto rápido e brusco, Taylor a p
o tornozelo machucado. Sente-se aqui e me espere, volto logo
ando era mais nova e odiava isso. Detestava que a tocassem sem seu consentimento e odiava a forma como um homem se sobrepunha perante uma mulher só pelo fato de ser mais forte e maior. Sem perceber, Alessand
ida como uma mercadoria, pelo seu tio Charles, para quitar uma dívida com um homem poderoso e perigoso, conhecido como Richard Thompson. Esse homem, Aless
do seu dinheiro e influência, Richard Thompson não teve seu nome divulgado. Ninguém além da repórter, que foi curiosamente morta um mês após a prisão de Thompson, dos policiais corruptos e da própria Alessandra, sabia quem o "sequestrador" da notícia publ
lessandra estava sentada no banco do carona no carro de seu chefe. Taylor fez questã
aylor decidiu que gostava da forma c
e permaneceu em silêncio, esperando Taylor dar a partida se
perguntou Alessandra, vira
reço. - Ta
andra lhe deu o endereço e ele deu a partida no carro. O caminho foi percorrido no mais constrangedor do
dares com as paredes laterais mofadas, a sacada do segundo andar sem proteção
O
ontou para a construção cain
dra ergue
rona. - Ela abriu a porta
e Alessandra, Taylor a ajudou a sair do
tem um elevador, não é? Co
dou u
ndo a chave da porta. Após encontrar a chave, a colocou na f
precisa empurrar a porta des
a fazendo, respirou fundo e
pela carona, mas realmente não pre
echadura e em seguida p
ta está emperrada, vai prec
o homem quase a empurrou para o lado e então co
u embora. Tenha uma boa noi
u a caminhar em direção ao carro. A jovem ficou parada, sem reação, e
m grito e tentou se contentar com o banho frio. Só queria que aquele dia acabasse logo. Quando estava finalizando seu banho, escutou um barulho dentro de sua casa. Enrolou-se em uma toalha e foi verificar o que era. Ao entrar em
Alessandra acariciando a cabeça do gato. - Mas você não te
itas ficaram mais frequentes. Assim como a visita do dono de Chips, Jonathan, o menino magricela que morava no tercei
está? - perguntou, convi
nas com o pai. O pai de Jonathan não ligava muito para o filho. Só queria mesmo era saber de se embriagar e fumar seus baseados. Passava a maior parte do dia trabalhando com sabe-se lá o que e, de noite, ficava em casa fumando e bebendo na saca
om você? - perguntou
a jovem viu quando uma lágri
Jona
lábios, assustada com o que viu. O olho direito do menino estava i
oi tudo o que ela
enino, entregou-lhe gelo para colocar sobre os olhos e fez um curativo no queixo dele. Conforme ela ia cu
? - perguntou, afagando os
da segurando a bolsa d
untou, mesmo sabendo a resposta e já abri
banheiro, colocou uma roupa qualquer, porque estava usando apenas uma toalha enrolada, e amarrou uma faixa em seu tornozel
. Brown - disse o
ou de comer e ol
s vou ter que pedir para q
ombros. Alessandra
Ela não sabia o sobrenome do menino
ele tinha mais próximo de uma mãe ou uma irmã mais velha. Ela lhe dava comida sempre que estava com fome e o fazia rir. E gostava m
i quem fez isso com você
lançou a cabe
amo a polícia - diss
lançou a cabe
ente. - Ele só está com alguns problemas no trabalho.
te ele falava sobre seu pai ou sua mãe e aquela noite foi a pr
sandra perguntou ainda acar
le pediu ajuda de uns homens bem esquisitos que foram lá em casa. - O menino olhou para Alessandra. - Mas mesmo com o dinheiro, os médicos não conseguiram salvar a mamã
ele bate
ez que sim c
veio para cima de mim e me esmurrou, daí me empurrou até meu quarto e me jogou no chão. Bati o queixo em um prego solto
no, mesmo sabendo que isso
isar. Escute, Jonathan, se ele bater e
braçava, ele viu uma faixa enrolada no tornozelo dela e lembrou-se que na tarde anterior um dos homens para quem seu pai trabalhava, estava vigiand
seu pé? - Jonathan fez a pergunta
soltou o me
demais. Eu caí de um
sobre o homem estranho e decidiu que e
. Brown. Tenho que voltar p
se deitara em seus pés, e o
seu rosto. - A jovem se abaixou e deu um b
e isso a incomodou. De um jeito grosseiro, aquele homem fora gentil e aquilo estava deixando a jovem confusa. Conhecia a grosseria, a impaciência e até mesmo a brutalidade masculina, mas nunca essas características eram mescladas com gentileza e preocupação, e isso a desnorteou. Lembrança
lorido e sua mente estava esgotada, mas não conseguia cair em sono profundo. Desistindo
ografias de uma jovem, vídeos em DVD e roupas desbotadas pelo tempo. Nas mãos ele segurava um porta-retratos. Olhando para a fotografia, ele falava sozinho e sentia o doce sabor do desejo. Já havia desejado outras mulheres antes, mas aquel
janela de seu quarto ainda com o porta-retratos em suas mãos. Ele
ava quase salivando de desejo. - Você quase
e contratara homens para ficar de olho nela. Richard leu a última mensagem que seu capanga enviou e sorriu. Como pre