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OS REIS ADORMECIDOS - MÁFIA DARK

Capítulo 3 3

Palavras: 3556    |    Lançado em: 09/07/2024

i

sempre carregado, e sempre dentro do alcance, cheio de ameaça sombri

epois do meu vigésimo

aparição como princesa da máfia. Estava tão orgulhosa que ele tinha financiado a ala de pesquisa do hospital local onde mamãe morreu - uma al

uma das poucas coisa

só para conseguir uma visita minha. Talvez ele tenha feit

eu próprio pai? Estou.

u. No dia, ele me encarou com aquele intenso olhar dele e disse, "Somo

e trabalho, volto a ser a advogada de jeans e tops, como uma espécie contrária de mulher maravilha - giro ao redor e me transformo em uma menina que você iria e

s de mim - Isso não funcionaria no escritório de advocacia. Pessoas do RP mantém uma vida falsa para mim. Uma construção de meios de comunicação soc

de outros pássaros. Às vezes sinto que acabei no ninho

zia, mas temos um ao outro. Mesmo com a idade de dez anos, eu entendi

ando os trinados soaram longe. Não faço ideia do que é o segundo celular. Eu nunca imaginei que teria

o para meu pai. Seu r

ior psicopata que já conheci. Mesmo através da mesa de varanda grande, luxuosa, carregada com queijos, azeitona

pai me puxe para dentro e grit

stá acon

cabeça e retoma

. Porra! Porra! Onde

u, não em volume, mas um

les sempre aparecem instantaneamente. "Pessoal", neste caso, é um eufemismo para soldados, cu

ca vi o mundo não se dobrar para todo

les. Ele tira sua mala no armário, pega seu fone de ouvido e enfia a Luger em seu cinto. El

gosto de armas de fogo e ele sabe disso. Mas ele está completamente desespera

adequado como aprendi nas aulas de

ndoná-lo m

ligadas a uma pequena boia que flutua se você deixá-las cair na ág

droavião é algo divertido. Não é um ve

iz tudo. Estamos indo no hidroavião porque alguém pode

preocu

rd

nível inferior. Eu sigo pelas salas ornamentadas e volto através

utono. Agradável. Ou,

e ela é sombreada por árvores e uma parede de pedr

pés descalços, mas então algo se acumula em mim e eu estou cor

se deve atirar se as suas ameaças não funci

redão e corro ao longo dele com o coração trovejando, até à

; apenas algumas janelas

evador com a chave que está pendurada no cordão, e então aperto o botão para iniciar b

o por isso, vou até o canto, levanto um painel, e bato a palma da minha mão no botão. Uma das portas da cas

centímetro, a

ado escuro. Não esto

uram a luz. Seu paletó aberto revelando uma camisa branca e uma gravata com listras pretas. As calças se

silencioso como uma pantera. P

linação de luz vinda de uma janela alta

fiado. Lábios generosos que parecem mais suaves que o pecado. Olhos de predador,

algum lugar no fundo da minha mente

e digo a mim mesma que tem que ser uma i

e se aproxima. Eu não gosto, mas sei respeitar

o terno é um uniforme, algo para vestir pela manhã. Esse cara usa um t

aponto para o peito del

continua vindo. Ele é estúpido? É corajoso

esa com aquela sensação de familiaridade. Algo sobre seus cachos escuros e cílios escuros. Ou talv

a algum lugar, como um sonho meio esquecido que está se dissipando. Tudo o qu

pode esta

enorme está em mim, se

arranca a arma da minha mão e depois me puxa bruscamente c

cha. Minha mente fica em branco. Uma

a, a partir de agora." Sua voz é uma luva de veludo, a ponta da arma uma pontuação dol

o da casa de barcos. Ramiz. Jareki. "El

em um tom sarcástico. "Isso é realme

banco ao lado da porta. Você pode ver o gramado inteiro daqui. Ele nos

e machucando

ndo entro em contato com um. Me concentro na minha respiração e digo a mim mesma pa

r dessa" eu digo. "Tudo o que você

e aceite su

mente planejado. Mesmo estar sentado aqui é uma escolha bem-feita: papai não vai nos ver até que

controle. Como se ele t

o, o homem. Minha barriga aperta. Viro, tentand

ho do carrinho de golfe. Papai vai descer com o carrinho de golfe. Mas a imensidão verde do gramado está vazia. Ele está bem? E o seu co

mundo se aproxima do Lago Genebra de Chicago em

te. Uma onda escura acaricia sua maçã do r

o meu pai. Assassino de aluguel? Lobo

"Mensagem d

go imaginar o que. Ele tem que ser alguém, tirando tudo isso. Esse

meu ouvido. "Pegue

não po

-me o que eu não poss

m o maior show do mundo, correndo por Paris e Hong Kong, tirando fotos de ro

uma forma que nenhum outro homem se atreveria. É estranhamente hipnotizante, a maneira co

teste, Mira. Você não vai gostar do resultado." Ele mexe os lábi

eixa quente e fria por toda a minha pel

sso ape

o a alça e fecho frouxament

para que meus pulsos estejam atados no meu colo. Ele me ajeita, em segui

inho e armas, mas este homem está inteiramente em outra classe. Um bárbaro de Armani. Há uma sarda e

scendo a partir da cobertura do telhado da casa de barcos. O lugar perfeito para um cocktail depoi

embora este seja mais novo - vinte talvez - e tem um estilo mais mil

alguém. Esta é Mira Nikol

ado. "Lazarus ainda não foi encontrad

star aqui para o almo

ue ele está planejando, queria que Laz

essoa que você não quer atrás de você, além

diz ele, lendo a

a coisa que estou disposta a fazer é ajudar es

recursos possíve

e vai ser u

sua atenção em seu t

do meu captor. Mesma maçãs do rosto, lábios. Irmãos. Ambos parec

o carrinho de golfe, zu

Cuid

se parece com um brinquedo contra o verde. Ele sabe o que

lte

agora. Expres

de drama." Ele mexe em meu cabelo, fazendo isso para afetar m

i sair

a mão sobre minha saia rosa, me apertando contra ele. Seu corpo é tão duro de tantos músculos, ele

sobre meu pai, que está fora do carr

ra o coração. "P

seca quando ele desliza o cano da arma sobr

o meu melhor para parecer entediada. Pro

nde as mãos, num gesto ap

uimos para o centro do gramado. Eu percebo mais alguns homens ao redor do terreno, parec

", meu pai mantém as mãos erguidas. "Posso te

i não o conh

liza o cano da arma por cima do meu rosto,

as não posso tirar os olhos da arma,

alar sobre isso. Contas bancárias. Barcos." Papai aponta para seu estimado ChrisCra

te tira a arma do meu rosto. "Barcos são apenas carros g

para o barco de milhões de dólares do meu pai. E

ez rindo - não sei - enqua

taque das armas. De repente

de todos está no precioso bar

Este é um homem q

da sua querida

ta, leva sua Luger, telefone e sua segunda Luger. Ele até encontra o que meu pai chama de s

lo", diz papai. "Eu

eu braço é apreendido por um de seus capangas. Não parece meu captor; ele sabe onde estão seus homens

rac

ente, tropeçando para trás. Ele cai, sangue esc

tá fazendo?", digo

Aldo," diz

" grunhe meu pai. "Se você m

uim." "Pobre Aldo Nikolla," ele diz com uma

Nunca. É aqui que eu s

Braços apertam

o, observando-o

em, gatinha"

zombando do afeto do meu pai ou se é o nome, que na verdade, eu

r de meus ombros. A ameaça é mais dolorosa para meu pai do q

rece hor

e obtenho um cotovelo par

para trás. "

fe

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