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Assistente pessoal

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Capítulo 1 Baile de Máscaras

Palavras: 3217    |    Lançado em: 19/08/2024

tes e sorrisos calculados. O baile de máscaras Imperial, era um dos eventos anuais mais esperados por quem desejava fazer parte da elite, e Park Soo Ji, uma jovem ambiciosa, tinha um

sso primeiro baile. – Soo Ji

e fora d'água aqui. – come

ilhosa. – Soo Ji encostou sua

a ao que seria seu primeiro e último evento exclusivo na vida, mas aquele lugar só a lembrava que não foi feita para estar ali; ninguém a destratou; a mediu dos pés a cabeça; basicamente sua presenç

em. – um calor descomunal atingiu

ssemos demais. – Soo Ji passou a mão na cintura da amiga a guiando e

seria extremamente vergonhoso. O momento não poderia ser pior, o vestido parecia sufocá-la enquanto alfinetava a pele, e a sens

ital. – pediu sentind

o não resolva. – disse Soo Ji fazendo pouco caso

ou no elevador. Os minutos ali dentro pareciam os últimos da sua

o lembrar o número do quarto que Soo Ji havia mencionado e algo sobre a porta

m todas as forças que aquela sensação de morte desaparecesse de uma

a menina atravessou o c

ercebeu que a porta es

rteza é

quando ouvisse de sua amiga que havia um quarto de porta destrancada esperando por ela, com certeza Sophia iria para c

cidade que entrava pela janela. Sem prestar muita atenção aos detalhes, Sophia se aproxi

e uísque na mão. Era Kim Jae Hyun, mais conhecido por sua frieza e seriedade. Ele era uma figura temida e respeitada no mundo dos ne

ele. Ao ouvir o som da porta, ele se virou, seus olhos semicerrado

eitada em sua cama,

e, deixando sua voz grave e a

ente, ela se assustou, mas antes que pudesse responder, uma onda de vertig

bre o corpo, a jovem abriu a boca pronta para ameaça

imediatamente - Eu não estou me sentindo bem, mas i

her bêbada invadiu seu quarto, deitou na cama por livre e espontânea vontade e

entrou? – pediu ele co

calor devastador a fez pensar e querer coisas totalmente fora do comum. Entre elas, tirar a

alguma coisa errada comigo, eu não estou bêbada. Minha amiga disse que tem u

bolso a fitando com curiosidade, percebendo a pele dela v

assou a mão no pescoço arranhando a pele - Acho que colocaram alg

ão no rosto frustrado consigo mesmo e se aproximou percebe

cisa. - disse ele e sua voz já

s masculinas sobre seu corpo tornava cada passo quase impossível. E

idadoso ao guiá-la no banheiro. - Um banho frio e

corria ao confiar em um homem com o dobro do seu tamanho e provavelmente força, ela se sentia encurralada por não saber o que fazer quando seu próprio

e. – avisou Jae Hyun com paciência

diminuía e as sensações ruins prometiam desaparecer muito em breve, assim ela acreditava. Ela fechou os olhos e ficou ali por lo

ae Hyun entrou com al

informou ao depositá-las sobre

cabeça envergonhada - Me des

ermaneceu de costas para a jovem na banheir

ia, levantou o olhar

Si

na não sabia como respond

Jae Hyun levantou o olhar para

upou que aquilo poderia causar algum problema para a amiga

a de Soo Ji, e interferisse no seu sonho de entrar para a alta classe. M

iu Jae Hyun e virou-se para ela com um s

se recompor. Seu coração batia acelerado, não só pelo que havia passado, mas também pela presença daquele homem intimid

próprios pensamentos. Ele se virou ao ouvir os passos dela, seus olhos a analisando rapidamente, mas sem a frieza inicial

ou ele, sua voz agora ma

a dele. O ambiente parecia carregado de uma tensão silenciosa, uma tensão que

as bochechas corarem levemente - Eu realmente

anecia sobre o rosto dela, talvez estivesse envergonhada ao ponto de não conseguir olhá-lo sem

imprevistos. – confessou com o tom grave d

si, tão controlador, que ouvir algo assim a fez perceber que, p

riso, tentando aliviar a tensão - Acho

dele, e por um breve momento, Jae Hyun pareceu rela

instante antes de ele recuperar a compostura. - De qualquer form

nção dele - Desculpa, na verdade não quero te inco

aquele momento, mesmo sabendo que era impossível. Havia algo no jeito como ele a

saída. – ele fitou o copo de

veitar os poucos minutos com aquele desconhecido misterioso. Sophia se repreendo no mesmo instante quando se deu conta d

u ele a pegando de surpresa

si mesma a pergunta, isso era algo no qu

na festa com minha amiga, tomei um pouco de champanhe e passei mal. Soo Ji dis

ria estupidez. Decepcionada consigo mesma, Sophia sentou na c

o estúpida? – se q

emblante inexpressivo. Deixou o corpo sobr

emais. – disse ele com tranquili

evantou sentindo a pele queimar, porém dessa vez era de raiva - Como conf

para seu pequeno ataque de raiva prestes a surgir, optou por despejar o líquido no co

eu para algum cara rico. – reclamou a menina ao tomar mais um gole do álcool - Filha

omo ela segurava o copo de uísque, levando-o aos lábios com uma irritação estampada no rosto, chamou ainda mais sua atenção. Os olhos dela brilhavam com uma fúria contida enquanto murmurava palavras ameaçadoras contra alguém chamado Soo Ji, e p

o rosto permanecia escondido atrás de uma máscara elegante. Cada detalhe nela parecia cuidadosamente desenhado para despertar seu interesse: a postura desafiadora, a maneira como ela enfrentava a situação, a voz suave e determinada. Jae Hyun se pergunt

a! – resmungou Sophia ao despeja

phia, seu olhar intenso fazia o ar entre eles vibrar. Ele parou diante dela, observando o copo de uísque em suas mãos, e com um movimento suave, mas firme, retirou o copo

com raiva. Isso nunca acaba bem. –

vendo cada detalhe de sua aparência. Ele era ainda mais atraente de perto - alto, com traços marcantes e um olhar penetrante que parecia despir sua alma. Cada moviment

e beijá-lo, como se a proximidade entre eles fosse uma tortura e a única maneira

e agarrou a camisa de Jae Hyun, puxando-o para mais perto. Ela levantou o rosto em direção

-se, ele encontrou os lábios dela, e o mundo ao redor desapareceu. O beijo começou suave, quase hesitante, mas rapidamente se tra

corpo, cada centímetro de contato entre eles eletrizando os dois. A tensão sexual que pairava no ar entre o casal crescia com cada toque, cada movimento, e Sophia não conseguia mais pensar

. O toque frio da superfície da mesa contrastava com o calor do corpo dele, e Sophia o puxou para mais perto, suas pernas envolvendo-o i

dade que a fez tremer, e Sophia soube q

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