Assistente pessoal
e felicidade. Quando decidiu deixar sua cidade natal, tinha em mente o desejo de estagiar na grandiosa DreamLight, a empresa mais disputada do país, por algum tempo chegou a acreditar que est
mpo, passar na primeira etapa a fez ter certeza
por hábito do que por necessidade. Se olhou várias vezes antes de sair de casa, precisava ter certeza que estava bem arrumada, mesmo sabendo que seu guarda-roupa estava
. O saguão era grandioso, com um lustre deslumbrante e funcionários apressados indo e vindo. Tudo era tão deslumbrante que - quase - abriu a boca impressionada, se recompondo
ulher de expressão séria não parecia esta
ar. Siga em frente e depois vire à esquerda. – in
o havia mais ninguém abaixo do seu campo de visão. Quando as portas se abriram Sophia entrou junto da esnobe e mais algumas pessoas, percebeu logo que as portas se fecharam o clima tenso
guindo as instruções da recepcionista conseguiu chegar ao seu novo departamento, e para sua surpresa foi recebida por Choi Hye Jin - a gerente víbora que tan
Hye Jin, sem sequer tentar esconder o desdém - Vejo que precisa de algumas melhorias no seu guarda-roupa. Aqui na DreamLig
xaria que os comentários de Choi Hye Jin a abalassem. Ela era boa no que
i o possível para me adequar. – resp
. Espero que seja tão competente quanto seu currículo suge
anizadas e funcionários bem vestidos, porém a hostilidade daquele lugar não passou despercebido por seus olhos; ela sabia que teria
mpetência se virando sozinha ao invés de me chamar.
os e olhares nervosos voltaram para a entrada do andar. Choi Hye Jin ajustou a postura, assim co
surrou um dos colegas ao lado dela, c
finalmente levantou os olhos discretamente, viu a figura imponente do Presidente. Ele caminhava com uma autoridade inquestionável, o rosto sério e impassível, era raro es
dentro dela, talvez fosse a presença de alguém tão importante. Ele entrou na sala e a porta se f
s tempo para distrações. – ordenou a líder de
lguém tão crítica e chata o tempo todo, pelo menos assim desejou. No entanto, ainda não haviam dito o que exatamente era para fazer e a menina s
ogo após uma jovem de aparência meiga sorriu amigavelmen
nha colega. Eu sou Kim Ji Woo.
to prazer. – a menina sorriu,
hoi não pegou leve com você. Não se preocupe, ela é assim com t
a achar que seria impossível sobre
eve evitar se possível, assim você evita encrencas desnecessárias. – se antecipou Kim Ji
a um homem alto e sé
a gerente Han Ye Rin, do RH, sempre disposta a ajudar. – começou Ji Woo - Eles estão quase sempre por aqui, tome cuidad
ouviu uma risadinha da jovem ao
se meta em encrenca – aconselho
rápidos em direção ao escritório do diretor chamando
rtante. Quem é? – perg
como se fosse falar d
voz para que apenas Sophia pudesse ouvir - Ela é apaixonada pelo Presidente. E mesm
se para mais próxima como se
para chamar a atenção do Presidente
melhor partir para outra. - comen
s sobre o Presidente, dizem que nenhuma mulher consegue se
isso tudo? – quis s
evemente espantada - O nosso presidente
tas dele. – admitiu
sorriu
eitam e temem o Presidente Kim. – disse Ji Woo com admiração - Ele é brilha
zia até empresas à beira da falência se reerguer novamente, porém não imagin
aber que posso contar com alguém
er coisa, é só chamar estou do seu lado. – disse Ji Woo anim
hia sorriu docemente - E
trás delas com a express
versinhas. Voltem ao trabalho! – or
deram em uníssono, voltando
para que o frio na barriga e o nervosismo sumisse completamente. Por agora, pretendia analisar e estudar as pessoas com quem iria trabalhar, aprender a lidar com cada uma d
.
ga havia um restaurante perto que servia uma comida maravilhosa, e para Sophia isso estava perfeito, já
os dias na empresa e Sophia tentava acompanhar o máximo que podia. Ouviram os
nte. – disse
u que seria tão fácil encontrar com o presidente de uma empresa, para el
eceram no mesmo lugar de cabeça baixa. De forma alguma que se atreveriam a entrar no mesmo elevador
ão, lançou um olhar para o sec
m. – disse o homem educadamente
a atingiu com força. O choque fez seu corpo congelar por um instante, e um frio percorreu sua espinha. A sensação de déjà vu era quase insuportável; o homem frio e temido diante dela era o mesmo com quem tinha v
vosismo e embaraço, suas mãos começaram a
ão fosse por sua ajuda não entraria. Sophia, com o coração batendo frenético, pensou em sair dali o mais rápido possível, mas não teve co
edor, intensificando sua sensação de vulnerabilidade. Sophia se forçou a focar no chão, respirando fundo para controlar o tumulto emocional que ameaçava se manifestar. O
modava. Havia algo familiar no perfume que ela usava, algo que o fez lembrar de uma certa mulher misteriosa e a
Ji Woo permanecia ao lado de Sophia, tão quieta quanto ela. O ambiente par
stava retido em seus pulmões desde o momento em que entrou no elevador. A presença de Jae Hyun havia criado um ambiente tenso e carregado, e o fato de vê-lo sair foi como se uma pesada cortina tivesse sido leva
rrou Ji Woo, enquanto cami
m me
midada. É uma presença muito forte. – comentou
essa. – disse Sophia
Ji Woo, com um sorriso caloroso, guiou Sophia pelas ruas movimentadas, onde a arquitetura moderna se misturava harmoniosamente com toques tradicionais. O clima era leve entre as duas, e a conversa fluía de maneira descontraída
pelas portas faziam o lugar parecer um refúgio seguro após a manhã agitada. Ji Woo falava animadamente sobre os pratos mais recomendados do lugar, enquanto Sophia a ouvia com um sorriso mais tranquilo, tentando focar sua
sse Ji Woo, sorrindo. - Aqui po
foi apresentada às amigas de Ji Woo. Todas eram muito simpáticas e adoráveis, a receberam muito melhor do que poderia ter im
Yoo Mi, uma artista que atuava na equipe de design gráfico; e Jung Eun Ji , uma mulh
-vinda! – disse Park Ji S
er vocês. – respondeu ela,
voltou para as fofocas que circulavam pela empresa. Era impossível evita
as escapadas românticas da diretora Lee
não é? – respondeu Sophia, lembran
endo que ela convenceu o presidente a ir ao baile de másc
, ela entrou sozinha. – com
rna o assunto na mesa. No entanto, seria mentira se negasse a leve sensação d
ão importa quantas roupas caras ela use e des
riu an
sala do diretor, apenas porque o presid
está para chegar. – disse Choi Yoo Mi e tomou um gole de água -
voltando para o país. – comentou Ji Woo pe
da empresa. Sophia por outro lado apenas ouvia quieta comentando algumas vezes, ela estava começando a entender mais sobre a dinâmica
eu realmente adorei. – disse Soph
oisa que precisar. – respondeu Yoo Mi, d
uando voltaram ao escritório, ela se sentia revigorada, e horas mais tarde, enquanto se ajustava à nova rotina, Sophia
ora ela tinha
.
era um reflexo perfeito da alegria que sentia ao vê-la novamente. Sem pensar duas vezes, Sophia correu em sua direção, e antes mesmo que qualquer pal
passando, mas naquele momento, nada mais importava além de sua adorada amiga. O calor familiar do abraço, o perfume doce de Eun Na, e a sensação
lta! – Sophia sussurrou, a
ondeu, com a voz transbordando de animaç
om curiosidade, como se ainda estivesse processan
os olhos brilhando de alegria - Por que não
travesso, enlaçando seu braço no de Sophia antes de co
e florescer em seu peito, como se o simples fato d
m país estrangeiro, sentia-se completamente deslocada, perdida em uma cultura diferente e em um ambiente onde tudo parecia desconhecido. O alí
a difícil não se encantar com a energia leve e contagiante de Eun Na, que parecia transformar qualquer ambiente com seu jeito animado e caloroso
– disse Eun Na, a animação vibrando em
asmo, sentindo uma alegria crescente em comparti
de Sophia, o sorriso em seu rosto p
e contratada! – exclamou com orgulho evi
ção aquecido pelas
m a ideia... – admitiu, mas a fe
trar e comprar algumas cervejas e petiscos. Com sacolas nas mãos e a atmosfera leve e
perguntou, hesitante, quebrando o silêncio que por um momento havia se in
ersa, riu enquanto passava seu braço pel
ipe encantado misterioso, né? –
rosto esquentar,
o nervosismo evidente em sua vo
virou-se para encará-la, os o
el em sua voz - Ele é solteiro? Ain
vez... – Sophia soltou uma risa
anto Eun Na era uma romântica incurável, sempre acreditando que o mundo real poderia ser como um dorama, cheio de momentos épicos e apaixon
vemente - O mundo não é um dorama, e, para ser sincera,
eta, mas não perdeu
açando os dedos nos de Sophia enquanto puxava-a para continuar a caminhada - Va
fa. – Sophia riu carinhosa, enquanto ape
otestou, rindo, mas sua curio
rvoso, sentindo o peso do qu
gundo, seu coração acelerando - O no
Eun Na se transformou e
ome é familiar? – ela franz
m momento antes de responder,
da DreamLight. Sabe, o
s em um misto de choque e descrença. Ela virou-se lentam
oso do país?! – sua voz saiu quase gr
oca de Eun Na, os olhos se movendo ao r
desesperada, sentindo suas bochechas quei
inha de seu rosto, e Sophia sentiu uma mistura de nervosismo e alívio por finalmente compartilhar aquele segredo com sua melh
ainda brilhasse em seus olhos - Isso é... surreal, Sophia! Você dormiu com o C
favor, não fale tão alto! Não quero que isso va
conta... – ela se inclinou para mais perto, a curiosidade brilhando em seu olhar
hesitando por um momen
que parecem, Eun Na. Agora estou nessa situação estranha, e
lgação inicial começou a desaparecer, dando lugar a uma expressão de preoc
mudou drasticamente, a preocupação tomando conta de seu rosto. Sem hesitar,
sa com a reação impulsiva da amiga
vidas. – ela concluiu com um tom decidido, como se estives
. Apesar da tensão que pairava sobre Sophia, o je
tomavam a caminhada - Só fiquei desconfortável ao vê-lo hoje. Para ser sincera, tive med
aís. – seus olhos brilhavam com uma mistura de empolgação e sonhos rom