OBCECADO PELA PRIMA (FAZENDEIRO CEO)
A NA
inda sim eu olhei para ele e percebi que ele mudou tanto desde da última vez que nós virmos, o mesmo estava mais bonito, ele notou que eu sentia dores no corpo, ele me questionou mas prefiro deixar isso quieto, melhor que ficar revivendo tudo o que aconteceu com o meu pai. Então depois de um tempo conversando, contei que estou fazendo faculdade de medicina, e ele ficou surpreso, m
acordar, eu apenas queria que você almoças
uito agradecida por tudo que a senhora e o ti
deixaria você passar por tudo o que passou por
ela toca meu rosto. - Vou só lavar meu rosto, es
lavo meu rosto, então vou até a minha mala, pego um cropped preto, e um short preto,me arrumo e olho no espeço, percebo que meus braços estão com marcas roxas, e acabo p
orta, e ele acompanha seu olhar. - Mentira, loirinha é você? - ele se levanta da mesa a
ossa prima, a baixinha loira. -
inha Henrique. - digo
nua linda demai
o me coloca no chão, acabo sentindo dor, e acabo fazendo
ele pergunta me olhand
a aqui. - ele fala de onde estav
e, venham, vamos almoçar. - ele fala e seguimos p
abo ficando vermelha. - Tem algo que você não tá
de, e também da faculdade. - ela fala sorrindo. - Estou orgulhosa, sua mãe estaria também.
falta prima. - ele fala
a de cada um de vocês. - digo
alturas. - ele diz e o Henry se engasga, então como eu estava mais próxima, dei alguns tapinhas em s
claro hoje pela madrugada quando sair do hospital eu fui promovida e ganhei até uma equipe. -
erer sobremesa? - ela per
- ele fala e a mesma s
se você fosse minha filha. - ele fala sorrindo. - Já os meus meninos, preferem ficar aq
r nesses campos maravilhosos, mas infelizmente a cidad
paixona pelo campo, e não tem mais escapatória. - diz sorrindo e a t
a. - digo pegando uma travessa
e ela coloca em um pratinho um pedaço generoso de pudim pra mim, é a minha sobremesa fa
rigada. - digo e as lág
e abraça apertado. - Agora vá comer. - diz me dando um tapinha nas costas, e volto para o meu lug
- ele fala me olhando, e os irmã
não vai não Henry.
então fico sem entender,
ivertir crianças. -
enhora com tudo. - digo e ela balança a cabeça
ele me chama e n
sai dali com os irmãos, eu começo a ajudar a tia, e o tio f
o. - diz mexendo em sua barba. - Ele já fez outras atrocidades, mas fazer iss
minha mão de forma gentil. Então me afasto e sigo para a cozinha com a tia, ao
está andando com os m
orrindo, e ela sorrir, então continuei lavando e conversamos
Henry der cria. - diz dando risada
mor, vá se divertir. - ela
ão é doido demais
vamos nós aproximando dos men
sorrindo. - Podemos ir
querem indo, eu só convidei el
vergonha, parem com isso. - di
. - ele fala e os meni
egoísta irmão! - el
e seguimos andando, até os cavalos, como só tem 3 cavalos ali, eu imagino que os outros
, vamos pegar um para você, agora nesse mome
o me dar a mão, seguro na mesma e subo, ele apoia mi
e tudo isso é maravilhoso. Depois de 6 anos eu voltei aqui, e o melhor é que parece que tudo está mais bonito, tudo está mais leve, e isso me faz ficar encantada com tudo isso, então encosto minha cabeça no peitoral do Henry