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Alexandre II - Seu pior pesaelo

Capítulo 2 Dia perfeito

Palavras: 1703    |    Lançado em: 04/07/2024

E MONTE

s dep

to ma

s e vários cortes de faca, até que sem paciência uso minhas duas mãos em um corte grande que tem em sua barriga e puxo com toda minha força o abr

uear minhas mercadorias, adentrou em uma embarcação farta de todo tipo de bebidas e charutos que

ma vivente nessa cidade que não me tenha medo, tudo que tomei do meu pai quadrupliquei, abrir outros e outros comércios, tu

nisso, sou bom em eliminar pessoas, com isso conseguir alguns inimigos, mas nenhum páreo para mim, o dia mal começou e eu já dei cabo de um

endido

ãos e estalando os

um belo aperitivo para meus anj

lho para um dos

presunto para

a cabeça em sin

... se eles

presuntos para

ros galpões se assim eu quiser, o maldito está com medo de alimentar besta e fera, porque a alguns dias atrás quando

o foder uma rameira antes de ir a tabacaria, matar sempre me instiga ao s

nda é cedo e as putas estão

exan

r tudo aqui desse antro, larga o pano que usa

andre,

olhando dos

anhar-me, em quinze minu

azer de uma das garotas, mas três não posso,

um lado dos meus lábios mostrando os dentes e acaba

e minutos três das minhas m

pai, agora as putanas daqui são por si só, porém eu as curvei a mim, lhe dou proteção e segurança e em troca tenho tudo que quero delas, ninguém teria a coragem de se mete

anta adrenalina, sou todo grande, todo grosso e bruto, gosto disso, seguro minha chibata e a ape

ao dormitório, vejo três moças paradas com as mãos na frente do corpo como se estivessem acuada, não suporto frescura

s meretrizes? Dispam-se, não se f

anas se despirem de forma amedrontada, me pergunto como elas ainda não se acos

um bons tabefes na hora certa as vadias querem crescer para cima dos homens e isso é inadmissível, homens sempre serão superio

spidas as puta

hibata e outra com as

colho a que tem as maiores tetas e ela vem parando na minha

não porr

ha chibata é grossa e sua boca se estica tanto que as vezes acho ser possível rasga-la, o cumprimento também é longo por demais e cer

frescuras, mandei mamar min

a putana fazer careta buscado o ar

r: não fazem mai

a, não sou delicado, mordo, aperto, chupo o peito esticando e esticando o bico como elás

atro no

ra mim de quatro me mostrando a boceta e o cuzinh

a primeira putana que se espreme inteira arriando n

mim, se abre

s da sua bunda alargando ainda mais seu buraco

uuuuu

ra mais nada vou para outra e a mando se abrir para mim e a fodo bem no cu, ela esperneia se agarrando nos lençóis como se não fosse acostumada a levar no cuzinho e eu a

ês de j

ho com Hanna, nunca a trataria como uma putana, ela será minha senhora e carregará meus filhos

ara a tabacaria, quando vejo duas pessoas que me

a no colo, meus sobrinhos que serão corrompidos com suas imoralidades

sta que parecer que arrebentará a qualquer momento, minha vontade é surrar essa

uta

elas tanto merecem quando ela surge, como um potente raio de sol ilu

riso nos lábios enquanto caminha, coisa que nunca conseguir ente

duas aberrações que ela chama de mãe me sinto furioso, fecho as mãos em punho e fervilho inteiro, minha

segundo ela me nota e dá um passo para trás como se tivesse sigo atingida por algo, por mim, no

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1 Capítulo 1 Sinopse2 Capítulo 2 Dia perfeito3 Capítulo 3 18 primaveras4 Capítulo 4 Plano perfeito5 Capítulo 5 Regresso ao novo lar6 Capítulo 6 Besta, Fera7 Capítulo 7 Esclarecendo os fatos8 Capítulo 8 Acompanhante9 Capítulo 9 Amigas10 Capítulo 10 Dia do casamento11 Capítulo 11 Tomando posse12 Capítulo 12 Sonho ou pesadelo13 Capítulo 13 Passeio noturno14 Capítulo 14 Correndo perigo15 Capítulo 15 Prendam-no16 Capítulo 16 Mamães17 Capítulo 17 Acordo fechado18 Capítulo 18 Visita dos avós19 Capítulo 19 Tal pai, tal filho20 Capítulo 20 Conversas íntimas21 Capítulo 21 A igreja22 Capítulo 22 Kama sutra23 Capítulo 23 Uma querida24 Capítulo 24 Sangue e banho25 Capítulo 25 Ficando por cima26 Capítulo 26 Não preciso de problemas27 Capítulo 27 Negociando na cama28 Capítulo 28 Sombrios anjos da guarda29 Capítulo 29 Decidida30 Capítulo 30 Explosão31 Capítulo 31 Luta pela vida32 Capítulo 32 Quente como o inferno33 Capítulo 33 Fagulhas nas trevas34 Capítulo 34 Recuperando-se35 Capítulo 35 Apocalipse36 Capítulo 36 Peça tudo37 Capítulo 37 Pequeno demônio38 Capítulo 38 Teatro e ciúmes39 Capítulo 39 Mamãe40 Capítulo 40 Desconfiando41 Capítulo 41 Eu o matarei42 Capítulo 42 Nem tão infernal43 Capítulo 43 Grávida44 Capítulo 44 Palavras ao vento45 Capítulo 45 Sem esperanças46 Capítulo 46 A fuga47 Capítulo 47 Única escapatoria48 Capítulo 48 Por um fio49 Capítulo 49 Flores50 Capítulo 50 Palavra de alexandre51 Capítulo 51 Duelo aceito52 Capítulo 52 Fechando os olhos53 Capítulo 53 Uma nova vida54 Capítulo 54 Epílogo