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Assistente pessoal

Capítulo 3 Humilhação

Palavras: 4121    |    Lançado em: 21/08/2024

líder de equipe sobre as mudanças, a partir daquele momento Sophia, Ji Woo e mais duas estagiárias - que ela ainda não conhecia - iriam trabalhar diret

– resmungou Ji Woo emburrada - Entre tantos

Sophia a olhou aind

suspirou e olhou para a colega - Desculpe, Sophia. Estou apenas chateada, eu lutei muito para conseguir estagiar aqui e agora que

– tentou Sophia otimista, mesmo não compreendo a s

isso. – comentou Ji Woo inconf

o dia na empresa, não havia nem o que pensar tão pouco o que sentir a re

gente que Choi Hye Jin do departamento de marketing. Em questão de minutos, as duas garotas estavam cheias de trabalho para faz

esses relatórios e entregue até o meio-dia. – ordenou a s

respondeu Sophia, ten

s, todos comentando sobre o humor do presidente. Diziam que Kim Jae Hyun estava furioso naquele di

etamente da mesa de Sophia

com você? – per

com toda essa pressão. – respo

Woo em voz baixa - Sinto que estão nos explo

nas elas, a novatas, estavam trabalhando ferozmente enqua

fazer? – inquir

entristecida - Acho que devemo

. Restava para elas apenas focar no trabalho e torcer par

rofundamente concentrada no trabalho, a líder Ha

ocumentos no escritório do Presidente i

a ordem da líder Han. A última coisa que queria naquele momento era en

peito. Enquanto atravessava o escritório rumo à sala da presidência, sua mente gi

se perguntou mentalmente, com o cor

as mãos trêmulas denunciavam o medo c

reunir coragem. O som abafado de vozes vindas de dentro da sala sugeria que ele estava ocupado

documentos e saia. – repetia

coração na garganta, Sophia empurrou a porta, entrando na sala silenciosa e sofisticada, onde o h

mentos que a senhora Han pediu p

e ensurdecedor, e ela sentiu o peso do olhar dele sobre si por um breve momento, um olhar que a fez relembrar a noite no hotel. Por um instante, ela sentiu como se o tempo tivesse para

a e direta, como se ela fosse apenas ma

trás de si, uma onda de tensão deixou seu corpo, e ela respirou fundo, tentando se recom

o mais leve, mas sua mente continuava a girar, cheia

ovamente, com um ol

nós passamos por isso em algum momento

ente, infelizmente sua querida colega não

dente se abriu com um estrondo, chamando imediatamente a atenção de todos. Kim Jae Hyun saiu com uma expressão de f

que Sophia havia entregue mais cedo. Sem hesitar, jogou a pasta com força na mesa da f

voz cortante - Como você tem coragem de me enviar documentos com

sustada e envergonhada. Tentou balbuciar um

ixar o tom - Essa é uma empresa de excelência, e não vou tolerar incompetência. Quero esses do

ente. – respondeu a m

êncio no escritório era absoluto, todos estavam atordoados com a explosão de raiva do presidente. Han Joo Eun,

por sorte não sobrou para ela, mas ao mesmo tempo temia que em algum momento seria a próxima a o

e distância, e viu a preocupação nos olhos da amiga. Restava

.

, pronta para fugir do escritório, us

do? – quis sab

por agora. – garantiu a jo

tes que apareça mais. –

ta por ele. Os poucos funcionários que ainda estavam ali o olharam imediatamente, e a líder Han se moveu em direção

para Sophia - Na

se apressar. E sentindo o frio percorrer a espinha e o coração bater acelerado, Sophia moveu-se em direç

a vez, ela bateu na

fazendo uma reverência apressada, sem perceb

ismo, ela demorou alguns segundos para corrigir-se. Ao se endireitar, percebeu que Jae Hyun

pensamentos estavam a mil, imaginando milhares de cenários sobre o que ele poderia querer. Será que ele se lembrava daquela

m. – a voz firme dele quebrou o silêncio

preto sobre a mesa, empurrando-os em su

uero nenhuma especulação sobre o que

mula, pegando o cartão e a fotografia rapidament

o nela lhe parecia vagamente familiar, uma estranha sensação de déjà vu que o incomodava sem razão aparente. Seu

quiriu a voz cortando o

rápido possível. Contudo, isso significava abrir mão do tão esperado almoço. Ela lançou um o

ocemente, fechando o punho

enas sorri

.

uelas que só quem pretendia gastar fortunas em acessórios se atreveria a entrar. Isso, devia a Soo Ji, sua

vimentado, sentia a raiva ferver dentro de

acreditando que ainda se dava ao traba

à entrada da loja. Cada passo que dava parecia uma afronta ao passado que queria deixar para tr

deslocada ali ao lado de Soo Ji. Agora, tudo era diferente. Ela estava ali a trabalho, e não mais como a garota inocente arrastada

e alguém que estava enojado com algo. Seus olhos se detiveram na roupa simples e na aparência mode

funcionária, seu tom de voz car

lsa igual a essa. –

presença de Sophia em uma loja de luxo fosse uma afronta ao seu padrão de clientes habituais, sem falar o acessório que acabou de pedir, era inconcebível

nos sabe quanto custa um produto limitado? –

pondeu Sophia, tentando manter a calma. Sua voz perman

so fazer. – disse a mu

a paciência enquanto se sentia testada - Eu quero essa bolsa. Se a tem,

bretona. Sophia esperou, e esperou, sentindo os olhares desconfiados de outras funcionárias e determinados clientes que entr

queira procurar algo mais dentro do seu orçamento nas outras loja

desnecessária. – respondeu Sophia, mantendo o

ava claro que ela não acreditava que Sophia poderia pagar por aquilo. E quando a viu

esse cartão de gastos pode pagar por um item

os clientes? – inquiriu Sophia

pagar e ainda tomam meu tempo. –

respirou fundo para se acalma

– disse a funcionária tranquilame

utra pessoa me atende

mas todas es

homem baixo de terno escuro, dirigindo

nte a mulher arrogante mudo

– perguntou Sophia f

esponsável

ando comprar essa bolsa, mas a funcionária não quer vende

se comprar qualquer item da loja, mas ainda assim, permitiu que

com a compra

idente, e naquele instante os olhos do gerente foram

ita. – ele apressou a vendedora de má

imitou Sophia recebendo

a das mãos da funcionári

desculpas pelo mal-entendido. – disse o ho

imento de humilhação ainda a incomodava por dentro. Tudo aquilo foi tão desnecessário, tratar alguém mal apenas pela aparência. Pa

– resmungou vol

ão se importou se deveria voltar naquele exato momento, após o estresse que passou, fazer uma boa refeição e tirar uns

.

ente entregar a bolsa, o secretário Jung Dong Hyun esperava po

er. – ele a cumpri

menina o o

.. – ele apontou para a

a ao entregar a sacola - Fiz alguma

ncarregado de finalizar a tarefa. – disse el

orriu levemente, e então, lembrou do

irou o cartão black estendend

ong Hyun o pegou e deu as c

curou Ji Woo com os olhos e a encontrando escondida atrás de uma pilha de pas

expressão dela era de pura raiva, claramente irritada pelo fato de So

iso deles prontos até o final do dia. – disse ela, joga

erior estava descontente desde que o dia iniciou, e como se não bastasse estava fa

çar agora mesmo. – respondeu

aços, olhando para Sophia

nsiga lidar com suas

no ar, mas decidiu nã

a cumprir todas as minhas

de se afastar, claramente satisfeita

.

o conseguia retirar. Quando abriu a porta do pequeno apartamento que dividia com sua colega de quarto e melhor amiga, Eun Na, foi

onvidativa enquanto ela acenava da cozinha, com um sorriso brilh

ophia praticamente choramingou enquanto se a

subindo e perfumando o ar. Sophia pegou os hashis com gratidão e c

m mente. O habitual brilho despreocupado em seus olhos estava ofuscado por u

finalmente suspirou e olhou para Sophia,

ue vi recentemente. – ela começou

prato, intrigada e um pouco a

perguntou, tentando esco

or antes de continuar, os olh

e suas próximas palavras com cuidado - Ela parecia... diferente, como se fosse outra pe

nte, e isso não era algo que acontecia com frequência. Sophia já tinha cruzado o caminho de pessoas horríveis antes, mas ninguém jamais havia chegado ao nível de

egado de raiva contida. As lembranças amargas começaram a se agitar dentro dela,

eu se arrepender de ter mencionado o nome de Soo Ji. E

z suave e cheia de remorso. Não queria causar dor a Sophia, mas

ão de emoções que a invadiam. Ela olhou para Eun Na

sou pega de surpresa. – disse Sophia, com uma determinação fria nos olhos. Saber que Soo Ji estav

uzando o caminho de pessoas poderosas. Mas, com Eun Na ao seu lado, sentia que podia e

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