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claudia maria

Livros de claudia maria (15)

Dupla emoção com o CEO

Dupla emoção com o CEO

Romance
5.0
Uma mulher e um bebê entram em um bar… Apesar da fama de rebelde, Dylan Kavanagh é um homem bastante responsável que leva a sério a administração de seu bar. E agora Mia Larin, uma antiga colega de escola que o ajudou a passar de ano, retorna inesperadamente. Mia é mãe solteira de uma linda neném. Mais do que nunca, ela precisa de um emprego e de um teto. É fácil para Dylan dar-lhe ambos. Difícil seria manter tudo apenas no profissional. Bem-sucedido e um ótimo partido, como ele poderia ter certeza de que os sentimentos de Mia eram verdadeiro? Ela ainda seria fiel quando as circunstâncias mudassem? Maureen Child Janice Maynard VOZ DA PAIXÃO Tradução Rodrigo Peixoto Aline Pereira 2015 SUMÁRIO Dupla emoção Doce reencontro Maureen Child DUPLA EMOÇÃO Tradução Rodrigo Peixoto Querida leitora, Eu amo escrever histórias sobre bebês secretos. E quando são gêmeos, fica duas vezes mais divertido! Se colocarmos um dos Kings, da série Reis da Califórnia, na equação, o resultado é astronômico. Em Dupla emoção, você conhecerá Colton King, um homem que vive no limite. A paixão dele é por adrenalina e esportes radicais. Mas a verdadeira aventura começa quando ele descobre que é pai de gêmeos de oito meses. A mãe, Penny Oaks, tinha suas razões para não contar a Colton sobre os bebês. Entretanto, agora que ele sabe da verdade, está determinado a fazer parte da vida das crianças. Mesmo se Penny não gostar da ideia. Espero que se divirta com história de Colt e Penny. Divirta-se! Maureen CAPÍTULO 1 COLTON KING não chegou a ver o punho que acertou sua mandíbula. Ele balançou a cabeça para colocá-la no lugar e se esquivou a tempo do segundo golpe. O homem furioso, que invadira seu escritório segundos antes, deu um passo atrás e gritou: – Você já devia estar esperando. – O quê? – perguntou Colt, pegando sua bolsa de compras, que caíra no chão. – Esperando o quê? Colt vasculhou sua mente em busca de lembranças, mas não se lembrava de nada. Ele não conhecia aquele homem nem ninguém que poderia querer atingi-lo daquela maneira... pelo menos naquela época. As suas relações com mulheres, sempre temporárias, terminavam invariavelmente de forma amigável. Aliás, há várias semanas que ele não brigava sequer com seu irmão gêmeo, Connor. Por outro lado, teria clientes furiosos em seu escritório de Laguna Beach, na Califórnia, sede da King’s Extreme Adventures, caso as prometidas ondas monstruosas não aparecessem nos próximos dias ou se uma expedição nas montanhas fosse cancelada por culpa de uma avalanche. Colton e Connor organizavam viagens de aventura para loucos por adrenalina de todo o mundo. Portanto, com certeza, mais de uma vez um cliente voltou raivoso por um problema de qualquer natureza. Mas nenhum deles jamais partiu para a luta física. Até então. A questão era: – Quem é você? – Eu chamei os seguranças! – gritou uma mulher parada na porta. Colt nem olhou para Linda, a gerente do local. – Obrigado. Chame o Connor. – É para já – disse a mulher, que desapareceu na mesma hora. – Chamar a segurança não vai ajudar em nada – disse o homem que lhe dera um soco. – Você continuará sendo um idiota. – Tudo bem – murmurou Colt. Não era a primeira vez que escutava tal insulto, mas um pouco de contexto seria bem-vindo. – Você não quer me explicar o que está acontecendo por aqui? – Isso é exatamente o que eu queria saber – disse Connor, entrando no escritório e se postando ao lado do irmão. Colt ficou aliviado ao ver que seu irmão chegara, pois estava a ponto de dar um soco naquele homem que invadira seu escritório. No entanto, aquele não seria o melhor momento para uma luta livre, e o seu irmão certamente esfriaria seus ânimos. Além do mais, brigando, ele não conseguiria a resposta que buscava. – Você deu um soco perfeito, mas agora eu quero saber por que fez isso. – O meu nome é Robert Oaks. Oaks... Uma série de lembranças armazenadas na cabeça de Colt voltaram à tona. Ele sentiu um frio no estômago e seu corpo ficou paralisado. Ficou olhando para o homem parado à sua frente, com aqueles olhos verdes franzidos, e notou certa... familiaridade. Droga! A última vez que ele olhou para uns olhos parecidos fora há dois anos. No final de uma semana em Las Vegas, uma semana que deveria ter sido tranquila, mas que acabou... confusa. Ele se lembrou de um detalhe e ficou louco de vontade de esquecê-lo, embora soubesse que nunca seria capaz de fazer isso. Na manhã seguinte, após ter se casado com Penny Oaks em uma capela de Las Vegas, ele lhe avisou que pediria o divórcio... isso após uma semana de loucuras e pouco depois de abandoná-la no quarto de hotel que dividiam. Ele não queria sequer pensar naquele dia. Mas era difícil evitar... com aquele homem que deveria ser irmão de Penny parado à sua frente. Robert Oaks fez que sim lentamente ao perceber que Colt começava a entender tudo. – Melhor assim.
Meu CEO dominador

Meu CEO dominador

Romance
5.0
Adeline já passou por muita coisa em sua vida, a culpa que ela carrega, muitos teriam dificuldades em lidar, mas ela faz o que pode e tenta encontrar o bom da vida. Ela é uma pessoa carinhosa e amorosa que passou pelo inferno e voltou, mas quando sozinha, seu passado vem rastejando, e quanto mais o tempo passa, mais difícil é ser ou ver qualquer felicidade em seu futuro. Smiley nunca esperou ser praticamente derrubado por essa doce e pequena mulher, mas no momento em que a vê, ele está determinado a fazê-la sua. Adeline não é como tantas mulheres que cairiam a seus pés. Ela tem cicatrizes e demônios, que Smiley precisará combater junto com ela, se ele planeja encontrar alguma felicidade juntos. Às vezes, será cheio de mal e de dor, mas o resultado final, vale cada minuto. Prólogo Adeline Eu nunca esperei que minha vida fosse assim. Minha filha e eu estávamos presas no meio do nada, vivendo com cafetões e traficantes de drogas. Seu pai era um pedaço de merda, um pedaço de merda que eu fui forçada a viver como um meio de sobrevivência. Quando cheguei aos dezoito anos, me expulsaram de casa. Nenhum dinheiro, sem pertences, e presa no meio do nada, cercada por pessoas que queriam que eu fosse a próxima prostituta deles. Eu não podia fazer isso. Isso era egoísta da minha parte, mas esse cara mais velho vinha atrás de mim há anos, e eu não tinha para onde ir. Eu bati na porta dele e essa foi a pior coisa que fiz em toda a minha vida. Minha vida nunca foi a mesma depois disso. Eu me tornei a única coisa que eu nunca quis ser: uma prostituta. Minha vida era completamente controlada por ele. Eu vivia com medo e queria sair tão mal. Eu o odiava tanto - odiava a minha vida. Eu também fiquei grávida. E quando minha filha ficou mais velha, na época em que ela deveria ter começado a escola, ele começou a gritar com ela e a ameaçá-la. Eu não deixaria isso em paz; Eu amava minha filha mais do que a minha própria vida. Ela merecia mais do que essa vida. Ela era muito doce para o mundo em que vivia. Estávamos duas horas fora da civilização. Durante anos guardei o pouco que consegui encontrar; seria o suficiente para nos levar para a cidade. Ele me pegou saindo de casa com minha filha. Alisha fugiu e se escondeu, e eu tomei o peso disso. Então ele fez o impensável. Ele me injetou drogas, e eu me tornei alguém que nunca pensei que seria. Minha vida foi tirada. Ele injetou tantas drogas em mim que eu nem poderia dizer o meu nome. Anos da minha vida se foram em uma fração de segundo. Eu vi minha filha em vislumbres de memória ao longo dos anos. Eu queria estender a mão para ela, mas ele veria o momento de clareza em meus olhos e me espetaria com uma agulha - então eu fui embora novamente. Tive overdose tantas vezes e desejei ter morrido. Eu era inútil, a pior mãe em todo o mundo, porque eu havia abandonado a minha filha quando deveria ter cuidado dela. Eventualmente ela cresceu, mas ela ainda estava presa nesta vida. Agora eu estou olhando para o corpo dele. Ele está morto, com uma bala bem entre os olhos. Ele está morto há alguns dias e estou finalmente consciente o suficiente para perceber isso. A dor é a primeira coisa que sinto, e a próxima coisa é uma vibração no meu peito. Esperança. Empurrando-me do chão, eu ando até a cozinha e verifico o lugar onde eu escondi o dinheiro, há muito tempo. Abrindo o gabinete, vejo que o dinheiro ainda está lá. Eu pressiono minha mão na boca, chorando. Chorando pela primeira vez em muito tempo, porque estou livre. Mas Alisha se foi. Eu vou buscar ajuda e voltar para a pessoa que eu costumava ser. Então eu vou encontrar minha filha, essa é a última coisa que eu vou fazer. Adeline Um ano e meio depois Quando entro na casa de Alisha, ela está sentada no sofá com seus bebês gêmeos. Seu marido Techy, cujo nome verdadeiro é Jordan, está sentada com eles, adorando os gêmeos. Alisha e Techy se encontraram online, e ele a tirou de uma situação desesperadora e Techy e seu grupo mataram meu marido. Eu nem quero dizer o nome dele, o pensamento dele me deixa doente. Desde o momento em que conheci Techy, fiquei tão feliz que minha filha sabe o que é um homem de verdade e o que é o amor verdadeiro. Eu estou tão feliz por ela. "Ei mãe, na hora certa." Alisha me dá seu sorriso ofuscante, que atinge seus olhos. Por anos eu não vi isso. Eu sorrio de volta para ela. Eu me abaixo e pego o bebê dela, sufocando-a em beijos. Eu basicamente assumi o papel de avó para todos os membros do MC de Devil Souls. O MC se tornou uma grande parte da minha família. No começo, eles estavam muito cautelosos comigo.
Indiferença do CEO

Indiferença do CEO

Romance
5.0
Minha melhor amiga, Harper, aponta seu dedo sobre meu ombro. Eu não preciso olhar para saber que não estou interessada. Eu faço isso de qualquer maneira para agradá-la. — Qual deles? — Eu me viro para olhar por cima do ombro para o grupo de caras jogando dardos. — Aquele com a blusa preta. — Negativo. — Estamos sentadas no Stagger, um bar local, tomando bebidas em nossa noite semanal de garotas. — Eu lhe disse, Harp. Estou rejeitando os homens. Estou superando o drama. — Oh, vamos lá. Você não pode deixar que alguns encontros e relacionamentos ruins a levem para fora do jogo. — Isso é exatamente o que estou fazendo. Estou cansada dos jogos. Quero algo normal, e pela minha história, isso não é possível, então estou sentada no banco de reservas. Não estou exagerando. Má sorte tem sido meu nome do meio quando se trata do sexo oposto. Não estou dizendo que ficarei no banco para sempre, mas estou definitivamente na reserva para um futuro próximo. — Não é tão ruim. — Dessa vez ela fala e me aponta seu palito de queijo antes de dar uma mordida. — Certo — eu digo dramaticamente. — E quanto ao Anthony? — Eca, ele era um idiota. Ele te traiu. Isso não significa que você tenha falhado nos relacionamentos. — Eu não disse que eu falhei. Eu disse que tenho azar. Então, e o Tommy? Ela encolhe os ombros. — Você não pode se culpar se ele estava jogando no outro time. — Harper, ele estava me usando como disfarce. Você sabe como isso é humilhante? Pensar que você está em um relacionamento comprometido e amoroso para descobrir que seu homem gosta de homens? — Eu gostava muito do Tommy. Na verdade, ainda mantemos contato. Apenas mensagens aleatórias de "como você está". Ele e seu namorado, Josh, estão felizes e finalmente têm a aceitação dos pais de Tommy. Acho que quando eles descobriram até onde ele estava disposto a ir para que fossem felizes, eles mudaram sua maneira de pensar. — Ele se importava com você. — Não é essa a questão — eu retruco. Eu sei que ele se importava comigo, mas ele também me enganou. Essa é uma pílula difícil de engolir. — Ainda não é uma desculpa para se retirar do jogo — ela contra-ataca. — Certo, tudo bem. E o Jared? — Eu levanto uma sobrancelha em questão. — Ele era um idiota. Eu sorrio. — Você acha? Ele era tão interessado em você. Eu deveria ter percebido, já que ele estava sempre perguntando se você estaria lá quando saíssemos. Sempre desejei que o homem que entrasse em minha vida me apoiasse como Harper faz, entendendo como somos próximas. Somos amigas desde a pré- escola e compartilhamos um vínculo inquebrável. — Ele conseguiu o que estava procurando. — Ela sorri. — Isso ele fez. — Não posso deixar de sorrir enquanto levanto meu copo para o dela, e nós brindamos juntas. Jared e eu namoramos por cerca de dois meses. Isso terminou na noite em que ele encurralou Harper no clube em que estávamos dizendo-lhe que só estava comigo para conhecê-la, que a amava. Ela lhe deu um chute nas bolas, deixando-o de joelhos. Ela o largou lá para vir me procurar. Nunca mais o vi ou ouvi falar dele desde então. — Você não pode deixar que nenhum desses encontros a impeça de seguir em frente. — Ela faz sinal para a garçonete levantando dois dedos e segurando seu copo vazio. — Sério? Vamos falar sobre Fletcher? Ela ri imediatamente, cobrindo a boca com a mão para não cuspir em cima de mim a cerveja que acabou de tomar. — Sinto muito — diz ela, tirando a mão. — Eu não estou rindo de você, mas com você. — Você acha engraçado que eu tenha passado três meses com um homem que não conseguia me dar prazer? — pergunto incredulamente. Fletcher foi minha última aventura com encontros, e isso foi há mais de seis meses. Harper tem estado em cima de mim para voltar à ativa. Eu não tenho nenhum desejo. Bem, eu tenho desejo, mas isso não é nada que eu não consiga resolver por conta própria. Claro, eu gostaria de sentir a força de um homem pairando sobre mim, abraçando-me depois, e tudo isso. No meu estado atual de pensamento, teria valido a pena. . — Não é isso. É a maneira como você conta a história. Você tentou treiná-lo e tudo mais. — Ela ri. Ela não está errada. Eu tentei dar-lhe indicações, mas nada parecia ajudar. Para completar, ele ficou surpreso quando eu acabei com as coisas entre nós. Ele estava convencido de que eu era a única. Não sei por que ele acha que qualquer mulher ficaria bem lhe dando prazer, mas não recebendo em troca. Como eu disse, é melhor eu cuidar das coisas sozinha. Foi nisso que minha vida se tornou. Sentada em um bar com minha melhor amiga enquanto ela ri como uma adolescente por causa da minha falta de orgasmos. Apenas vivendo minha melhor versão. — Estou lhe dizendo. Tive que terminar com ele por medo de conseguir uma tendinite. Eu levanto minha mão direita e mexo o pulso, e ela ri ainda mais.
Meu intenso CEO

Meu intenso CEO

Romance
5.0
Estremeço enquanto seguro o caroço que já está se formando. Olhando para cima, vejo o sorriso de lobo de Travis olhando para mim através do para-brisa. Ele ri, sabendo que me assustou. Estendo o braço para abaixar o volume do som enquanto Sound of Madness — do Shinedown ecoa através do som surround. — Você é uma verdadeira dor na minha bunda, sabia disso? Lembre-me de bater em você depois da concussão passar. — Oh, pare de ser um chorão. Você está bem e ande logo, ok? Estou morrendo de fome e quero chegar ao Buckey's antes que a multidão de estudantes universitários chegue e ocupe todos os bons lugares. Não tenho certeza de quais critérios os assentos em um estabelecimento como o do Buckey precisam atender para ser considerado bom, mas tenho certeza de que se você perguntar a Trav, ele lhe dirá. Em grandes detalhes, e nunca parar de falar. Travis Palmer, meu sobrinho, bom garoto, mas um tagarela total. Mas, quem poderia culpá-lo? Ele precisa de alguém com quem conversar, já que sua vida familiar é uma piada. Sua pobre desculpa de pai sumiu há cerca de oito anos e deixou minha irmã mais velha, Jamie, para ser mãe solteira. Desde então, tenho ajudado sempre que posso, inclusive dando a Travis um emprego de meio período na minha oficina. Isto o mantém longe de problemas e espero ensiná-lo como ter THE WAY WE BURN J.D FRONDY uma vida honesta, então, no futuro, se decidir ter filhos, ele não vai ferrar com tudo, como seu pai doador de esperma. Por mais que eu queira arrancar meu cabelo metade do tempo, ele realmente é um bom garoto. Com os alunos das faculdades vizinhas em casa no intervalo, eu sei que ele está louco para sair e causar alguns problemas, eu serei amaldiçoado se eu não fizesse o mesmo na idade dele. — Como diabos você está prestes a me chamar de chorão quando é você quem está reclamando de alguns malditos lugares no bar local? — Jogo a toalha do bolso de trás em seu rosto. Ele nem mesmo tenta se abaixar e isso o acerta bem no meio dos olhos. Na mira. O Buckey's não é um lugar ruim para sair de forma alguma. É um ponto legal em uma pequena cidade. Faz fronteira com algumas universidades na área, então geralmente é cheio de garotos da fraternidade e suas namoradas arrogantes, ou foda-se com garotos e outros, como Travis diz, mas eu não tenho a menor ideia do que qualquer um deles significa. Junte alguns locais bêbados e obesos e você terá uma típica noite de verão de sábado em nossa cidade. Beacon Hill, Nova York; não é muito, mas é o lar. — Sim, sim... Limpe e vamos. Ouvi de algumas pessoas que há uma nova barman na cidade. Ela deve ser nova, e eu gostaria de decidir isso por mim mesmo e só posso fazer isso se você decidir. Começar. A. Se. Arrumar. — Travis pontua cada sílaba com golpes suaves alternados no meu peito. Quando ele se acalma, dou um soco em seu braço e ele estremece, cobrindo a carne recém-socada com sua outra mão. — Cuidado, tio Cole, você não gostaria de quebrar algo na sua velhice, certo? Eu tenho trinta e seis. Isso dificilmente é velho. O garoto está sempre me criticando por ser um homem velho. — E limpe o seu rosto bonito, para que eu fique menos envergonhado de ser THE WAY WE BURN J.D FRONDY visto com você em público. — Ele sai antes que eu possa bater nele novamente. Não consigo deixar de rir, ele é uma criança tão estranha às vezes. Embora ele tenha razão e eu realmente precise me lavar. Não posso conhecer a nova garota com roupas sujas, e o rosto coberto de graxa. O resto da cidade já me olha com desdém. Posso tentar causar uma boa impressão com uma pessoa nova. — Já planejava passar em casa antes, de qualquer maneira. Vou me limpar, então vamos pegar um pouco de comida, uma bebida gelada e conhecer a menina nova. Este dia está prestes a ficar muito melhor. Kennedy ESTE DIA NÃO PODERIA FICAR pior.
Meu prazer com CEO

Meu prazer com CEO

Romance
5.0
ensinar a arrombar fechaduras. Gia pisca para mim. — Por Houdini, do que você está falando? — Arrombamento de fechadura. Me ensina. Ela balança a cabeça como se quisesse limpá-la, então, abre mais a porta. — Entre e explique. — Certo. — Respeitando a germafobia da minha irmã, eu evito abraços e beijos enquanto entro cautelosamente na casa de arenito que ela divide com seus milhões de colegas de quarto. Ela me leva para seu quarto e, enquanto caminhamos, luto contra a tentação de arrumar a miríade de bagunça ao redor. — Sente-se. — Ela aponta para uma cadeira no canto, ao lado de um manequim. Ela está maluca? Essa cadeira tem quatro pernas, o pior tipo. Prefiro cadeiras de escritório, pois geralmente têm cinco pernas, ou banquetas, já que tendem a ter uma ou três. Ela gostaria que eu pedisse a ela para lamber um poste do metrô? Um sorriso malicioso aparece em sua boca com batom escuro. — Foi mal. Não é um número primo de pernas. O que eu estava pensando? Seu cérebro poderia ter derretido. Escondendo meu rolar de olhos, eu passo por um baralho e outra parafernália de mágico espalhados por todas as superfícies próximas, não parando até que estou ao lado de um pufe sem pernas. — Você se importa? Dando de ombros, Gia tira um deck de cartas do bolso e o entrega para mim pelas pontas dos dedos. — Você se sentiria mais à vontade se eu lhe desse este deck para organizar? Afundando na cadeira, estreito meus olhos para o deck. — Cinquenta e dois? Com um suspiro, ela joga uma das cartas em uma mesa próxima – como se já não estivesse uma bagunça. — Cinquenta e um agora. — Cinquenta e um não é primo. Ela olha para o deck. — Não é? — Três vezes dezessete é cinquenta e um. Como você passou da quarta série? — Provavelmente, você fingiu ser eu para gabaritar no teste de matemática. — Ela deixa cair mais quatro cartas na mesa. — Quarenta e sete está melhor? — Obrigada. — Pego as cartas com cuidado – Deus me livre de tocar em sua majestade higiênica com meus germes. — O que você queria que eu explicasse antes de me ensinar? — Comece com a parte do trabalho da vida. — Ela se senta na abominação com pernas inadequadas. — Eu não sabia que você tinha um. São as coisas do pet virtual que você está sempre me mostrando? — Por aí. — Começo a classificar as cartas da maneira lógica óbvia: numerando as cartas que são primos primeiro, seguidas das demais. — Eu não tive a chance de dizer a você antes, mas tenho trabalhado com a ala pediátrica do hospital NYU Langone. Se eles souberem que estou envolvida com pornografia... — Volta tudo. Trabalhado com eles como? — Tenho testado a versão beta do meu projeto pet em RV como um tipo de terapia para crianças em tratamentos de longa duração. — Levanto os olhos da minha classificação e vejo um rosto idêntico ao que vejo no espelho todos os dias: oval com maçãs do rosto salientes, nariz forte e olhos azuis arregalados. Claro, ao contrário da minha irmã artista, meu cabelo tem sua tonalidade loira morango natural, enquanto ela tornou o dela mais escuro do que um buraco negro. Eu também não uso muita maquiagem. Seus olhos esfumados fariam um guaxinim se apaixonar loucamente, e sua base é pálida o suficiente para uma gueixa vampira. — A ideia é reduzir a dor e a ansiedade das crianças — continuo enquanto ela acena com a cabeça em aprovação. — Isso não é ruim para o trabalho da sua vida. Então, como a pornografia do diabo se encaixa? Eu olho para a bagunça ao meu redor. — Você se importa? Gia solta um suspiro. — Se isso te faz falar mais rápido, fique à vontade. Quando me levanto e começo a arrumar, me acalmo o suficiente para articular meus pensamentos. — Eu também não te contei, mas minha empresa teve problemas financeiros há um tempo e o Grupo Morpheus comprou. Ela torce o nariz.
Mensagem para o CEO

Mensagem para o CEO

Aventura
5.0
encontro de amanhã está confirmado? Eu fico olhando para a mensagem no celular, confusa e de sobrancelhas franzidas, afinal não sei de quem é esse número. Até que cai a ficha: Liam deve ter mudado de número… de novo. E deve ter esquecido de me avisar… de novo. É tão legal ter um irmão. Eu: Arram. Que horas? Desconhecido: Duas da tarde Eu: Te vejo lá. Jogo o telefone no travesseiro ao lado e penso em nossa conversa na quarta-feira. Eu jurava que ele tinha dito duas e meia porque ia estar do outro lado da cidade e não tinha como chegar às duas, mas talvez ele tenha mudado de ideia. De qualquer forma, eu vou. Adoro os almoços quinzenais com meu irmão. — Baby, terminou? Uma resposta abafada e hostil vem da porta do banheiro. Quero retrucar, dizer algo igualmente hostil, mas não adianta. — Tanto faz — eu murmuro, rolando até meu lado na cama e estendendo a mão para desligar o abajur. Eu enrolo na cama observando os minutos passarem no relógio na mesa de cabeceira. Dez minutos depois, Caleb sai do banheiro silenciosamente e se senta na beira do colchão. Ele fica parado por mais uns dois minutos, apertando as mãos, antes de deslizar para a cama e se deitar ao meu lado. Ele não diz nada. Tampouco eu. Estamos naquele ponto do relacionamento — sabe como é, aquele em que é mais complicado estarmos juntos do que separados. Para ser honesta, há mais ou menos um mês, nós apenas dividimos o mesmo espaço. Caleb só usa frases curtas, e eu também não tenho sido muito simpática. Não temos relações íntimas há semanas. Nada em nosso relacionamento se parece com estar em um relacionamento. Estamos apenas esperando o momento em que nós dois chegaremos ao limite e não aguentaremos nem mais um segundo juntos. Eu não aguento nem mais um segundo. — Caleb? — Quê? — Sua resposta sai curta, como se não estivesse a fim de conversar antes mesmo que eu possa dizer qualquer coisa. Outro sinal de que estou prestes a fazer a pergunta certa. — O que está acontecendo aqui? Ele suspira, e o imagino passando a mão no rosto. — Não tenho mais certeza, Delia. — A gente… — Lambo os lábios ressecados e solto um suspiro, preocupada. — A gente devia terminar? Caleb rola na minha direção. Por instinto, estendo a mão para afastar a mecha de cabelo loiro que cai sobre seus olhos. Ele agarra a minha mão, interrompendo meu movimento, e eu vejo seu olhar. Seus olhos, de um tom escuro de azul, estão tristes, como se soubesse que isso ia acontecer. Eu já sei o que ele vai dizer. — Eu acho que sim. Caleb me abraça enquanto as lágrimas começam a cair. Estou triste, e embora não devesse, fico surpresa. Estamos juntos há seis meses — um tempo e tanto quando se trata de namoros na faculdade — e, bem, estou acostumada com ele… Acostumada com seu toque, seu cheiro, seu sorriso. Vou sentir falta, mas sei que Caleb tem razão. Precisamos terminar antes de começarmos a nos odiar, que é exatamente o que está prestes a acontecer. Começamos a brigar por qualquer motivo, esperando e implorando para que o outro desistisse. Estávamos muito acomodados e com muito medo de dar o nome preciso ao que está acontecendo: término. Até agora. — Eu poderia ter te amado, sabe? — Sua voz falha, e eu me afasto e descubro que seus olhos estão brilhando com lágrimas. — Se estivéssemos em momentos diferentes da vida, se não tivesse toda essa merda esperando pela gente depois da formatura, poderíamos ter dado certo juntos, Delia. — Poderíamos mesmo. Caleb suspira. — Eu sinto muito. — Eu também. — Você… — Caleb engole em seco. — Você quer que eu vá embora? — Você poderia ficar essa noite? Você pode me abraçar uma última vez? Seu sorriso doce me lembra do dia em que o conheci na cafeteria do campus. Com sua mochila no ombro, o cabelo despenteado e uma camisa social amassada e com os primeiros botões desabotoados, ele me deu o mesmo sorriso de agora e perguntou se podia dividir a mesa comigo. Eu olhei de relance o entorno da cafeteria, certa de que devia ser uma piada. Eu não era ninguém. Todo mundo sabia que Calebe era alguém. — Por quê? — Perdão? — ele perguntou, surpreso pelo meu questionamento. — Por que você quer sentar aqui? — Ahn, minha mochila tá bem pesada. — Ele levantou a mochila para mostrar. — E não há outro lugar para sentar. Todo mundo está estudando para as provas finais, e eu gostaria de estudar também… Se você fizer a gentileza de me deixar sentar com você. Eu olhei ao redor, notando que ele tinha razão em sua descrição do ambiente: estava lotado de estudantes de cabeças inclinadas e narizes enfiados em livros. Com relutância, cedi. — Tudo bem — eu disse com um suspiro. — Você pode sentar comigo…
CEO da minha vida

CEO da minha vida

Romance
5.0
dirigia pelas ruas de San Diego, Califórnia, rumo a um confronto. Sloane Michaels não era um assassino. Kat não deixaria que a mãe dele o culpasse ou o transformasse em bandido. Kat já havia cometido um erro ao pensar que Sloane viria falar com ela pessoalmente. Em vez disso, ele tinha enviado uma mensagem de texto. Você vai continuar com a equipe de segurança até tudo terminar. Isso não está aberto à discussão. Seu peito doía. Já era ruim o suficiente que a mãe dele tivesse entrado na Sugar Dancer e largado a bomba: Sloane nutria um desejo de vingança contra o assassino de sua irmã. Olivia Michaels era uma mulher terrível e uma mãe ainda pior. Sloane não havia mentido. A casa enorme apareceu assim que ela entrou com o carro na propriedade, e os portões de segurança se fecharam logo atrás. Kat respirou fundo, tentando controlar a ansiedade. Por que ele não tinha ido falar com ela? Achava que Kat o abandonaria quando as coisas ficassem difíceis? O silêncio doía. Ela se encheu de coragem, recusando-se a mergulhar em si mesma e se esconder. Depois de estacionar o carro, seguiu às pressas até a casa de Sloane, entrou sem bater e virou à esquerda para a sala íntima. Drake a viu da poltrona. O homem parecia mais velho e mais magro desde a noite anterior. Uma nova pancada de dor dilacerou Kat. Em poucas semanas, ela havia aprendido a amar Drake, no entanto, perdiam-no mais a cada dia. Essa situação e o desejo poderoso de vingança estavam destruindo Sloane. Mas, na tentativa de ajudá-lo, Kat estava certa de uma coisa: tinha um aliado em Drake, o que lhe dava uma dose renovada de força. — Onde ele está? Lentamente, Drake se colocou em pé. Kat se adiantou depressa para lhe pegar pelo braço. — Dia ruim? — O rosto dele tinha uma camada cinzenta. A dor devia ser medonha. — Eu vou encontrar Sloane, você continua aí descansando. — Preciso me mexer um pouco. O Sloane está no estúdio. Ela se pôs a acompanhar os passos arrastados de Drake, sustentando o máximo do peso dele possível, sem forçar demais a perna. Seguiram caminho pela cozinha e saíram para a garagem. Cada passo era uma luta para ele. — Você tomou sua medicação para dor? — perguntou Kat. — Mais tarde. — Ele a levou para a garagem. O esforço em sua voz a deixou preocupada. — Vamos voltar para a casa. Você precisa de morfina. — Mas isso às vezes lhe causava problemas estomacais. — Ou você está com náuseas? Drake fez uma pausa e olhou para ela. — Eu estou bem, mas o Sloane não está. Ele nunca fica bem depois de lidar com a mãe. — Ele disse que a Olivia foi à minha loja? E o que ela me falou? — Claro que ele tinha dito. Drake era a única pessoa em quem Sloane confiava. Se, por um lado, Kat desejava que ele confiasse nela, por outro, estava contente por existir Drake. — Você sabe o que ele está planejando? Drake assentiu. — Não consegui convencê-lo a não matar o Foster. — Suas palavras eram tão pesadas quanto seu olhar. — Tenho esperança de que ele te dê ouvidos. E que você o ame o suficiente para não desistir dele. Ela respirou fundo. Não era uma questão do seu amor, mas dos sentimentos que Sloane tinha por ela. Suas emoções se agitaram numa ansiedade que dava náusea. E se não conseguisse fazer Sloane lhe dar ouvidos? Antes que ela pudesse dizer qualquer outra coisa
Casamento com meu CEO

Casamento com meu CEO

Romance
5.0
Todo casamento tem seus segredos. Eles estavam se reconciliando. Isso foi tudo em que Caleb Callaghan pôde se concentrar quando sua ex-esposa, Vicky, compartilhou a notícia de sua gravidez. Ele estava determinado que desta vez, o casamento seria bem-sucedido, não importa o que custasse. Mas o preço de Vicky era muito alto? Ela queria mais do que seu amor e apoio... Ela exigia honestidade entre eles, começando com seus segredos. Mas havia algo no passado de Caleb que ele não podia – não queria – compartilhar. Pois a verdade apenas os destruiria. Um "Estou grávida." O coração de Caleb Callaghan parou. "O quê?" "Eu disse que estou grávida. Três meses depois, o médico acabou de confirmar." Passando os dedos pelos cabelos loiros na altura dos ombros, Vicky se sentou na cadeira em frente à mesa dele. Toda a sua mente deu uma reviravolta - esta era a chance que ele estava esperando, por dois longos meses. Ele não deixaria escapar. Levantando-se, ele deu a volta na mesa para se ajoelhar ao lado da cadeira dela. "Você está carregando nosso filho." Maravilhado, e a havia apertado com suas garras. No espaço de alguns segundos, o inferno de sua vida se transformou no céu. A Vicky não pode divorciar-se de mim se estiver grávida. Como se ela o tivesse ouvido, ela balançou a cabeça. "Não muda nada." Mas sua voz continha um ínfimo indício de incerteza. Ele aproveitou o momento. De jeito nenhum ele iria lutar de forma justa, não quando esta era a batalha mais importante de sua vida. "Claro que sim." Ele pegou sua mão de ossos finos, deliciando- se em poder mais uma vez tocá-la. "Não." "Sim." Nos meses que se seguiram à separação, ele tentou imaginar tudo o que podia fazer para reconquistar sua esposa. E falhou. Mas isso não permitiria que Vicky justificasse tão facilmente um divórcio. "Como isso pode não mudar tudo? Esse é o meu bebê que você está carregando." A mão dela ficou tensa na dele. "Não me intimide, Caleb." Avisado pelo tom dela, ele rapidamente recalculou sua abordagem. Embora ele não tivesse intenção de deixá-la calá-lo por mais tempo, ele sabia que se ele pressionasse demais, ele poderia perdê-la. Mas sua Victoria sempre teve um coração mole. "Eu tenho o direito de vivenciar isso com você. Este é meu primeiro bebê também. Talvez o meu último." Emoções que ele não tinha esperança de entender passaram pelo rosto dela na velocidade da luz. "Você quer voltar", disse ela, referindo-se à sua vila restaurada acima de St. Mary's Bay, não muito longe do centro da cidade de Auckland. "Estou me mudando de volta." Isso não era negociável. "Eu não vou deixar você se divorciar de mim enquanto nosso filho está em seu ventre." Isso lhe deu seis meses para convencê-la de que valia a pena salvar seu casamento, que cinco anos de compromisso não deveriam ser jogados fora tão rapidamente. Ela pediu a ele espaço quando eles se separaram e ele deu a ela na medida do possível, limitando-se a um telefonema por dia e algumas visitas por semana para garantir que ela estava bem. Mas tudo isso estava terminando a partir deste momento. Ele queria sua esposa de volta. "Este bebê é um presente, Vicky - nossa chance de fazê-lo. Não jogue isso fora." Seus olhos pareceram suavizar. De pé, ele a puxou para cima e em seu abraço, seu corpo esbelto um ajuste perfeito contra seu corpo maior. "Vou buscar minhas coisas no hotel esta tarde." Ele odiava o maldito lugar porque não era um lar, nunca seria um lar. "Nós vamos ficar bem." Ele garantiria isso. Não importa o que, ele não iria perdê-la. Ela era seu tudo. Vicky deixou Caleb abraçá-la e sabia que estava cometendo um erro terrível. Mas Deus, ela sentia falta de estar nos braços de seu marido. Por dois meses ela sentiu falta dele todos os dias.
CEO divorciado

CEO divorciado

Romance
5.0
me apaixonei por suas habilidades em corda. Eu fiquei porque, de alguma forma, ele pegou meu coração e o fez dele. Callum Valentine não queria escutar. Então de novo? Quando um homem está chamando uma mulher de gorda na frente da sua mesa, é meio difícil não intervir. Especialmente quando a criatura mais bonita da cidade é chamada de gorda. Desi só quer ser deixada em paz. Depois de um divórcio feio, ela pensa que está livre. Então seu ex assume a responsabilidade de continuar a tornar sua vida miserável, dando a Desi nenhuma escolha a não ser pegar ou ir embora. De fato, suas malas estavam quase prontas quando Callum enfiou o nariz no espetáculo mais embaraçoso que a cidade de Kilgore já testemunhou. No momento em que ele a declara dele e fora dos limites, tudo muda, e definitivamente não para melhor. Como se as coisas não pudessem ser pior do que ser chamada de uma novilha lamentável e gorda na frente do homem mais quente que ela já viu, Callum tem que ir e dizer que é dele, e eles têm que jogar um jogo que ela não tem certeza de que quer estar jogando. Mas diante de seus olhos, as coisas mudam. E de repente as regras do jogo não são claras. E eles estão cruzando fronteiras que nenhum deles vê chegando. Capítulo 1 Por que o chocolate precisa engordar? Por que o aipo não pode engordar? - Pensamentos secretos de Desi Desidara Divórcios arrastados. O que é mais chato que ver seu ex-marido sair com a mulher com quem ele a traiu? Ou, mais precisamente estar lá. Embora ele não tenha me visto, graças a Deus. Eu olho para o meu colo, esperando além da esperança de que, se não mantiver contato visual, isso significa que ele não vai fazer... mas eu devia saber melhor. Mal Stevens e Marjorie Christmas são idiotas. Se eles pudessem encontrar uma maneira de tornar minha vida mais difícil do que precisa, eles o fariam. Pior ainda, eles me envergonhariam se pudessem. Ou seja, quando eles caminham, eles me torturam implacavelmente. “Bem, olá, Desi-Massa”, ouço meu recém-divorciado ex- marido praticamente zombar. Desi-Massa. Deus, se houvesse uma maneira de excluir uma palavra da linguagem humana, seria a palavra 'massa'. Cerca de um ano e meio de casamento, quando comecei a ganhar peso, Mal começou a usar palavras criativas e inventivas para me lembrar que eu não tinha mais seis anos. Pior ainda, ele compartilhou essas palavras com sua agora namorada, que também fica encantada cada vez que ela usa a palavra e eu recuo. Eu lentamente olho para cima, sei o que encontrarei quando o fizer. O olhar cruel de Mal centra-se unicamente em mim. “Oi, Mal”, eu digo suavemente. “Em que posso ajudar?” Seus lábios se levantam em um sorriso de escárnio. “Você pode me ajudar dizendo a meu pai que não precisa mais de dinheiro.” Minhas sobrancelhas se erguem. “Eu não posso”, eu digo. “Se eu não tiver dinheiro de você, não posso pagar a casa, e você sabe disso.” Um pagamento da casa que ele me forçou a adquirir. Um pagamento da casa que, se eu pudesse, desistiria em um piscar de olhos. O único problema é que ninguém na sua maldita mente quer comprar dois mil acres e uma casa de dez mil pés quadrados. Inferno, eu nem sei por que diabos tinha concordado em comprá-la, mas aqui estou eu, endividada até meus olhos, com uma chance mínima no inferno de descarregar uma casa que eu não quero, nem preciso. “Sim”, ele zomba. “Você continua dizendo a si mesma isso
CEO de família

CEO de família

Romance
5.0
Nunca confie em um toureiro. Essas cinco palavras foram palavras pelas quais Waylynn Molly Jennings viveu desde o momento em que seu pai, ele mesmo um toureiro, as disse a ela até o momento em que um chamou sua atenção. A partir de então, ela faz o possível para ficar longe dele. Na verdade, ela se saiu ainda melhor. Ela ficou longe de rodeios de todos os tipos. Mas então ela se formou na faculdade, não conseguiu encontrar um emprego e não tem nenhum outro lugar para ir a não ser o trailer de seu pai que o segue no circuito de rodeio. Certamente, um par de semanas enquanto ela encontra um emprego não vai prejudicar nada ... certo? Errado. Ela se esqueceu da única pessoa sobre a qual seu pai a advertiu em primeiro lugar - Darby Valentine. *** Darby Valentine é um menino mau. Darby Valentine é um problema. Darby Valentine é um deus com seu ... OK. Então, há muitas coisas ditas sobre Darby Valentine, e a maioria delas não é boa. É verdade que ele fez muita porcaria na juventude para justificar sua má reputação. No entanto, ele cresceu muito nos dez anos desde que voltou para o caminho reto e estreito. Ele não merece mais a má reputação. Ele também não merece a merda que Waylynn Molly Jennings dá a ele cada vez que o vê. Quanto mais merda ela dá, mais atraente ela parece. E não demorou muito para Darby Valentine provar a ela que ele é exatamente o que ela pensa que ele é - um cowboy com uma atitude ruim e uma pensão por conseguir exatamente o que deseja. Dedicatória Se você está lendo isso, quero agradecer por ter escolhido este livro. Eu não seria capaz de fazer isso sem você
Família do CEO

Família do CEO

Romance
5.0
Christian Presente — Eu te amo pra caralho, Kinley, e você sabe disso. — Não se trata de me amar, Christian. Amo você com todo o meu ser, mas às vezes... simplesmente não é o suficiente. Eu não posso mais viver assim. Não é justo para nenhum de nós. — Eu não desisto de nada, Kins. Especialmente de você. Ela suspirou, baixando a cabeça. Eu não podia acreditar que estávamos tendo essa discussão no casamento da minha irmã mais nova. Ela estava se casando com meu melhor amigo, e esse deveria ser o dia deles. Eu pensei... porra, eu não sabia mais o que pensava. Como poderíamos deixar a vida atrapalhar nosso amor um pelo outro? Estávamos juntos, entre idas e vindas, desde os quinze anos. Quando reatamos o relacionamento da última vez, tínhamos 24 anos e eu sabia que era com ela que eu queria passar o resto da minha vida. Eu não iria arriscar perdê-la novamente por nada, então a pedi em casamento algumas semanas depois e nunca olhei para trás. Dez anos atrás, estávamos tão apaixonados. Tão devotados. Tão consumidos um com o outro. Onde foi que nós erramos? Com a expressão mais sincera e dolorida em seu rosto, ela persuadiu: — Eu não quero ser apenas mais um desafio ou obstáculo, algo do que você não desiste, Christian. — Você está tirando minhas palavras do contexto, Kinley. — Estou? Não tenho sido sua prioridade há sabe-se lá quanto tempo. — Isso é mentira! Estou dentro de você fazendo você gozar no meu pau... — Isso não é sobre sexo, Christian! Não tem nada a ver com isso! — Que porra é essa? Eu dou tudo a você! O que mais você quer de mim? — Você me dá tudo? Você não pode estar falando sério. Você acha que eu não percebo o quão distante você é de mim porque eu não posso... — Não estamos falando sobre isso agora. — Rosnei em um protesto baixo. Agarrando seu braço, eu a arrastei para a parte de trás da casa da fazenda na propriedade da minha irmã, onde a cerimônia e recepção estavam sendo realizadas. Durante a troca de votos, assistimos ao recomeço de minha irmã e do meu melhor amigo enquanto meu mundo desabava de forma devastadora. E tudo que eu podia fazer era ficar sentado lá e olhar para o rosto de Kinley, tentando desesperadamente me agarrar aos bons tempos, às memórias de nossa vida juntos. Eu podia ver em seus olhos verdes brilhantes que eu amava desde que me lembrava que seus pensamentos refletiam os meus próprios, relembrando uma época em que éramos nós na frente de nossos amigos e familiares, jurando estar juntos para melhor ou para pior. Ela ainda me amava. Eu ainda a amava. No entanto, nada disso importava mais. A vida passou por nós em um piscar de olhos. Não éramos mais aqueles dois adolescentes malucos que pensavam que poderiam enfrentar o mundo juntos. Nosso amor foi substituído por raiva, nossa devoção começou a desmoronar e nossas vidas começaram a se desintegrar. Mas vale a pena lutar por qualquer coisa que valha a pena ter, certo? Ela foi a única mulher que já tocou meu coração, minha alma e cada fibra do meu ser pertencia a ela. Eu era dela. Por dentro e por fora. No entanto, agora o amor dela parecia uma espada de dois gumes cravada diretamente em meu coração.
CEO militar

CEO militar

Romance
5.0
podemos não sair vivos desta vez. Explosões ressoam no céu e nas minhas calças. Estou encharcada de suor. Ian, de inıćio, estava vestindo uniforme camulado, mas eu o arranquei com os dentes. E por isso que sei que estou sonhando — minha boca não é tão hábil assim. Na vida real, eu quebraria um dente no zıṕer dele. O despertador berra outra advertência. Minha mente despertando grita: Levanta ou vai se atrasar! Eu me envio mais ainda sob as cobertas, e meu inconsciente vence. Ian dos Sonhos me joga por cima do ombro, como se estivesse tentando ganhar uma Medalha de Honra, e então caıḿos em um beliche de metal. Outra indicação de que isso é um sonho é o fato de que a parte carnuda da minha bunda bate na quina do beliche, mas não dói. Ele se esfrega em mim e balança a cama. Eu arranho suas costas. — Nós vamos ser pegos, soldado — eu gemo. Sua boca cobre a minha, e ele me lembra: — Aqui é uma zona de guerra; podemos fazer quanto barulho quisermos. Uma saraivada de tiros de metralhadora soa do lado de fora. Botas pesadas fazem barulho rumo à porta trancada. — Rápido, precisamos fazer uma barricada! — eu imploro. — Mas como? Não há nada de útil aqui, apenas aquele chicote de couro e meus coturnos que vão até os joelhos! Ele me puxa contra a porta, e nós nos olhamos. A solução de repente se torna clara: teremos de usar nossos corpos como um bloqueio sexy. — Ok, toda vez que eles chutarem a porta, eu vou entrar em você, entendeu? No três: um, dois... Assim que meu sonho chega à parte boa, meu celular começa a tocar “Islands in the Stream”, de Kenny Rogers e Dolly Parton. O country pop dos anos 80 soa no volume máximo. Ouço sintetizadores. Eu gemo e me forço a abrir os olhos. Ian mudou meu toque novamente. Ele faz isso algumas vezes por mês. A anterior era outra música boba de dois velhos malucos. Pego o celular e o puxo para baixo das cobertas comigo. — Tá, tá — eu respondo. — Já tomei banho e estou passando da porta. — Você ainda está na cama. A voz profunda e rouca de Ian dizendo a palavra “cama” faz com que coisas engraçadas aconteçam no meu estômago. Ian dos Sonhos está se misturando com o Ian da vida real. Um deles é um tenente bonitão com braços de aço. O outro é meu melhor amigo, cujos braços são feitos de um metal que nunca tive o prazer de sentir. — Dolly Parton desta vez? Sério? — pergunto. — Ela é um tesouro nacional, assim como você. — Como você arruma essas músicas? — Eu tenho uma playlist no celular. Por que você está respirando com tanta dificuldade? Parece que você daria conta de embaçar um espelho. Ai, meu Deus. Eu me sento e me livro dos resquıćios do sonho. — Adormeci vendo as reprises de M*A*S*H novamente. — Você sabe que há outros programas para ver, não sabe?! — Sim, sei, só que ainda não encontrei um homem que me excite como Hawkeye. — Você sabe que Alan Alda está na casa dos 80, certo? — Ele provavelmente ainda tá com tudo em cima. — Se você diz, Hot Lips… Eu gemo. Assim como acontecia com a Major Houlihan, esse apelido me irrita... um pouco. Afasto os cobertores e planto os pés no chão. — Quanto tempo eu tenho? — O primeiro sinal toca em trinta minutos. — Parece que vou ter que pular aquela corrida matinal de mais de dez quilômetros que estava pretendendo fazer. Ele ri. — Arram. Começo a vasculhar o armário, procurando um vestido e um cardigã que estejam limpos. Os requisitos de vestimenta dos funcionários da nossa escola me obrigam a me vestir como a versão feminina do sr. Rogers. Hoje, meu vestido de verão é vermelho-cereja, e meu cardigã é rosa-claro, apropriado para o primeiro dia de fevereiro. — Alguma chance de você ter enchido uma garrafa térmica extra com café antes de sair de casa? — pergunto, esperançosa. — Vou deixar na sua mesa. Meu coração palpita de gratidão. — Quer saber, eu estava errada — eu provoco, fazendo um tom afetado e apaixonado
Bilionário de Wall stret

Bilionário de Wall stret

Romance
5.0
está preparado para isso e eu... Kendall bate o copo de chá gelado com tanta força que o líquido de seis dólares cai de sua borda. Agarrando o guardanapo, ela enxuga o molhado e me encara sobre o prato meio comido de crepes de trigo-mourisco. — O que foi? — Eu pisco para a minha melhor amiga. — Consegue notar que está falando sobre Sr. Puffs, Cottonball e Rainha Elizabeth pela última meia hora? — Kendall se inclina, os olhos castanhos estreitados. — É gato isso, gato aquilo, veterinário aquilo outro. — Ah — Envergonhada, olho para o relógio na parede do local de brunch no qual Kendall me arrastou. Com certeza, já faz quase trinta minutos desde que chegamos aqui – e não calei a boca durante esse tempo. Sem graça, olho para Kendall. — Me desculpe por isso. Não quis te entediar. — Não, Emma. — O tom de Kendall é de paciência exagerada quando ela se inclina para trás, jogando o cabelo escuro e brilhoso por cima do ombro. — Você não me entediou. Mas me fez perceber uma coisa. — O quê? — Você, minha querida, é oficialmente a Senhora dos Gatos. Minha boca se abre. — Como assim? — Sim. Uma típica Senhora dos Gatos. — Claro que não sou! — Não? — Ela arqueia uma sobrancelha perfeitamente formada. — Vamos rever os fatos então. Quando foi a última vez que teve seu cabelo cuidado por um profissional? — Hum… — Conscientemente, toco na explosão de cachos vermelhos na minha cabeça. — Talvez um ano ou mais atrás? — Foi, na verdade, para a festa do vigésimo quinto aniversário de Kendall, o que significa que já faz dezoito meses que nada além de um pente tocou essa bagunça cheia de frizz. — Certo. — Kendall corta seu crepe com a delicadeza de Rainha Elizabeth – minha gata, não a monarca britânica. Depois de mastigar, ela diz: — E o seu último encontro, foi quando? Sobre isso eu preciso realmente pensar. — Dois meses atrás — digo triunfante quando a lembrança finalmente chega até mim. Eu cortei um pedaço do meu próprio crepe e levei-o à minha boca, murmurando: — Isso não é há muito tempo. — Não — Kendall concorda. — Mas eu estou falando sobre um encontro de verdade, não um café por sentir pena de seu vizinho de sessenta anos. — Roger não tem sessenta anos. Ele tem no máximo quarenta e nove... — E você tem vinte e seis. Fim da história. Agora, não evite a pergunta. Quando foi a última vez que você teve um encontro de verdade? Pego meu copo d’água e engulo enquanto tento lembrar. Tenho que admitir, Kendall me pegou nessa. — Talvez um ano atrás? — Eu me arrisco, embora tenha certeza de que a data em questão – uma ocasião menos que memorável, claramente – antecedeu a festa de aniversário de Kendall. — Um ano? — Kendall bate as unhas cor castanho na mesa. — É sério, Emma? Um ano? — O quê? — Tentando ignorar o rubor subindo pelo meu pescoço, concentro-me em consumir o resto do meu crepe de vinte e dois dólares. — Tenho andado ocupada
Chefe bilionário

Chefe bilionário

Romance
5.0
Minha primeira semana oficial no trabalho foi muito mais lenta do que as duas semanas anteriores, mas eu não estava reclamando. Eu nem me importei com a papelada que passamos o dia todo na segunda-feira vasculhando. O resto da semana foi repleta de preparação e organização. Me atualizando de todas as certificações de que precisava para me permitir usar as habilidades que aprendi no exército legalmente na vida civil. Uma verificação oficial de antecedentes dos arquivos de Cain. Tempo no campo de tiro. Lutando com os caras. O último pode parecer estranho, mas devido ao tipo de trabalho que fazíamos, fosse uma simples tarefa de segurança ou uma entrega de resgate, o vínculo entre os membros da equipe era mais importante do que qualquer outra coisa. Eles eram um bom grupo de caras. Eu não tinha com eles a história que tive com Leo, ou mesmo com os outros caras com quem servi, mas não teria isso com mais ninguém. O que eu poderia ter, porém, era algo novo. Poderia ter amigos que entendessem o que é servir, como é passar de militar para civil, por uma série de razões. Eu amava minha família, mas eles não podiam entender da mesma forma que aqueles homens podiam. Os flashbacks. Seguindo ordens com as quais você não concordou. Uma cadeia de comando. A confiança em alguém que poderia estar bem ao seu lado em um tiroteio. — Parabéns, — disse Cain da porta do escritório que eu dividia com Bruce. Como Bruce estava trabalhando, Cain entrou e se sentou no assento do outro homem. — A última de toda a sua papelada chegou. Você pode começar oficialmente o rodízio a partir de segunda- feira. Temos um trabalho de guarda-costas para o qual você, Fever e Dez são perfeitos.
Meu bilionario CEO

Meu bilionario CEO

Romance
5.0
Sete meses antes... —Ai, meu Deus. Não é possível. Não a minha doce Chloe — disse Ellie Winters para si mesma em um sussurro urgente. Ela estava sozinha no consultório do médico onde trabalhava e ninguém ouviu o tormento da voz dela. Ela ficou horrorizada com os vídeos que acabara de ver no notebook de James, completamente por acidente, enquanto procurava um arquivo que o chefe lhe pedira. Inicialmente, ela estivera procurando um documento médico, algo que ele lhe pedira que imprimisse. Ela se distraíra ao ver um ícone chamado “Vídeos de Chloe” e não conseguira resistir à tentação de ver o que supusera que fossem imagens felizes da melhor amiga, mesmo sabendo que estava clicando em algo que não deveria. Ela esperara ver alguns momentos de alegria da amiga, uma Chloe sorridente que Ellie, com toda a sinceridade, não vira havia algum tempo. A amiga estivera recentemente distraída e incomumente nervosa e Ellie queria saber o motivo. Chloe Colter era uma daquelas pessoas que era naturalmente gentil e doce. Infelizmente, as cenas não tinham sido alegres. Os vídeos eram aterrorizantes. Ellie só estava trabalhando para o médico noivo de Chloe havia uma semana. Ele era exigente, mas o que ela acabara de ver fez com que percebesse que James era muito mais do que apenas um escroto. Ele era a pura maldade! As lágrimas escorreram pelo rosto de Ellie quando ela desconectou e desligou o notebook, sabendo que precisava falar com Chloe o mais depressa possível. Preciso falar com ela. Ela não pode se casar com ele. Por que diabos ela ainda está noiva dele? O imbecil deveria estar na cadeia! Merda! Ellie estava furiosa consigo mesma por não ter insistido mais em saber por que Chloe parecia tão diferente desde que voltara para Rocky Springs.