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OBCECADO PELA PRIMA (FAZENDEIRO CEO)

Capítulo 5 Episódio 04

Palavras: 1755    |    Lançado em: 27/08/2024

A NA

inda sim eu olhei para ele e percebi que ele mudou tanto desde da última vez que nós virmos, o mesmo estava mais bonito, ele notou que eu sentia dores no corpo, ele me questionou mas prefiro deixar isso quieto, melhor que ficar revivendo tudo o que aconteceu com o meu pai. Então depois de um tempo conversando, contei que estou fazendo faculdade de medicina, e ele ficou surpreso, m

acordar, eu apenas queria que você almoças

uito agradecida por tudo que a senhora e o ti

deixaria você passar por tudo o que passou por

ela toca meu rosto. - Vou só lavar meu rosto, es

lavo meu rosto, então vou até a minha mala, pego um cropped preto, e um short preto,me arrumo e olho no espeço, percebo que meus braços estão com marcas roxas, e acabo p

orta, e ele acompanha seu olhar. - Mentira, loirinha é você? - ele se levanta da mesa a

ossa prima, a baixinha loira. -

inha Henrique. - digo

nua linda demai

o me coloca no chão, acabo sentindo dor, e acabo fazendo

ele pergunta me olhand

a aqui. - ele fala de onde estav

e, venham, vamos almoçar. - ele fala e seguimos p

abo ficando vermelha. - Tem algo que você não tá

de, e também da faculdade. - ela fala sorrindo. - Estou orgulhosa, sua mãe estaria também.

falta prima. - ele fala

a de cada um de vocês. - digo

alturas. - ele diz e o Henry se engasga, então como eu estava mais próxima, dei alguns tapinhas em s

claro hoje pela madrugada quando sair do hospital eu fui promovida e ganhei até uma equipe. -

erer sobremesa? - ela per

- ele fala e a mesma s

se você fosse minha filha. - ele fala sorrindo. - Já os meus meninos, preferem ficar aq

r nesses campos maravilhosos, mas infelizmente a cidad

paixona pelo campo, e não tem mais escapatória. - diz sorrindo e a t

a. - digo pegando uma travessa

e ela coloca em um pratinho um pedaço generoso de pudim pra mim, é a minha sobremesa fa

rigada. - digo e as lág

e abraça apertado. - Agora vá comer. - diz me dando um tapinha nas costas, e volto para o meu lug

- ele fala me olhando, e os irmã

não vai não Henry.

então fico sem entender,

ivertir crianças. -

enhora com tudo. - digo e ela balança a cabeça

ele me chama e n

sai dali com os irmãos, eu começo a ajudar a tia, e o tio f

o. - diz mexendo em sua barba. - Ele já fez outras atrocidades, mas fazer iss

minha mão de forma gentil. Então me afasto e sigo para a cozinha com a tia, ao

está andando com os m

orrindo, e ela sorrir, então continuei lavando e conversamos

Henry der cria. - diz dando risada

mor, vá se divertir. - ela

ão é doido demais

vamos nós aproximando dos men

sorrindo. - Podemos ir

querem indo, eu só convidei el

vergonha, parem com isso. - di

. - ele fala e os meni

egoísta irmão! - el

e seguimos andando, até os cavalos, como só tem 3 cavalos ali, eu imagino que os outros

, vamos pegar um para você, agora nesse mome

o me dar a mão, seguro na mesma e subo, ele apoia mi

e tudo isso é maravilhoso. Depois de 6 anos eu voltei aqui, e o melhor é que parece que tudo está mais bonito, tudo está mais leve, e isso me faz ficar encantada com tudo isso, então encosto minha cabeça no peitoral do Henry

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