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Assistente pessoal

Capítulo 2 Primeiro dia

Palavras: 4994    |    Lançado em: 21/08/2024

e felicidade. Quando decidiu deixar sua cidade natal, tinha em mente o desejo de estagiar na grandiosa DreamLight, a empresa mais disputada do país, por algum tempo chegou a acreditar que est

mpo, passar na primeira etapa a fez ter certeza

por hábito do que por necessidade. Se olhou várias vezes antes de sair de casa, precisava ter certeza que estava bem arrumada, mesmo sabendo que seu guarda-roupa estava

. O saguão era grandioso, com um lustre deslumbrante e funcionários apressados indo e vindo. Tudo era tão deslumbrante que - quase - abriu a boca impressionada, se recompondo

ulher de expressão séria não parecia esta

ar. Siga em frente e depois vire à esquerda. – in

o havia mais ninguém abaixo do seu campo de visão. Quando as portas se abriram Sophia entrou junto da esnobe e mais algumas pessoas, percebeu logo que as portas se fecharam o clima tenso

guindo as instruções da recepcionista conseguiu chegar ao seu novo departamento, e para sua surpresa foi recebida por Choi Hye Jin - a gerente víbora que tan

Hye Jin, sem sequer tentar esconder o desdém - Vejo que precisa de algumas melhorias no seu guarda-roupa. Aqui na DreamLig

xaria que os comentários de Choi Hye Jin a abalassem. Ela era boa no que

i o possível para me adequar. – resp

. Espero que seja tão competente quanto seu currículo suge

anizadas e funcionários bem vestidos, porém a hostilidade daquele lugar não passou despercebido por seus olhos; ela sabia que teria

mpetência se virando sozinha ao invés de me chamar.

os e olhares nervosos voltaram para a entrada do andar. Choi Hye Jin ajustou a postura, assim co

surrou um dos colegas ao lado dela, c

finalmente levantou os olhos discretamente, viu a figura imponente do Presidente. Ele caminhava com uma autoridade inquestionável, o rosto sério e impassível, era raro es

dentro dela, talvez fosse a presença de alguém tão importante. Ele entrou na sala e a porta se f

s tempo para distrações. – ordenou a líder de

lguém tão crítica e chata o tempo todo, pelo menos assim desejou. No entanto, ainda não haviam dito o que exatamente era para fazer e a menina s

ogo após uma jovem de aparência meiga sorriu amigavelmen

nha colega. Eu sou Kim Ji Woo.

to prazer. – a menina sorriu,

hoi não pegou leve com você. Não se preocupe, ela é assim com t

a achar que seria impossível sobre

eve evitar se possível, assim você evita encrencas desnecessárias. – se antecipou Kim Ji

a um homem alto e sé

a gerente Han Ye Rin, do RH, sempre disposta a ajudar. – começou Ji Woo - Eles estão quase sempre por aqui, tome cuidad

ouviu uma risadinha da jovem ao

se meta em encrenca – aconselho

rápidos em direção ao escritório do diretor chamando

rtante. Quem é? – perg

como se fosse falar d

voz para que apenas Sophia pudesse ouvir - Ela é apaixonada pelo Presidente. E mesm

se para mais próxima como se

para chamar a atenção do Presidente

melhor partir para outra. - comen

s sobre o Presidente, dizem que nenhuma mulher consegue se

isso tudo? – quis s

evemente espantada - O nosso presidente

tas dele. – admitiu

sorriu

eitam e temem o Presidente Kim. – disse Ji Woo com admiração - Ele é brilha

zia até empresas à beira da falência se reerguer novamente, porém não imagin

aber que posso contar com alguém

er coisa, é só chamar estou do seu lado. – disse Ji Woo anim

hia sorriu docemente - E

trás delas com a express

versinhas. Voltem ao trabalho! – or

deram em uníssono, voltando

para que o frio na barriga e o nervosismo sumisse completamente. Por agora, pretendia analisar e estudar as pessoas com quem iria trabalhar, aprender a lidar com cada uma d

.

ga havia um restaurante perto que servia uma comida maravilhosa, e para Sophia isso estava perfeito, já

os dias na empresa e Sophia tentava acompanhar o máximo que podia. Ouviram os

nte. – disse

u que seria tão fácil encontrar com o presidente de uma empresa, para el

eceram no mesmo lugar de cabeça baixa. De forma alguma que se atreveriam a entrar no mesmo elevador

ão, lançou um olhar para o sec

m. – disse o homem educadamente

a atingiu com força. O choque fez seu corpo congelar por um instante, e um frio percorreu sua espinha. A sensação de déjà vu era quase insuportável; o homem frio e temido diante dela era o mesmo com quem tinha v

vosismo e embaraço, suas mãos começaram a

ão fosse por sua ajuda não entraria. Sophia, com o coração batendo frenético, pensou em sair dali o mais rápido possível, mas não teve co

edor, intensificando sua sensação de vulnerabilidade. Sophia se forçou a focar no chão, respirando fundo para controlar o tumulto emocional que ameaçava se manifestar. O

modava. Havia algo familiar no perfume que ela usava, algo que o fez lembrar de uma certa mulher misteriosa e a

Ji Woo permanecia ao lado de Sophia, tão quieta quanto ela. O ambiente par

stava retido em seus pulmões desde o momento em que entrou no elevador. A presença de Jae Hyun havia criado um ambiente tenso e carregado, e o fato de vê-lo sair foi como se uma pesada cortina tivesse sido leva

rrou Ji Woo, enquanto cami

m me

midada. É uma presença muito forte. – comentou

essa. – disse Sophia

Ji Woo, com um sorriso caloroso, guiou Sophia pelas ruas movimentadas, onde a arquitetura moderna se misturava harmoniosamente com toques tradicionais. O clima era leve entre as duas, e a conversa fluía de maneira descontraída

pelas portas faziam o lugar parecer um refúgio seguro após a manhã agitada. Ji Woo falava animadamente sobre os pratos mais recomendados do lugar, enquanto Sophia a ouvia com um sorriso mais tranquilo, tentando focar sua

sse Ji Woo, sorrindo. - Aqui po

foi apresentada às amigas de Ji Woo. Todas eram muito simpáticas e adoráveis, a receberam muito melhor do que poderia ter im

Yoo Mi, uma artista que atuava na equipe de design gráfico; e Jung Eun Ji , uma mulh

-vinda! – disse Park Ji S

er vocês. – respondeu ela,

voltou para as fofocas que circulavam pela empresa. Era impossível evita

as escapadas românticas da diretora Lee

não é? – respondeu Sophia, lembran

endo que ela convenceu o presidente a ir ao baile de másc

, ela entrou sozinha. – com

rna o assunto na mesa. No entanto, seria mentira se negasse a leve sensação d

ão importa quantas roupas caras ela use e des

riu an

sala do diretor, apenas porque o presid

está para chegar. – disse Choi Yoo Mi e tomou um gole de água -

voltando para o país. – comentou Ji Woo pe

da empresa. Sophia por outro lado apenas ouvia quieta comentando algumas vezes, ela estava começando a entender mais sobre a dinâmica

eu realmente adorei. – disse Soph

oisa que precisar. – respondeu Yoo Mi, d

uando voltaram ao escritório, ela se sentia revigorada, e horas mais tarde, enquanto se ajustava à nova rotina, Sophia

ora ela tinha

.

era um reflexo perfeito da alegria que sentia ao vê-la novamente. Sem pensar duas vezes, Sophia correu em sua direção, e antes mesmo que qualquer pal

passando, mas naquele momento, nada mais importava além de sua adorada amiga. O calor familiar do abraço, o perfume doce de Eun Na, e a sensação

lta! – Sophia sussurrou, a

ondeu, com a voz transbordando de animaç

om curiosidade, como se ainda estivesse processan

os olhos brilhando de alegria - Por que não

travesso, enlaçando seu braço no de Sophia antes de co

e florescer em seu peito, como se o simples fato d

m país estrangeiro, sentia-se completamente deslocada, perdida em uma cultura diferente e em um ambiente onde tudo parecia desconhecido. O alí

a difícil não se encantar com a energia leve e contagiante de Eun Na, que parecia transformar qualquer ambiente com seu jeito animado e caloroso

– disse Eun Na, a animação vibrando em

asmo, sentindo uma alegria crescente em comparti

de Sophia, o sorriso em seu rosto p

e contratada! – exclamou com orgulho evi

ção aquecido pelas

m a ideia... – admitiu, mas a fe

trar e comprar algumas cervejas e petiscos. Com sacolas nas mãos e a atmosfera leve e

perguntou, hesitante, quebrando o silêncio que por um momento havia se in

ersa, riu enquanto passava seu braço pel

ipe encantado misterioso, né? –

rosto esquentar,

o nervosismo evidente em sua vo

virou-se para encará-la, os o

el em sua voz - Ele é solteiro? Ain

vez... – Sophia soltou uma risa

anto Eun Na era uma romântica incurável, sempre acreditando que o mundo real poderia ser como um dorama, cheio de momentos épicos e apaixon

vemente - O mundo não é um dorama, e, para ser sincera,

eta, mas não perdeu

açando os dedos nos de Sophia enquanto puxava-a para continuar a caminhada - Va

fa. – Sophia riu carinhosa, enquanto ape

otestou, rindo, mas sua curio

rvoso, sentindo o peso do qu

gundo, seu coração acelerando - O no

Eun Na se transformou e

ome é familiar? – ela franz

m momento antes de responder,

da DreamLight. Sabe, o

s em um misto de choque e descrença. Ela virou-se lentam

oso do país?! – sua voz saiu quase gr

oca de Eun Na, os olhos se movendo ao r

desesperada, sentindo suas bochechas quei

inha de seu rosto, e Sophia sentiu uma mistura de nervosismo e alívio por finalmente compartilhar aquele segredo com sua melh

ainda brilhasse em seus olhos - Isso é... surreal, Sophia! Você dormiu com o C

favor, não fale tão alto! Não quero que isso va

conta... – ela se inclinou para mais perto, a curiosidade brilhando em seu olhar

hesitando por um momen

que parecem, Eun Na. Agora estou nessa situação estranha, e

lgação inicial começou a desaparecer, dando lugar a uma expressão de preoc

mudou drasticamente, a preocupação tomando conta de seu rosto. Sem hesitar,

sa com a reação impulsiva da amiga

vidas. – ela concluiu com um tom decidido, como se estives

. Apesar da tensão que pairava sobre Sophia, o je

tomavam a caminhada - Só fiquei desconfortável ao vê-lo hoje. Para ser sincera, tive med

aís. – seus olhos brilhavam com uma mistura de empolgação e sonhos rom

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