Alexandre II - Seu pior pesaelo
E MONTE
s dep
to ma
s e vários cortes de faca, até que sem paciência uso minhas duas mãos em um corte grande que tem em sua barriga e puxo com toda minha força o abr
uear minhas mercadorias, adentrou em uma embarcação farta de todo tipo de bebidas e charutos que
ma vivente nessa cidade que não me tenha medo, tudo que tomei do meu pai quadrupliquei, abrir outros e outros comércios, tu
nisso, sou bom em eliminar pessoas, com isso conseguir alguns inimigos, mas nenhum páreo para mim, o dia mal começou e eu já dei cabo de um
endido
ãos e estalando os
um belo aperitivo para meus anj
lho para um dos
presunto para
a cabeça em sin
... se eles
presuntos para
ros galpões se assim eu quiser, o maldito está com medo de alimentar besta e fera, porque a alguns dias atrás quando
o foder uma rameira antes de ir a tabacaria, matar sempre me instiga ao s
nda é cedo e as putas estão
exan
r tudo aqui desse antro, larga o pano que usa
andre,
olhando dos
anhar-me, em quinze minu
azer de uma das garotas, mas três não posso,
um lado dos meus lábios mostrando os dentes e acaba
e minutos três das minhas m
pai, agora as putanas daqui são por si só, porém eu as curvei a mim, lhe dou proteção e segurança e em troca tenho tudo que quero delas, ninguém teria a coragem de se mete
anta adrenalina, sou todo grande, todo grosso e bruto, gosto disso, seguro minha chibata e a ape
ao dormitório, vejo três moças paradas com as mãos na frente do corpo como se estivessem acuada, não suporto frescura
s meretrizes? Dispam-se, não se f
anas se despirem de forma amedrontada, me pergunto como elas ainda não se acos
um bons tabefes na hora certa as vadias querem crescer para cima dos homens e isso é inadmissível, homens sempre serão superio
spidas as puta
hibata e outra com as
colho a que tem as maiores tetas e ela vem parando na minha
não porr
ha chibata é grossa e sua boca se estica tanto que as vezes acho ser possível rasga-la, o cumprimento também é longo por demais e cer
frescuras, mandei mamar min
a putana fazer careta buscado o ar
r: não fazem mai
a, não sou delicado, mordo, aperto, chupo o peito esticando e esticando o bico como elás
atro no
ra mim de quatro me mostrando a boceta e o cuzinh
a primeira putana que se espreme inteira arriando n
mim, se abre
s da sua bunda alargando ainda mais seu buraco
uuuuu
ra mais nada vou para outra e a mando se abrir para mim e a fodo bem no cu, ela esperneia se agarrando nos lençóis como se não fosse acostumada a levar no cuzinho e eu a
ês de j
ho com Hanna, nunca a trataria como uma putana, ela será minha senhora e carregará meus filhos
ara a tabacaria, quando vejo duas pessoas que me
a no colo, meus sobrinhos que serão corrompidos com suas imoralidades
sta que parecer que arrebentará a qualquer momento, minha vontade é surrar essa
uta
elas tanto merecem quando ela surge, como um potente raio de sol ilu
riso nos lábios enquanto caminha, coisa que nunca conseguir ente
duas aberrações que ela chama de mãe me sinto furioso, fecho as mãos em punho e fervilho inteiro, minha
segundo ela me nota e dá um passo para trás como se tivesse sigo atingida por algo, por mim, no