Promessa Sob Ameaça

o

o de 15 an

sigo re

a do meu pescoço,

mãe em cima de mim

, suas mãos finas ao

s. Sinto dor, falta de

la, mexo os quadris p

libra e ela c

força enquanto tent

pulo, caindo no chão

a ter tomado mais cui

és de usar somente a

inha de cabeceira, o

as p

orta, ela grita fu

pé e corro, passo pe

das escadas. Onde e

quarto dela, nosso pa

ão retornou, o Black

ança

começa a correr at

o que um dos seguranç

do de fora fazendo a g

cisa me ajudar. Tento

a não alcança os

grau, olho para ci

z 11 anos que tenho d

a me mata. Eu a amo t

menos hoje. Seu ódio e

desaparece, independ

u de quantos remédios

no meu a

, o medo tentando

ntra ela, mas não que

dia de desespero por

r forte e aguentar a s

mais odeio, meu ani

emo

nsão e encontro Sc

por ele, a voz rouca

, seus braços me peg

o na direção daquela

! - grito com ele.

ro - Scott me cham

mãe, suba para peg

eço, a garganta qu

fal

, sen

o portal com os ol

lhos na parte branca,

os e a tesoura com a

bem, Scott é rápido,

po, a arrastando para

eu pai, digito a senha

a de sua mesa, abro

a para acalmar minha

no degrau e me segur

, prefiro quando ela m

ucam mais do

via ter te abortado!

chando sua pele. Tent

em, sempre que ela

do e eu não ter cumpr

r um soco n

ra o sofá, a manten

com a mão tremendo

o seu corpo. O efeito

se fecham aos pou

uarto - digo ao Sco

ordeno ao ou

ficou difícil escon

Bonnarro, meu pai

m com discrição e cui

enhum deles podem mac

achu

as mãos tremendo

fetal com medo de re

uranças e ela acordar.

ada até as 9h do di

o, a dor me rasgando

oa que eu

viver com seu ódio s

para a amar ou ansiar

er capaz de me desej

ndo falará que me

e a culpa não é dela

ido sofrimento

no recebendo cari

m único dia sendo o a

er sonhar com um fut

e superar o mal que fo

mí

de Black chama

endo-o descer as e

ormir. Agora sei o mot

mãe fez alguma cois

ada, e o jeito como ten

Ele senta ao meu la

parece com nosso pai

castanho-escuro

ala pausadamente.

migo e

anto medo quando

anso a cabeça em s

osam

. - Beija m

o se passa, ficamos

ntindo que nada de ru

raios de sol ilumina

ernanta entrando co

e o bule

rro. - Entrega-me

cheiro imagino que sej

me isso, vai se

a Kriper. - Pego a

mul

binada com a ansied

mexem com meus ner

a xícara. Black fica

do e descendo pelas m

, ele me pega no colo

deito com a cabe

apesar do que acon

de quinze anos para

ira vez à sociedade da

e tudo que acontece

o dia e

*

nteadeira do meu qu

nco tem detalhes de pr

um decote coração. O

nte na lateral esqu

or pequenas pétalas

um colar longo que d

de maquiagem, as m

nuam visíveis. Consi

o formato de seus dedo

as madames falarem s

á melhor comentários

mãe. Não a vi pelo r

quarto do Black at

edindo desculpas p

omado um sonífero n

22h. Black também tom

ito qualquer coisa a

ez ela provou do que

uir me

lágrima que desce

o na garganta, pisco

m. Eu devo aparentar

a tristeza e o medo e

u cor

ta, autorizo a entra

o vejo hoje. As íri

arrumados e um terno

trar à sociedade da m

os. De certa forma e

lhos e o sorriso genti

da min

nos, queixo afilad

o largo como o de um

castanho-escuros com

marrom. Enquanto o

ouro o castanho de se

de altura, magra, s

com o formato do me

ebi

o consigo uma caixi

ra mim, beija minha

xa. Vejo um colar de d

nando a peça até o f

e, é perfeito para

ãe, embora seja desc

ao pe

e aconteceu hoje -

e não tornará

pa. - Suspiro. -

- Beija meu cab

obre algo - sua voz fi

ostume que os rapazes

ostas de casamento.

palavras. - Eu vou

o cortejo de nenhum

sso, não permita que

-se, Hope, voc

spondo, contendo

que o amor não era

pai dá avisos nos en

stante e fria, não pe

or enquanto só con

s hoje serei apresen

qui significaria um f

ncias de ter o segre

ausaria a destruiç

ancando meus senti

do o destino que me f

iso falso eu me levant

o outro beijo e

ada, mas conscient

e dela, vamos deixar

ess

im,

em seco, saímos

as decoradas da mans

para o salão, os seg

voltam para mim. A at

da como um pe

umprimentar serão o

ere e o subchefe, dep

dominam o submundo

hi. Meu pai é o capo

inos em Las Vegas, até

m nosso meio, e muito

as famílias para co

s - meu pai fala.

ara comemorar os 15 a

. - Ergue um copo de

aniversário d

no salão. Sorrio se

assustador estar conh

e o que esperam de m

um desses homens pos

ficar com nenhum del

qualquer outra coisa.

m em prime

arro. - A voz gra

0 anos fala com meu pa

abelos com fios grisal

linda filha, pa

mbro, e me retraio

to-me devorada e expo

mento e me recolho p

w Bianchi. - O no

Bianchi, el

inha atenção ao

ele, cabelos negros

u queixo e metade da

quadrado e firme, o

hos azuis como gelo, l

grossas e escuras. Ba

aços e ombros largo

ficando mais quente

ancelha arqueada. De

ba meu constrangimen

O homem é enorme e mu

no dia meus pensam

drugada, focado

voz grave se diri

ireção. - Me concede

rmal, sem e

pai fala. - A debu

essa, vou conversar c

s

- Meu pai empurra de

que me pede, seu ol

a conversa

minha mão por s

centro do salão,

batendo forte dentro

oas ao meu redor com

uma mão em minha cin

firme minha palma. A

das aulas de dança q

n

sua pele penetra

tado. Encaro o nó de

os meus pés, envolvi

. Sinto uma respiraçã

ontrando o azul penetr

co, aperto sua mão e

às fortes bat

tá muito tensa. -

ue não seja essa a re

e, senhor

e Michael - pede,

r, você quas

o desequilibrar e p

ico roxa de vergonha.

rmite, segurando f

uando

to do que eu, dói o

scompassada. Nossos p

gar entre nossos corpo

um frenesi inexplicáv

assim na presença d

o medo me deixa e eu

azuis que me en

volta de 29 anos, c

cavalheiro, ele con

do em uma bolha ma

m, nada mais importa

o cheiro de sua pele

e deixa um segundo.

o que significa para

er finalmente respi

o para que essa noi

ha