Dispersos - Até que a última pétala caia
tratava de boas intenções vindo de Hunter. Dez minutos antes de chegarem ao ap
bre o ocorrido por mais que lhe incomodasse. Após estarem no estacionam
por causa da chuva, eu pago a você. -
uilo. - Louise acompanhava Hun
o andar de seu apartamento e procurou pelas chaves em seu bolso da jaqueta de cour
direção a porta de número 8 do seu apartamento. Hunter a abriu, p
ocou os materiais de Louise sobre o balcão de
ndeu - Tenho somente uma peça íntima na
as brancas entre os braços e tentando disf
- ele apontou para a porta entreaberta de seu quarto. Em seguida, esticou a toalha para que a
e para o guarda roupa do seu amigo e ao abri-la, sentiu um cheiro gostoso de roupas limpas e p
banho rápido e já volto. - Louise diss
pia de mármore que Louise adorava, com um espelho redondo que continha detalhes dourados em
ntico. Visualizando a sua volta, ela encontrou um sabo
lhando no espelho usando a blusa de Hunter, mas admitiu que gostou daquilo. Embora não estivesse co
ma blusa preta do Harry Potter. Hunter estava na frente a secadora de roupas e parecia ba
ta blusa se... Voc
ria secar uma roupa facilmente, Hunter se vir
lhe parecia muito confortável com a blusa da casa de Grifinória que ele ganhou da sua mãe de prese
va a admirando dos pés a cabeça. Ele precisou usar o
era mais seguro manter seus olhos sobre ela. - Acredita q
- Louise se aproximou olha
áquina dessa. - Ele apontou para a mesma. - Se fosse depender de mi
ndos propósitos na terra e você tem os seus. - Louise
sso na sua frente. Seu coração estava acelerado e ele se sentia um
ndo seus dedos no ombro dela. Em seguida,
u as mãos no cabelo. - Pode fazer o q
á b
abaixou a cabeça pensativa por agir daquela forma. Louise começou a p
água e depois vestiu um short preto solto e uma camiseta cinza por cima. Na maior parte do b
garota estava pensativa no sofá e s
ele perguntou, fi
pegou um travesseiro e o abraçou
e andou em passos largos para se sentar na sua frente. A chuva estava mais forte desde
ue está perg
be? Sendo aquelas pessoas que falam demais, quan
milésima vez consigo mesma. O corpo do rapaz a fez ficar fora de si por a
coisas que alguém olha e diz: "Você foi criada em algum tipo de convento
u que Louise estava se colocando para bai
as fechou para que ficasse mais escuro. Seus olhos vagaram pela mesa de
ninguém. - Hunter estava em pé, incerto do que far
ue se
nter, acabando por sorrir ao pisa
nta
ez sem questionar. Em seguida, ele engoliu em seco por estar nervo
guida, ele sentiu os músculos contraindo por ele estar tenso, mas ignorou qualquer coisa que o fize
mão, Louise.
ta desconfiança de sua parte sobre o que se tratava. Após pensar por segundos, ela fez o que Hun
ranzinza assim que segurou as mãos dela. - Eu
- Louise soltou seu ar pela boca e olho
chou quando as mãos de Louise encostaram em seu peito, elas estavam gélidas pelo frio que a garota sentia, mas aquilo não impediu de Hunter
engoliu em seco quando sentia que além da sua pele, havia hematomas cicatrizados pelo corpo do rapaz. Louise não sabia por que Hunter estav
toda a extensão do peito dele. Na barriga. Na palma da mão. Lugares do corpo dele que o faziam arfar nervoso, Louise sentia a pressão de Hunter quando ele apertava sua mão nervoso, mas não tão forte aponto de mac
a situação para poder gesticular com o rapaz. Hunter
isso? Passa algo na sua cab
da que tentava dizer alguma palavra. Ela ergueu sua mão para tocar o ros
recisasse. Seu peito apertava ao sentir que Hunter estava triste e por desconfiar do que se tratava. El
abafar, você sabe que pode contar comigo. - Louise dizia tendo cuidado c
rando como se fosse uma criança ridícula. Ele sempre prometeu para
o que ele falava para mim. Sempre era a melhor forma de não ter que chorar por aquela situação estúpida. - Hunter explicou após soltar uma lufada de ar. - As minhas mãos porque eu costumava socar as paredes quando estava me odiando. - Ele sorriu friamente, sem encara a garota. -
a do apartamento e recuperou todo o a
cer que um dia eu vivi essa porra toda e que
is que eu saiba o que são cortes nos pulsos, eu não posso dizer a você que entendo porque cada dor é diferente. - Ela colocou suas mechas atrás da orelha - Assim como não somos feitos de ferro. Então, está tudo bem chorar, ter suas cicatrizes e sua
palavras certas para passar o senti
seu passado e se der um descanso por tudo porque você merece isso. Você precisa se recon
. Há anos ele tentava fazer algo diferente, mas sempre voltava para o mesmo ponto crucial. Na maioria
o de Louise e apreciando o tom suave
nhos? - ele fez uma pergunta
ncostou a ponta de seus dedos pel
a frente e juntou seus lábios com os de Louise. E sua barriga estava trêmula à medida que el
Seu peito apertou e seus olhos se encheram de lágrimas pela primeira vez quando fazia aquele ato. Louise deslizou
que estivessem confortáveis durante o beijo. Ele apertava as pernas dela quan
u nome sentindo beijos pelo s
e roçando seus dentes suavemente. Hunter colocou as mãos sob a costas
o àquela hora teria passado. A garota mordeu levemente o lábio inferior de Hunter para deixá-lo por pouco tempo enquanto beijava o pesco
uma boa impressão a passar para ela. Hunter agia assim com outras garotas, mas com Louise parecia ser diferente. Sempre
tes de prosseguir com isso. -
com suas mãos e fez carinhos co
fechando os olhos. - Eu não sei
jeito que eu tanto gosto. - El
ter escutasse apenas o som dos pingos de chuva batendo
uise, Hunter repetiu para si mesmo
o futuro e o quanto isso o assustou. Logo o sorriso e a tarde com a garota l