A babá Proibida Para o Bilionário

a

vou sair de Nova York em seis dias, quatro horas e – tanto faz, estou muito emb

cendo coquetéis caros perto da sede da Baltimore às três da tarde de uma quinta-feira, como se

você se machuque se ficar muito bêbada, como um cercadinho para adultos. Luz

re Anne. Ela balança alegremente na banqueta do bar, como se

joelho. Ela é muito barulh

á-la para casa. Ela é fraca

não parece mais tão absurdo. Seríamos um

stou des

canudo em volta do gelo. - Não é uma solução de longo p

mente iriam que

da a poucos metros de distância n

de V cheio de licor vermelho. - Estou indo embora. Eu tentei, mas va

vesse realizando algum ritual. - Deve haver uma maneira. Talvez não en

la um sorr

inda será uma grande m

perta minhas mãos

z eles

ão vão e

ia de bab

currículo que pareci a Nanny McPhee. Os Baltimore vão tir

o ela afunda de volta em seu assen

não se importem com o que está em sua ficha. Você não é uma as

oi assim que a polícia viu e nã

ariz, ela coloca as pontas d

cidadãs legais de Nova York. Estarei trabalhando para o departamento de polícia de Nova York, provavel

s fechados, então não cons

lendo O Segr

os olhos

ue isso vai acontece

tan, dando as boas-vindas ao queimor que desce. Se min

banquinho, fazendo com que a saia

do o resto do meu coquetel. - Por enquan

anças. Éramos vizinhas, estudávamos juntas e faltavamos aula juntas. O único momento que passamos separadas

emos vivido juntas, no sótão d

minha festa particular de piedade. Seu tom animado me faz q

uem está com ela. - Temos que encontrar u

ndo sinais de alguém f

no canto se parece va

que é inaudível para mim. Sua amiga ri. Eu gost

ho. Este não é um bom plano, considerando que e

mome

. Mal pego seu braço q

, meus dedos segurando a haste

zio e depois para mim, mal re

a. É apenas um gole, mas n

do-me de não perder uma única gota,

o banheiro - anunci

grande r

la, sorrindo para mim com os olhos vidra