Assistente pessoal
tes e sorrisos calculados. O baile de máscaras Imperial, era um dos eventos anuais mais esperados por quem desejava fazer parte da elite, e Park Soo Ji, uma jovem ambiciosa, tinha um
sso primeiro baile. – Soo Ji
e fora d'água aqui. – come
ilhosa. – Soo Ji encostou sua
a ao que seria seu primeiro e último evento exclusivo na vida, mas aquele lugar só a lembrava que não foi feita para estar ali; ninguém a destratou; a mediu dos pés a cabeça; basicamente sua presenç
em. – um calor descomunal atingiu
ssemos demais. – Soo Ji passou a mão na cintura da amiga a guiando e
seria extremamente vergonhoso. O momento não poderia ser pior, o vestido parecia sufocá-la enquanto alfinetava a pele, e a sens
ital. – pediu sentind
o não resolva. – disse Soo Ji fazendo pouco caso
ou no elevador. Os minutos ali dentro pareciam os últimos da sua
o lembrar o número do quarto que Soo Ji havia mencionado e algo sobre a porta
m todas as forças que aquela sensação de morte desaparecesse de uma
a menina atravessou o c
ercebeu que a porta es
rteza é
quando ouvisse de sua amiga que havia um quarto de porta destrancada esperando por ela, com certeza Sophia iria para c
cidade que entrava pela janela. Sem prestar muita atenção aos detalhes, Sophia se aproxi
e uísque na mão. Era Kim Jae Hyun, mais conhecido por sua frieza e seriedade. Ele era uma figura temida e respeitada no mundo dos ne
ele. Ao ouvir o som da porta, ele se virou, seus olhos semicerrado
eitada em sua cama,
e, deixando sua voz grave e a
ente, ela se assustou, mas antes que pudesse responder, uma onda de vertig
bre o corpo, a jovem abriu a boca pronta para ameaça
imediatamente - Eu não estou me sentindo bem, mas i
her bêbada invadiu seu quarto, deitou na cama por livre e espontânea vontade e
entrou? – pediu ele co
calor devastador a fez pensar e querer coisas totalmente fora do comum. Entre elas, tirar a
alguma coisa errada comigo, eu não estou bêbada. Minha amiga disse que tem u
bolso a fitando com curiosidade, percebendo a pele dela v
assou a mão no pescoço arranhando a pele - Acho que colocaram alg
ão no rosto frustrado consigo mesmo e se aproximou percebe
cisa. - disse ele e sua voz já
s masculinas sobre seu corpo tornava cada passo quase impossível. E
idadoso ao guiá-la no banheiro. - Um banho frio e
corria ao confiar em um homem com o dobro do seu tamanho e provavelmente força, ela se sentia encurralada por não saber o que fazer quando seu próprio
e. – avisou Jae Hyun com paciência
diminuía e as sensações ruins prometiam desaparecer muito em breve, assim ela acreditava. Ela fechou os olhos e ficou ali por lo
ae Hyun entrou com al
informou ao depositá-las sobre
cabeça envergonhada - Me des
ermaneceu de costas para a jovem na banheir
ia, levantou o olhar
Si
na não sabia como respond
Jae Hyun levantou o olhar para
upou que aquilo poderia causar algum problema para a amiga
a de Soo Ji, e interferisse no seu sonho de entrar para a alta classe. M
iu Jae Hyun e virou-se para ela com um s
se recompor. Seu coração batia acelerado, não só pelo que havia passado, mas também pela presença daquele homem intimid
próprios pensamentos. Ele se virou ao ouvir os passos dela, seus olhos a analisando rapidamente, mas sem a frieza inicial
ou ele, sua voz agora ma
a dele. O ambiente parecia carregado de uma tensão silenciosa, uma tensão que
as bochechas corarem levemente - Eu realmente
anecia sobre o rosto dela, talvez estivesse envergonhada ao ponto de não conseguir olhá-lo sem
imprevistos. – confessou com o tom grave d
si, tão controlador, que ouvir algo assim a fez perceber que, p
riso, tentando aliviar a tensão - Acho
dele, e por um breve momento, Jae Hyun pareceu rela
instante antes de ele recuperar a compostura. - De qualquer form
nção dele - Desculpa, na verdade não quero te inco
aquele momento, mesmo sabendo que era impossível. Havia algo no jeito como ele a
saída. – ele fitou o copo de
veitar os poucos minutos com aquele desconhecido misterioso. Sophia se repreendo no mesmo instante quando se deu conta d
u ele a pegando de surpresa
si mesma a pergunta, isso era algo no qu
na festa com minha amiga, tomei um pouco de champanhe e passei mal. Soo Ji dis
ria estupidez. Decepcionada consigo mesma, Sophia sentou na c
o estúpida? – se q
emblante inexpressivo. Deixou o corpo sobr
emais. – disse ele com tranquili
evantou sentindo a pele queimar, porém dessa vez era de raiva - Como conf
para seu pequeno ataque de raiva prestes a surgir, optou por despejar o líquido no co
eu para algum cara rico. – reclamou a menina ao tomar mais um gole do álcool - Filha
omo ela segurava o copo de uísque, levando-o aos lábios com uma irritação estampada no rosto, chamou ainda mais sua atenção. Os olhos dela brilhavam com uma fúria contida enquanto murmurava palavras ameaçadoras contra alguém chamado Soo Ji, e p
o rosto permanecia escondido atrás de uma máscara elegante. Cada detalhe nela parecia cuidadosamente desenhado para despertar seu interesse: a postura desafiadora, a maneira como ela enfrentava a situação, a voz suave e determinada. Jae Hyun se pergunt
a! – resmungou Sophia ao despeja
phia, seu olhar intenso fazia o ar entre eles vibrar. Ele parou diante dela, observando o copo de uísque em suas mãos, e com um movimento suave, mas firme, retirou o copo
com raiva. Isso nunca acaba bem. –
vendo cada detalhe de sua aparência. Ele era ainda mais atraente de perto - alto, com traços marcantes e um olhar penetrante que parecia despir sua alma. Cada moviment
e beijá-lo, como se a proximidade entre eles fosse uma tortura e a única maneira
e agarrou a camisa de Jae Hyun, puxando-o para mais perto. Ela levantou o rosto em direção
-se, ele encontrou os lábios dela, e o mundo ao redor desapareceu. O beijo começou suave, quase hesitante, mas rapidamente se tra
corpo, cada centímetro de contato entre eles eletrizando os dois. A tensão sexual que pairava no ar entre o casal crescia com cada toque, cada movimento, e Sophia não conseguia mais pensar
. O toque frio da superfície da mesa contrastava com o calor do corpo dele, e Sophia o puxou para mais perto, suas pernas envolvendo-o i
dade que a fez tremer, e Sophia soube q