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Dupla emoção com o CEO

Capítulo 4 Cheio de raiva

Palavras: 1276    |    Lançado em: 26/08/2024

água, tentando entender o que acontecera aquele dia. Ele nunca imaginou que voltaria a ver Penny Oaks. Colt passou as mãos pelo rosto e se lembrou dela, deitada naquela cama de hospital. Embora c

as tomavam conta da sua mente, chocando-se contra a parede do seu cérebro e se misturando a novos pensamentos. Assim como aquela perigosa praia, a mente de Colt era um local muito arriscado naquele momento. – Você não deveria surfar sozinho por aqui, lembra? – perguntou Connor. Era verdade. Nem mesmo os loucos por adrenalina deveriam cruzar certas fronteiras. No entanto, naquele dia, ele não se importava com nada. Mas não admitiria isso a Connor. – Eu não estava sozinho – disse Colt. – Tem pelo menos uma dúzia de homens por aí. – Sim, eu sei, e todos estão cuidando – Sim, eu sei, e todos estão cuidando uns dos outros. Você não percebeu que as ondas estão enormes? – Claro que percebi – respondeu Colt, entre os dentes. As ondas estavam ainda maiores que o normal naquele dia. O risco era muito, muito grande. Caso fosse pego por uma daquelas ondas, as águas o arrastariam para longe e seria impossível voltar nadando. – Mas eu não preciso ser controlado por você. – Tudo bem. Eu não vou controlar nada, mas não se esqueça do que eu disse... caso resolva surfar sozinho por aqui. – O quê? – perguntou Colt, olhando – O quê? – perguntou Colt, olhando para o irmão. Connor deu de ombros. – Eu não quero ouvir a famosa frase: "Eu deveria ter dado ouvidos ao meu irmão...". Colt fez que não com a cabeça e voltou a olhar para o mar agitado. Um mar frio que lançava sua fúria contra a costa, espirrando suas águas cristalinas com toda a força. No céu, as gaivotas faziam muito barulho, como se percebessem o perigo. Ele nem precisava pensar para entender como Connor o encontrara por ali. Nos últimos dez anos, Colt passava grande parte do tempo em busca de aventuras. Sempre correndo atrás do perigo e vencendo-o. Ele não era apenas um homem que trabalhava no seu escritório, o homem que vestia sérios ternos e gravatas. Até mesmo quando estava naquela sala, com seu janelão aberto ao espetacular oceano Pacífico, à linda costa da Califórnia, ele se sentia atraído pelo mar e preso entre suas quatro paredes. Por isso, provavelmente, era ele o responsável pela busca de novas aventuras, e seu irmão o responsável pelo andamento da burocracia do escritório. Ele tr

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