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Dispersos - Até que a última pétala caia

Capítulo 3 Dispersos | Louise

Palavras: 4798    |    Lançado em: 03/07/2021

em o suficiente sobre mim, sobre o Hunter, sobre cada um de nós. Observo como seus dedos estavam úmidos encostando na borda da página daquele livro estranho, esticando um pouco da minha cabeça eu via os rabiscos que possivelmente alguém teria feito como

ena tornou a apontar para as mãos de Hunter. - Do que vai nos valer págin

ores, você parece um pouco receosa, M

ercebendo a mudança de

dizem o que eu realme

m soslaio. - Esse livro, ao contrário do que pensa, fala m

alta, ouvimos ele dizer o nome de Laurence completo, causando estupefato em Camila por ela ser namorada do desaparecido. Jolie a segurou naqu

o com sua namorada insolente. Não a nada para esperar de tamanho ser humano, suas capacidades não são úte

braço de Jolie. Meu coração se apertou e meus medos d

o? Quem nos odeia tanto para fazer isso? - Jolie ind

cruzou os braços, com o cen

Danielle também não era carregada de bons feitos. Selena pareceu não suportar ouvir tais ofensas sobre Danielle, ao contrário de Steve que parecia tão confuso e assustado com o que estava acontecendo. A ordem cronológica dos

dadeira dupla de horrores, que dirá para sobreviver? Mas está certo que Lia seria a primeira a beijar a morte como

para cada um de nós e a repreensão forçada de sua raiva por não

m alta voz. - Isso não vai

trata de todos nós. - Jo

toque que dava naquele livro. Toquei em sua mão demostrando um lev

parou, respirou fundo e perguntou se deveria continuar, as anotações não vinham somente de nós, mas de Benjamin e Luke, em pensar que se eles tiveram um meio nessa bagunça é porque alguém de certo os vigiava e tinha anseios pelos demais. Milena

u comportamento atroz, contudo, tamanhos pensam

ivro com força. - Não acredito que um psicopata está por trás de toda ess

ma forma, armou tudo isso. - Juntei os fatos

vir para essa ilha

a disso. - Eu d

E por mais que fosse plausível pensar sobre isso agora, de nada seria útil, afinal, para saber de

... - Benjamin balançou os ombros com frieza. - Porque se alguém planejou pra ficarmos,

sso. - Nathaly se encolh

etetives? - Camila suspirou, deixando-no

tudo indica parece ser de alguém que trabalha

sse alguém e que queriam o bater com toda força até que não estivesse mais sob suas visões. E

Milena perguntou depois de

ão envolvida quanto qualquer um daqueles homens ruins.

, teriam o levado e acho que não se trata de um daqueles

e servirá como prova. Vamos manter atenção em qualquer coisa a nossa volta. Agora q

to sentindo o cansaço mental que aquela confusão teria deixado em mim. Me enco

para podermos montarmos, por hora, um novo abrigo. Fiquei em meu canto, depois de descarregar as almofadas dos bancos na grama da floresta, imaginando se não tivéssemos chegado a uma conclus

mos dela para nos aquecermos e metade de nós ficou feliz quando encontra

naquela tarde. A tentativa de pescar teria falhado. Não tínhamos frutas em muita quantidade e o pouco que achávamos, era dividido entre nós. O sol estava

quela situação e foi calado por Nathaly, que não parecia ter muita paciência para o meu irmão postiço. Ainda não falamos mais desde o dia que a Danielle partiu, a frieza era mais notável na nossa relação fraterna do que o carinho que viemos a ter

e e o tempo parecia querer mudar a cada instante. Não sei para onde iríamos, caso chovesse, mas espero que isso não aconteça. Metade

nde estava

caminho até onde Camila estava deitada mexendo em sua câmera. Observo os olhos de Milen

stá o Hunter? - pergunto, pois ela era a últi

ando para o que tinha em nossa volta. Percebi pelo

tentou ir lá? - ela apontou por en

ila, com total insegurança de seguir o cam

nava para ela. Aproveitei o fato de que Steve e os demais estavam entretidos

tiga e carregada por folhas embaixo. Seus ombros estavam curvados para frente, metade do seu rosto estava

amei com suavidade, mas em volume o su

omo se quisesse passar algum tipo de positi

ecendo. - Seus dedos tocaram na minha cintura e suas mãos me conduziram para fi

? - perguntei, arrumando al

ago daquela floresta, ao meu co

de dialogar com meus pensamentos para voltar ao seu encontro. - Sua atenção voltou para os meu

. - Estou com muita sede, com medo e o amanhã me preocupa. - Respirei fundo e o

r o faz. Com calma, suas mãos percorrem meus braços e quando menos percebo, ele está beijando meu rosto e dep

do pra você? - ele indagou, me prendendo entre

entindo-me encantada. - Mas

e dava. Seguindo para a troca de olhares profundo que tivemos e em como

arrancando suspiros e um bobo sorriso. Apoiei minhas mãos em seus ombros tornando o beijo cada vez mais profundo. Meu coração dispa

indo quando manteve meu rosto em sua palma e de seus a

ito pensando em você e se estava bem. Posso afirmar que desde que ficamos juntos, meus sentimentos tem feito um apelo maior em te ter em vida ao meu

ão, me abraçou quando me viu chorar de emoção. Eu o abracei de volta sussurrando o quanto eu o amava. Por toda a

inha cintura para trás e faz um carinho nas minhas b

sorriso e abaixo a cabeça, entrelaçando noss

o meu torso e seus lábios pousam na região delicada da minha pele. Em leves arrepios, sinto as minhas boche

a gostaria de volt

unter pulou da pedra em que estava sentado e m

eu coração se aperte devido a saudade que sinto dos que desapareceram nesse lugar. E em como sinto falta dos sorrisos e piadas que tivemos um

as lágrimas derramam pelo meu rosto fazendo uma grande bagunça com a minha estabilidade

nossa direção, percorri meu olhar para os lados perceb

, apenas eu teria percebido o quanto Milena não parecia satisfeita com a minha presença. Apertei a mão de Hunter um pouco mais forte, sorrindo discretamente para todos que estavam ao redor do fogo, tentando se aquecer do frio naquela no

ey nos interrogava co

ão estávamos fazendo nada demais. - Hunter r

e o fez olhar para Hunter duvidando de sua palavra. Negu

me virei para o grupo, na t

is estava muito cansa

o bebê e todos nós apenas aumentava com o passar das horas. Me sentei ao lado de Hu

s que me perdi do Peter? - Nathaly mu

belos loiros e olhos cansados e inchados pe

penso e reflito, tudo o que tenho comigo são lembranças de um tempo que não dei verdadeiro valor. Eu sei

tas ânsias e neste momento, era carregada por um desalento que desconhecia. Joe

r coisa era um motivo de briga no nosso grupo. Brigas são normais, mas entre a gente passava da conta, o Lau

como se estivesse me lembrando

e ao seu lado. - Eu faria qualquer coisa

sso amigo, fez alg

e houve um desentendimento dela com Steve. - Mesmo que nada mudasse,

staria de ter a oportunidade. - Benjamin apertou as m

e tudo fosse diferente. A saudade era impagável, espe

m, eu me mostrei egoísta acreditando que ir para o mais longe seria o melhor. E se é para ser aberto, devo confiar a vocês que eu tenho Bipolaridade e Borderline, não é uma coisa fácil de se lidar e afeta a minha vida, mas não tanto porque eu tenho me tratado com remédio

mpre admirei a amizade dos dois e naquele instante eu imaginei que por um

algo sobre mim que apenas o Jake sabe. Eu tenho problemas pra ser aceito pela minha família por causa do meu jeito de ser. Eles sempre me diminuíram, disseram que eu não tinha capacidade pra alguma co

e ergue as mãos para dar uma le

enho. Fico aqui para ouvir cada um de vocês! - Mi

migos pareciam se solidarizar e eu a

uldade, teria feito com que ela sentisse falta dos seus anti

ve para assumir sua sexualidade e que por isso, muitas coisas foram ocultas dos olhos de ambos. Jake também se pronunciou, dizendo que seus pa

planejou uma vida ao lado de Joey, depois da universidade. Era sua vida e ela não queria algo melhor do que ser feliz com quem amava. Luke revelou o preconceito que passou por ser homossexual e Benjamin relatou o racismo que sofreu por ser negro. Além do mais, Joey também contou que era órfão e foi criado pela avó

tudo o que fazia e que o perfeccionismo na verdade o atrapalhava. Eu sabia que essa não era a única co

o queria contar sobre mim. Não me sentia segura para dizer alguma coisa. À medida que o silênc

Eu

lguma coisa, sinto um toque na minh

o? - ele massageia meu to

os vocês e me desculpe por ser tão fechada e i

nti acolhida por todos os sorrisos sinceros

nfiança, deitamos próximos do avião. Hunter e eu, fomos para a parte reservada embaixo da

uando tudo era diferente. Quando Hunter aconchegou seu corpo ao meu lado, notei o começo do seu silêncio. E mesmo que

e não vou dormir outra ve

r antes de pegar no sono? - ele pergunt

tou há dias sem

apenas conseguia pensar no quanto eu não queria sentir aquela sensação outra vez. Uma v

a descontrair - Mas e você,

essa vez nos meus ombros, Hunte

a ou a

s dois se qu

á por vir. Não posso garantir uma estabilidade tranquila com a turbulência do que eu sou, causo e penso, estando a caminho.

para melhora

te preocupar. Não quero que tenha cri

contar comigo. O silêncio pode me fazer ver as coisas de

cê e tentar lidar com isso..., mas ainda

unte

te e fiz um sinal ne

o meu queixo e beijando a ponta dele. - Vou te fazer um carinho

u ten

hei meus olhos sentindo seus dedos passarem suavemente pelos

ou... - Hunte

sa, mas ele deve ter me escutado

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