Entregue ao Mafioso Cruel
mãe faleceu, tia Loretta era a figura materna mais próxima que eu tinha, e como filha ún
temia que algo pudesse acontecer com sua Principessa preziosa. Embora tivesse aprendido o básico de autodefesa com tia Loretta, minha competência era subestimada na nossa família. Os homens eram responsáveis por prover segurança, riqueza e felicidade às mulheres. Com meu vigésimo primeiro aniversário se aproximando, meu pai planejo
ia e experiência. Foi ele quem me encorajou a terminar meus estudos em nossa bela terra natal, ao lado de meus primos. Passei os últimos quatro anos visitando-o com fre
adas de azul-claro, decoradas com fotografias de paisagens marinhas. Era a primeira vez que meu pai tirava férias tão tranquilas, e não era surpresa encontrá-lo escondido no esc
assim instantaneamente levantou minha guarda. Eu sabia que, muitas vezes, um acerto ou um negócio que deu errado abalava seu humor, e eu havia apr
hesitante, aproximan
hecido. Com os braços estendidos, me deu as boas-vindas, o orgulho brilhando e
taliano tocou meu coração. Sentia uma terrível falta dele, e toda
-me em seu colo como se fosse a garotinha de
te para discutir - disse ele, a
pai. No tempo de separação, ele adquirira profundas olheiras, sua pele empali
or da mesa enorme para afundar na cadeira oposta. Algo no
uas próximas palavras. Senti algo em meu estômago cair. - Um parceiro de negócios e eu chegamos a um acordo que sabemos que benef
. Observei seus movimentos tensos, seu tom hesitante, a tensão
o aprecie o tempo que passamos juntos... - Ele deixou suas palavras pairarem no ar. Não sabia se e
e não estava sugerindo que eu continuasse com o mesmo? Era certo que ele me arranjaria um casam
aneamente, cerrei os dentes, os punhos fechados, odiando a sensação doentia de
são suficientes para protegê-la, Beatrice. Não quero ouvir nenhuma pa
logo o abriu, seus dedos tensos
ele é Ryuu