Alexandre II - Seu pior pesaelo
s ant
e Monte
ulsionava a mais tenebrosa escuridão, eu não me importava com a dor dos outros, não me importava com nada a
io, tinha irmãs amorosas e prestativas, mamãe é a pessoa mais doce que já conheci, sempre me deu amor e carinho e mesmo quando me recusa a ir a igreja ela fal
o ele tentou e criou seu próprio reino, era algo grandioso o que ele fez e deveria ser refeito, eu faria igu
arregava a tabacaria e ali eu me mantia atento a tudo, mesmo
á seu meu filho, isso
ia esse m
era poder, eu queria o poder, por mais que meu genitor falasse que tudo era meu, era e
e ainda cedo comecei a cuidar das finanças da tabacaria, era demasiad
ido em meu corpo e ascendeu o vicio da luxuria e prostituição, com 12 anos eu conheci minha primeira boceta, fiquei obcecado, era uma s
inar tudo o que conhecia e
ebrar todas as correntes que me mantinha contido e calmo, o livro tinha uma capa grossa e negra, na sua capa tinha desenhado uma estrela de cinco pontas q
ela, minhas irmãs me irritaram com sua união e companherismo, eu fiz crescer uma crosta tão gr
vava pessoas proseando e sorrindo e eu me pergunta
a e eu simplesmente não sabia sorrir, tentei por diversas vezes sorrir em frente ao espelho, mas não saía um
sucesso em dar o golpe em alguém, se mantivesse uma falsa cordialidade, mas ao mostrar os den
no meu caminho: Bento Gonçalves! Meu pai quis fechar negócio co
se apossou das minhas duas irmãs, onde já se viu duas
e ainda mantiam hábitos masculinos, eu precisava agir, não permitirá qu
o poder sobre seus bens e eu o deixei sem nada, na abs
oeu em mim, não desejava o mal da minha mãe, mas também não me sentir com dor na consciê
uase física e eu passei a visitá-la todos os dias na escola, a vi crescer e se desenvolver, ela corria para mim sempre que me via, me abraçava, me chamar de melhor amigo,
lexa
era an
raio de sol
a como se toda dor e perturbaçã
trouxe
o q
re a trago algum mimo, algo de comer, não quero que
m bo
eu a olho sem piscar, como se piscar me fi
r um p
ão como
faz uma c
rririas depois de comer u
o me teme, ela não me tem medo e eu nunca
ervalo toca sei que ela tem que ir, cada dia sinto
reciso
sem entender a pr
esto
s isso é pouc
cabeça com minhas
proteger e ninguém vai te tocar, você vai me pertencer
mentos por minha pessoa, de alguma forma ela tem
m, eu
vou te buscar, eu vo
abeça e eu concluo a
, esse é o n
ara mim, não permitiria que as aberrações das minhas irmãs a criassem e transforma-se meu raio de sol em uma perdida também, eu salvaria Hanna e ela me