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Assistente pessoal

Capítulo 3 Humilhação

Palavras: 4062    |    Lançado em: 21/08/2024

r de equipe sobre as mudanças, a partir daquele momento Sophia, Ji Woo e mais duas estagiárias - que ela ainda não conhecia - iriam trabalhar diretame

– resmungou Ji Woo emburrada - Entre tantos e

ophia a olhou ainda

uspirou e olhou para a colega - Desculpe, Sophia. Estou apenas chateada, eu lutei muito para conseguir estagiar aqui e agora que

– tentou Sophia otimista, mesmo não compreendo a

isso. – comentou Ji Woo inconfo

dia na empresa, não havia nem o que pensar tão pouco o que sentir a res

gente que Choi Hye Jin do departamento de marketing. Em questão de minutos, as duas garotas estavam cheias de trabalho para fa

sses relatórios e entregue até o meio-dia. – ordenou a su

respondeu Sophia, te

, todos comentando sobre o humor do presidente. Diziam que Kim Jae Hyun estava furioso naquele dia

etamente da mesa de Sophi

com você? – perg

com toda essa pressão. – respon

oo em voz baixa - Sinto que estão nos explor

as elas, a novatas, estavam trabalhando ferozmente enquan

fazer? – inqui

entristecida - Acho que devemos

Restava para elas apenas focar no trabalho e torcer para

ofundamente concentrada no trabalho, a líder Han

cumentos no escritório do Presidente im

a ordem da líder Han. A última coisa que queria naquele momento era e

peito. Enquanto atravessava o escritório rumo à sala da presidência, sua mente g

se perguntou mentalmente, com o co

as mãos trêmulas denunciavam o medo

reunir coragem. O som abafado de vozes vindas de dentro da sala sugeria que ele estava ocupado,

documentos e saia. – repetia

coração na garganta, Sophia empurrou a porta, entrando na sala silenciosa e sofisticada, onde o

entos que a senhora Han pediu pa

e ensurdecedor, e ela sentiu o peso do olhar dele sobre si por um breve momento, um olhar que a fez relembrar a noite no hotel. Por um instante, ela sentiu como se o tempo tivesse par

a e direta, como se ela fosse apenas m

rás de si, uma onda de tensão deixou seu corpo, e ela respirou fundo, tentando se recomp

mais leve, mas sua mente continuava a girar, cheia

amente, com um olha

nós passamos por isso em algum momento.

ente, infelizmente sua querida colega não

dente se abriu com um estrondo, chamando imediatamente a atenção de todos. Kim Jae Hyun saiu com uma expressão de

ue Sophia havia entregue mais cedo. Sem hesitar, jogou a pasta com força na mesa da f

z cortante - Como você tem coragem de me enviar documentos com e

ustada e envergonhada. Tentou balbuciar um

xar o tom - Essa é uma empresa de excelência, e não vou tolerar incompetência. Quero esses doc

ente. – respondeu a

êncio no escritório era absoluto, todos estavam atordoados com a explosão de raiva do presidente. Han Joo Eun

or sorte não sobrou para ela, mas ao mesmo tempo temia que em algum momento seria a próxima a ou

e distância, e viu a preocupação nos olhos da amiga. Restav

.

pronta para fugir do escritório, usa

o? – quis sabe

por agora. – garantiu a j

es que apareça mais. –

ta por ele. Os poucos funcionários que ainda estavam ali o olharam imediatamente, e a líder Han se moveu em direçã

para Sophia - Na

se apressar. E sentindo o frio percorrer a espinha e o coração bater acelerado, Sophia moveu-se em dire

vez, ela bateu na p

fazendo uma reverência apressada, sem percebe

ismo, ela demorou alguns segundos para corrigir-se. Ao se endireitar, percebeu que Jae Hyu

pensamentos estavam a mil, imaginando milhares de cenários sobre o que ele poderia querer. Será que ele se lembrava daquela

. – a voz firme dele quebrou o silêncio

preto sobre a mesa, empurrando-os em s

ero nenhuma especulação sobre o que

ula, pegando o cartão e a fotografia rapidamente

nela lhe parecia vagamente familiar, uma estranha sensação de déjà vu que o incomodava sem razão aparente. Seu o

uiriu a voz cortando o a

rápido possível. Contudo, isso significava abrir mão do tão esperado almoço. Ela lançou um

cemente, fechando o punho e

nas sorriu

.

elas que só quem pretendia gastar fortunas em acessórios se atreveria a entrar. Isso, devia a Soo Ji, sua

imentado, sentia a raiva ferver dentro de s

acreditando que ainda se dava ao trabal

à entrada da loja. Cada passo que dava parecia uma afronta ao passado que queria deixar para t

deslocada ali ao lado de Soo Ji. Agora, tudo era diferente. Ela estava ali a trabalho, e não mais como a garota inocente arrastada p

e alguém que estava enojado com algo. Seus olhos se detiveram na roupa simples e na aparência mod

uncionária, seu tom de voz carr

sa igual a essa. – S

presença de Sophia em uma loja de luxo fosse uma afronta ao seu padrão de clientes habituais, sem falar o acessório que acabou de pedir, era inconcebíve

nos sabe quanto custa um produto limitado?

ondeu Sophia, tentando manter a calma. Sua voz permane

o fazer. – disse a mul

a paciência enquanto se sentia testada - Eu quero essa bolsa. Se a tem,

bretona. Sophia esperou, e esperou, sentindo os olhares desconfiados de outras funcionárias e determinados clientes que ent

queira procurar algo mais dentro do seu orçamento nas outras lojas

desnecessária. – respondeu Sophia, mantendo

ava claro que ela não acreditava que Sophia poderia pagar por aquilo. E quando a viu

esse cartão de gastos pode pagar por um item d

os clientes? – inquiriu Sophia

agar e ainda tomam meu tempo. –

respirou fundo para se acalmar

disse a funcionária tranquilamen

utra pessoa me atend

as todas est

homem baixo de terno escuro, dirigindo

nte a mulher arrogante mud

– perguntou Sophia

sponsável

ando comprar essa bolsa, mas a funcionária não quer vend

se comprar qualquer item da loja, mas ainda assim, permitiu que

com a compr

dente, e naquele instante os olhos do gerente foram

ita. – ele apressou a vendedora de m

imitou Sophia recebendo

das mãos da funcionária

esculpas pelo mal-entendido. – disse o hom

mento de humilhação ainda a incomodava por dentro. Tudo aquilo foi tão desnecessário, tratar alguém mal apenas pela aparência. Par

resmungou volt

o se importou se deveria voltar naquele exato momento, após o estresse que passou, fazer uma boa refeição e tirar uns m

.

nte entregar a bolsa, o secretário Jung Dong Hyun esperava por

r. – ele a cumprim

menina o ol

. – ele apontou para a

ao entregar a sacola - Fiz alguma c

carregado de finalizar a tarefa. – disse ele

rriu levemente, e então, lembrou do

irou o cartão black estenden

ng Hyun o pegou e deu as co

urou Ji Woo com os olhos e a encontrando escondida atrás de uma pilha de past

expressão dela era de pura raiva, claramente irritada pelo fato de S

iso deles prontos até o final do dia. – disse ela, jog

rior estava descontente desde que o dia iniciou, e como se não bastasse estava faz

çar agora mesmo. – respondeu

aços, olhando para Sophi

siga lidar com suas r

no ar, mas decidiu n

a cumprir todas as minha

e se afastar, claramente satisfeita

.

ma boa definição para ela. Ao entrar no pequeno apartamento que dividia com sua c

a jovem de sorriso caloroso - Acabei d

endo de fome. – choramingo

to compartilhado era precioso. Enquanto se serviam de bibimbap e kimchi, Eun Na parecia ter al

r algo que vi recentemente

os olhos do pr

e foi,

– Eun Na observava a reação da amiga à frent

or alguns instantes e s

conseguido o qu

ue deveria te contar. – pe

u com um sorriso - Soo Ji sempre quis ser rica custe o q

ão caiu na armadilh

ia fez uma careta enojada - Acho que er

Na se animou por lembrar das histórias que ouviu

pediu a menina enver

ia ter esperado ele acordar. – reclamo

– começou Sophia - Descobrir ontem que ele é o

com a água no ins

ando sério? – a menina

ez na empresa, minha vontade foi de sair correndo e não

io por um momento, pro

agora? O qu

sinto uma mistura de emoções por causa daquela noite. Foi um encontro muito pessoal e íntimo, e agora descub

ou-se na mesa

ouquinho. – Eun Na a serviu - Vamos pensar e

me animar ou entristecer. – r

decida. – Eun

as gracinhas da amiga, voltou a

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