OBCECADO PELA PRIMA (FAZENDEIRO CEO)
A NA
ra ajuda-la, e em um momento delicado, ninguém veio a ajudar, e cá estou cursando a faculdade de medicina e tentando o máximo que posso ser apenas eu, tentando ser quem sou na faculdade, e no hospital no qual eu fico estagiando, afinal só nesses ambientes consigo dar o melhor de mim, já que em casa, o meu pai vive para me maltratar, vive me espancando, e até mesmo bate na mulher na qual ele casou anos depois da morte de minha mãe. Pois é, ele esperou pouco tempo para casa-se novamente, e então
nha atenção, e vou acabando
igo olhando a mesma,
cê não estava ouvindo, estava
a era pensando nos problemas d
nos, porque não sai logo de c
de minha mãe está naquela casa. - digo suspirando. - Não consi
ou outra. - ela diz e concordo. - Mas enfim vam
gosto dos plantões
gosta muito de te ver naquele
nce com ele, é algo que é só
aso, e você não vai casar?
go sorrindo e ela rir, então a mesma acaba os exercício, e saímos da
ha. - Nunca pense que eu não amo você. - diz e seguimos
e igual a você amiga, você já vi
sua fã. - diz sé
dar bem, pegando todos os médicos do hospital, ela só não
s no vestiário. - Vamos tomar banho que hoje o dia
do Erick e ainda tenho que ver
ndo uma vagaba amiga
os, e não sexo. - digo sorrindo, e então s
isso. Então após acabar o meu banho, sair do banheiro, comecei a vestir toda a minha roupa, e assim que me vestir, a Rose veio na minha direção, e juntas subimos para a recepção do hospital, se tem algo que eu adoro nesse hospital são os casos de traumas, são aqueles traumas que você assiste e sente nojo, eu não, eu
orita. - ele m
doutor. - di
iz saindo me deixando
aceitar se minha namorada. - ele fala baixo para que
não posso tirar o foco dos meus estud
neles, mais que você pare de ser cabeça dura. -
sobre. - digo e nesse mo
a direção. - O diretor está chamando a nó
digo e olho p
conversa. - diz com um sorrisinho
dessa sua aproximação c
sso, e outra não devo satisfações a ninguém. - digo séria, e vou
ri, ficará com o caso da mãe, ela está grávida com 5 meses de gestação, o caso dela foi um trauma na perna, esse trauma lesionou algumas artérias principais no funcionamento da sua perna, o ideal é amputar, mas a gestante implorou para que não tiremos a sua perna, e eu
u amputar a perna dessa moça, eu vou s
o seu último dia aqui, porque suas férias já está ai. - ele fala e concordo, então vou saindo de sua sala, vou para a entrada dos fundos do hospital, onde a minha paciente está chegan
ela pergunta assim que
isa ser amputada, porém ela implorou para salvamos e
ilha, de 12 anos. -
ê, e então dei início a cirurgia, com calma e cuidado fui fazendo tudo o que eu podia de restauração na perna da mulher, a doutora ficou apenas observando e não dizia nada, apenas observava com atenção enquanto eu fazia todo o trabalho, e depois de mais de 11 horas de cirurgia, conseguir fazer o impossível, fiz alguns enxerto nos locais que foi muito danificado, e por fim finalizei a cirurgia, e tudo estava perfeitamente bem, mandamos a paciente para o quarto, e fui me arrumar para fazer a visita para verificar se tudo está bem. Eu estava um pouco cansada mais nada que aquilo me abalasse, então ao acabar de me arrumar, seguir para o quarto da paciente, e assim que cheguei lá a mesma já estava acordando o que foi ótimo, me aproximei e falei que iria
- ele grita e vou entrando. - Ai está ela, essa vagabunda, é mai
eu tô cansada de tudo isso. - digo séria, mas eu devia ter mantido a boca calada, o mesmo avança em mim, ele
estava toda machucada, então me levantei com dificuldade e corri para o meu quarto, peguei uma mala e comecei a arrumar a mesma, coloquei algumas das minhas roupas, peguei algumas economias que tinha guardadas ali, mas ainda tenho dinheiro na mi
ta? - ele pergunta e e
nhando enquanto chorava, eu estava toda machucada, meu corpo inteiro estava doendo mais não vou deixar isso me abalar, eu vou me fortalecer mais, nesses momentos só consigo pensar na minha mãe, o quão eu sinto a falta dela, o quão boa ela era, e se foi, as lágrimas não paravam de cair, então assim que cheguei em frente a mansão dos meus tios, eu acabei tocando a campainha, e depois de um tempo os meus tios apareceram ali, e ao me ver se assustaram, então abracei a minha tia chorando, e ela me perguntou o que tinha acontecido, e contei tudo para ela, mas pedi para ela não contar mais para ninguém, isso é muito vergonhoso para mim, ela falou que eu não me preocupasse, que eu poderia ficar com el