OBCECADO PELA PRIMA (FAZENDEIRO CEO)
Y NA
mesmo que estivesse seria bem complicado, afinal é algo que ela poderia pensar que é proibido demais, só que eu não me importo, eu sou louco por essa mulher, eu sou louco nela, e só de pensar nela o meu pau dar sinal de vida, e isso faz a Camile ver e ficar animadinha, achando que ele é dela, e com isso eu acabo dando risada, então ela tenta beijar
tar. - ela fala sorri
al veja e você seja mais uma dessas
r medo, afinal esse pau é só meu
em mim. - digo sério e ela me olha como se pedisse uma explicação. - Olha se tu quiser que eu te coma agora enquanto tô
e atreveria. - ela
- pergunto e ela fica me analis
a começa a fazer o trabalho dela, o que me deixa louco, mas acabo pensando na única mulher que faz uns 6 anos que não vejo, mais ainda sim eu sei cada detalhe do seu lindo rostinho que me enlouquece. Eu fiquei pensando nela, até que acabei gozando na boca da Camile, e a cachorra engoliu tudo, depois que goz
iro, tirei a camisinha, joguei na privada e dei descarga, logo mais acabei me banhando,
e ajudar? - ela p
u gozo eu não continuo. - dig
comigo. - diz séria, e se l
pau meu bem. - digo e saímos dali, voltamos para o
- ele pergunt
satisfeito irmão
ntão agora temos que ir, até porque assim que o dia amanhecer, preciso ir no campo
m cima? - pergunta sorrindo. - Ah já sei, você fica lá e
do quero. - digo e ele rir com o Henrique. - Vamos embora. - digo e eles se despedem dos nosso
role na capital irmão.
gunto curioso, entramos no carro, ligu
não aguento mais comer as mesmas. - diz e acabo garga
io. - Eu mesmo sempre pego as que estão fora do radar, quando elas ficam soltinhas eu ignoro elas. - diz sorrindo, e então continuo dirig
smo fazemos uma visita na cidade. - d
ndo. - diz sorrindo e sobe junto com o Henrique, eu vou para a cozinha, estou com fome, então fui andando para a cozinha, e quando cheguei na mesma, eu v
pergunta ficando v
to desnorteado. - Quando você c
ixa a cabeça, me aproximo dela, e colo meu corpo ao dela, ent
uei? - pergunto
a geladeira. - ela fala envergonhada. - Mas já vou para meu quarto, pr
sim? - pergunt
e meio, e ai estou no meu período de férias, tanto no meu estágio como na faculdade, ai vir passar aqui com vocês, eu estava com s
estou com fome também, então não quero ficar sozinho. - digo e ela se senta em uma cadeira com calma. -
isa para você comer? Ou que eu faç
pego um pedaço de bolo, e volto para a mesa, me sento ao lado dela. - Já e
terminando de comer um pedaço de bolo, então começo a comer o meu pedaço. - Mas onde você estava? - pergunta e acabo
u acabando de comer meu bolo, quando acabei, me levantei e seguir com ela. - Venha, vou lhe levar até seu quarto. - digo e ela
cês, mas... - ela para. - Não importa, agora vocês sabem. - ela fa
que descanse. - d
que me deixa completamente encantado por essa voz, eu estav
cesa. - digo o
fala a titia que eu furtei a gela
de qualquer forma. - digo e ela me dar um beijo na bochecha. - B
ava, levo para o banheiro, e aproveito e tomo um banho gelado, quando acabei, vestir uma cueca e sair
me impede de nada, nunca me impediu, eu sempre a desejei, desde que ela tinha 15 anos, ela é capaz de desbloquear os piores demônios dentro de mim, mesmo sem saber, e agora é lutar para ficar no meu estado normal, ou apenas rezar para nenhum filho da puta se engraçar para ela, porque eu não sei o que eu posso fazer, a capacidade do que posso fazer é algo que vai ao extremo da loucura. Eu não conseguia dormir, fiquei me mexendo na cama,
u outras obras, seguir no I-N-S-T-A: @