Dispersos - Até que a última pétala caia
rad
ela novamente, amá-la da cabeça aos pés, lembrando do modo como ela sorria após elogio seu e como suas bochechas ficavam vermelhas quando Hunter se aproximava. Isso o fazia se sentir feliz e bem, amava cada detalhe que Louise era e tinha para ser. Se entregar aos pensamentos po
ha medo de perdê-la. Toda vez que fechava os olhos, as memórias frescas do passado do
s a
assei pra você, conseguirá ter o nível de
apaz faria o possível para tentar manter em foco ao pedido da sua psicóloga. Hunter fechou os olhos quando se escorou na beirada da sua poltrona ainda com a cabeça muito longe do presen
sas da casa de Jake. A chuva que havia começado na casa do
dela. Louise com os olhos marejados durante a discussão profunda que tiveram após se beijarem. Isso d
melhor parecia vaga quando
a, ter um coração
memória falha sempre era um impasse para resolver seu problema interno. N
pernas e ele respirar com dificuldade. Parecia que existia
s daquela mulher poderiam beneficiar no vazio do seu peito. Hunter gostaria de ser melhor para Louise, amá-la puramente sem precisar
ioso, Hunter tinha medo de seu próprio medo a
ento para tentar
a pressão do seu corpo para trás, deitando sua cabeça contra o travesseiro
de seus amigos ou pensava que poderia estar ouvindo vozes na sua cabeça de tanto que escutava música no último volume em seus fones de ouvido. O traje preto de Joey era sua marc
ostas do silêncio, Joey foi até o quarto de Steve, verificando se o rapaz estava por lá. Ele deu três batidas, mas n
para os amigos, o deixou pensativo após a festa terminar. Joey teria entrado nesse assunto com sua namorada Nathaly que disse apostar, que algo teria a ver com os problemas dele. Jo
ey deu um passo para trás, espera
rta, notando apenas a sombra de alguém do outro lado. Meramente, ele
receoso, após continuar
- Joey respondeu
u melhor amigo, ele gostava da pre
até a porta, quando ele encostou
ua calça. Ele observou ao redor do quarto de Hunter pois p
er por que você saiu daquela forma da casa do Jake, sabe, a Louise desceu pouco tempo depois e parecia
lgum tempo para poder responder ao comentário do seu amigo. Entrar em detalhes s
silêncio como resposta quando alguma situação o levava a fazer isso. Mas vendo por outro ângulo, Hunter sabia que Joey era diferente quando se tratava de uma boa conversa entre amigos. Ele precisou de coragem para prosseguir. Seu
iu dizer, quando ficou próximo do batente da janela e aspirou a f
desceu assim que a festa terminou porque o Steve a chamou. - Contava o roqueiro
cima da outra. A vontade de bater em si mesmo se tornou maior por saber que Louise poderia est
le um m
ontraram Joey. Em seguida, Hunter olhou para o ponto fixo de uma gota qualquer da sua janela e não
brigamos feio no
a, mas Hunter estava travado
abeça positivamente pensativo
saber, acredite. - Hun
ar. - O rapaz o encarou seriamente - Eu sei que a garota é tudo pra você. E ninguém precisa me dizer isso não, eu sei. E vo
s palavras ditas por Joey. Ele não entendia os motivos de não acred
dor pensar que ele poderia
rapaz soprou a fumaça para o outro lado do quarto sentindo um aperto no peito. - Só não me peça
o olhar de Joey. E por momento, ele não se se
ambém pelo fato de termos nos beijado ou por eu se
ês estavam juntos e ela ficou brava com você por isso, então, disse palavras ofensivas a ela?
umas vezes não sou eu quem toma as rédeas, na adrenalina do momento
você ficará com a consciência pesad
ço contra a vasilha de ferro qu
oisas ruins que tenho dentro de mim, afetam diretamente a Louise. - Com as mãos úmidas, Hunter pa
ta rápida - Claro, você tem que deixar seu orgul
de mim? - ele questionou seu amigo em um tom mais sério. -
lhos e sorriu u
perna - Impossível você não ter notado. Você deve ter tido
aquilo acontecer. Ele de fato, iria pedir desculpas para Louise mesmo que par
ulpas que ele acatava e sim as palavras que
inha cara por enquanto. - Ele continuou a conversa um pouco mai
em que ela deve estar precisando de alguém. - Joey argume
tar. - Hunte
trona e tocou no ombro de Hunter. - Vocês vão ficar
so da calça jeans sem dizer algumas palavras. Hunter não era bom com elas como aparentava aos outros. Talvez, o pro
sentir incomodado por estar falando sobre seus sentimentos. - Deve estar
o daquela conversa tomasse out
ia. Às vezes é preciso colocar um juízo na cabeça dos bons filhos. - Ele tocou na cabeça de Hunter. - Eu vou ind
er dava um meio sorriso, ao mesmo tempo
Hunter lançando um sorriso brincalhão ante
.
rês garotos que faziam parte da mesma turma. Ela havia gemido de dor com o ato bruto do garoto que
passar por mim, Thompson? - Hector apertava o pescoço
diu Louise, com
em seu seio a fazendo gritar.
os outros dois rapazes que estavam juntos
desc
fazia com que seus colegas tivessem um motivo a mais para risadas. Moti
rgou, batendo nas mãos de seus amigo
Louise ter lembrança da noite passada
na ridícula e que
se permanecia imóvel onde estava, torcendo para que os garotos a deixassem em paz. Ela observou o relógio de parede da sala e
edo da gente! - Cairo apontava para
hegava mais perto - Agora você
.
vado dos rapazes da classe. Haviam pequenas marcas em seu pescoço devido o aperto e o rosto vermelho devido o choro excessivo que ela escondia, trancada na divisória do banheiro, le
a frente. Talvez, Louise não estivesse com a mente no lugar, ela nunca ficava controlada depois de tudo o que lhe acontecia. Rapidame
rsa fora com seus colegas de jornalismo e Joey se fazia presente. Ela procurou vagarosamente até enco
apaz o fazendo virar para ela e s
y indagou re
de um dia ter confiado em você! - ela batia levemente no peito de Hunter - Eu sou mulher, sou frágil, eu quebro com facilidade, eu desabo e isso tudo eu sei. Eu tomo remédios para aguentar tudo e agora existe mais as suas palavras na minha cabeça para lidar. Você não precisa relatar a merda do bullying que acontece comi
para enxugar suas lágrimas e assim, deu as co
to nos olhos machucados de Thompson de instantes atrás. A pressão de demais olhares sobre ele foi o suficiente para que Hunter quebrasse seu próprio transe. Ele olhou para Joey tentando alguma conexã
smo que mereceu ouvir o que ouviu. E não estava com vergonha p
.
de, sabia que não poderia deixar suas responsabilidades de lado. Ela respirou fundo e prosseguiu caminhando por
stro e professor Mr. LeBlanc arrumava as partituras em sua mesa enquanto a sala estava tendo algumas conversas aleatórias. Louise escolheu um lugar e abriu a mochila para pegar seus materiais. Os minutos se passavam e o
ando para ela e se Louise não ignorasse, ela
assim e por ser verdade, ela tentava de todo jeito ser forte e relevar os aconteci
a Louise Thompson? - aquela voz fez todo
a o professor e logo depois
tável", p
tá no meio de uma aula mu
nter refutou
Por qual motivo você quer falar com a mi
tindo a pressão dos olhares
er os motivos de sua intromissão repentina e porque ele não havia mudado de ideia. Louise começou a pensar que se tratava de um karma, toda
ntes de voltar para a minha aula. - Hunter encarou o professor com um olhar baixo.
enho com o que foi
o ministrado é de total importância. - Dizia o professor ganhando um aceno de Hunter
tratar a presença de Hunter. Enquanto os colegas a olhavam, a garota p
hou a porta. Carregando o olhar para as costas de Louise, ele congelou por poucos segundos
da garota e apontou para as lacunas de pedra no corredor adiante de am
a o encarar. Não queria estar por perto do rapaz porque sabia que a qualquer momento algo poderia lhe fazer cai
e sempre puxava ela para
ãos dele cobertas por anéis dentro do bolso da calça jeans escuras que ele usava. Hunter caminhou para mais perto, ficando do outro lado que o mantinha em frente a ela. Era como uma colisão distante em que estavam, com base no silênc
tempo demais, aquilo era mais
r o que disse. - Hunter quebrou o silêncio remanso.
nto que fosse, menos que fosse ceder por Hunter estar por perto. Ela ouviu um suspiro pesado vindo de
r deslizarem para a perna. - Preciso que me encontr
onseguia acreditar que Hunter sabia ser sínico o bastante depois de escutar todas as pa
lar agora. - Ele ficou ereto após ter a atenção dela - Não quero
o o que Louise disse antes de dar as c
- ele a lembrou na esperança de Lou
.
Louise. Profundamente, ele gostaria que ela lhe desse mais uma chance para poder colocar as coisas no lugar, metaforicamente falando. Na maior parte do tempo, Hunter ver
assistir metade do estacionamento esvaziar. A agonia em seu peito aumentou, ele olhou no relógio pela décima vez naquele terço de tarde e percebeu que sua amiga estava trinta minutos atrasada. As a
u continuar
ssoas iam e vinham em grupo, mas entre elas, Louise não estava presente. Hunter estava pressentindo que a garota não viria mais ao seu encontro. Praticamente, ela estivesse magoada o suficiente para não confiar em ficar so
r. - A sua voz ha
a moto, colocando o seu na cabeça para poder percorrer a estrada afora. Hunter gir
unt
la e seu copo rosa de água com canudo colorido. Os cabelos da jovem balançavam conforme o vento os jogava por ora em seu rosto, por ora em suas costas. Ela passava sua mão esquerda que estava desocupada tentando arrumar seus
ficar com os pés fixos no chão à espera da sua aproximação. Não seria prudente ele demonstrar o óbv
seu encontro. - Louise parou sua caminhada e respirou fundo - Eu só espero que você se
sobrancelha em um vácuo entre elas. Sem dizer nenhuma palav
capacete reserva para a jovem que pairava atrás de si- V
o para que a moça o pegasse. Mas Louise
qui. - Louise virou rapidamente para o seu red
mão, soltando u
a barra. - Ele estava nervoso, mas tentou esconder seus sentimentos ao máxi
colocando sua proteção. Seus braços iriam em volta do corpo de Hunter onde ela se segurava. Ele pediu a si mesmo para não ficar tão nervoso, quanto estava p
.
lêncio profundo de ambos os amigos. Hunter estava nervoso, o que era de co
uitas coisas, Hunter tinha seus medos emocionais. Para ele, amar não se trata de uma conjunção de sentimentos bonitos ou palavras trocadas antes de um "Eu te am
rótulo de restrição, ele cresceu como uma forma hu
pontes de Londres. Quando era pequeno, Andrea sempre o levou para visitar o espaço cultural de seu país, eles ficavam por horas e se esqueciam de todos os m
o, já que vestia uma saia jeans azul de cintura alta. Enquanto ajeitava sua jaqueta jeans azul em conjunto com seu cropped preto que continha um leve decote, Louise olhou as luzes da ponte e
- comentou a garota, t
e percebeu a dificuldad
. Obr
fundo ao sentir o contato de Hunter com sua pele, afinal, por estar de cropped, as mãos dele tocando sua cintura deixou os
um pigarro e s
li! - ele apontou para a ponte, onde
lar
fazia bater rapidamente. Seus dedos não paravam de tocar em sua mochila preta e pequena que usava. Ela pensava co
ado. Não era sempre que Londres ficava calma como aquela tarde, então, quando isso acontecia era um ótimo momento para se apreciar um passeio. Andando pelo
os, enquanto caminhavam
- ele perguntou ignorando qua
uise indagou, percebendo os ol
- Ele gesticulou movendo as mãos. - Sei que ele
espondeu pegando na ponta de seus cabelos. - Na mai
sentiu idiota por fazer isso. - Digo, achei que
a latejou nas laterais e consigo mesmo,
Malcom era dedicado. - Além do mais, algumas vezes, eu saio mais cedo pra evitar ficar até a hora da saída. - A garota começou a se incomodar com tantos
nte
m que seus movimentos repetitivos no cabelo aconteciam. Seguindo o caminho ao lado de sua amiga, Hunter voltou a observá-la e percebeu que Louise estava na direção de um homem que vinha em sua bicicleta. Ele não pensou em mais nada, a n
stava distraída. - Louise se ex
cima do ombro afim de encontrar o homem que esta
vencilhou de Hunter, jogando seus cabelos par
eio da ponte. Duas garotas que estavam sob carícias, sorriram para os dois no
ar aqui? - Hun
tas que observam Hunter. - Elas só faltam engolir você com os olhos. - Thompson comentou,
sorriu animada para Hunter, sem querer ser mal educado, ele sor
s ir para outro lu
Ela retrucou fazendo um si
ert
ara o apoio de proteção de ferro. Para criar coragem de todo o seu receio, ele encarou a linha do horizon
le perguntou dessa vez en
va suas mãos na barra de ferro, admirando a
co e sentiu um incômodo na garganta que o fez voltar a falar.
co lugar que eu mais saia era para a escola e os eventos dela, algumas ve
u sincero ap
a cá. - Seu coração acelerou, pois, era a hora de
edos o tempo inteiro. Aquela pergunta deixou uma tensão na garo
ouise respondeu - Você t
s na casa de Jake. - Ele precisava ser m
tá me perguntando sobre isso. - Louise
enha se expr
mas tratou de resolver aquilo
atar. - Dessa vez seu corpo ficou ereto e ele virou para o lado
erguntou com a voz embargada. Ela juntou sua
do com o olhar tenso para suas mãos. - Eu sei que nada vai justificar o que eu te dis
tes. Era a primeira vez que ele havia ensaiado tanto qu
entiu com
re pensou de mim? Porque pareceu um desabafo e claro que eu não deveria ter ido dizer aqu
o apertando contra as
a fato que Louise pudesse se sentir confusa com suas palavras. Hunter bufou consigo mesmo. - Eu sinto muito por isso. Pelo que eu t
sando em cada palavra que Hunter tinha lhe d
as logo a limpou - Saber que é tudo verdade. Eu ouvi toda verda
u os cabelos para atrás, tentando
sas piores ou dramáticas demais. Você sabe que eu vou te perdoar. Deve ter sido fácil me chamar p
e sentia por suas ações. Hunter lembrou da sua conversa com Erik
e encarou novamente o h
aram por eles falando alto e animados assim que Hunter começou a falar. - Espero que um dia você pos
to frio se aproximar e fazer
cer algumas coisas, Hunter precisou desabafar sobre uma parte de seu passado. - Eu tenho medos, relevantes e
m a cabeça olha
cê. Fica tranquilo. - Thompson colocava sua bolsa para
ue se
te vejo atrav
bia o suficiente sobre os dois. Por um lado, seu coração se alegrou por saber que ela pensava daquela forma e pelo outro
a entendo porque Steve sempre quer proteg
se você ou os outros fossem uns monstros..., mas vo
ava em seus planos. Em seguida,
a uma história para nós. - Ele respirou fundo outra vez. - Eu gostava de brincar na mai
coçando a nuca. - Crianças raramente
fundo ele achava que poderia lhe fazer mal, mas não se tratava dele ou do que os impedia. Certa vez, ele precisou sair completamente do seu mundo para descobrir que o que t
ra o céu que parecia dar sinais de que iria escur
a mais perto de Louise, até que seus corpos ficassem sem alguma distância. Ele estava olhando no
ntece quando tem que acontecer. E que você o sente no m
dade em seus sentimentos internos. Seu coração agora voltava a ac
disse quase pausadament
primeira vez que ele se sentia deslocado em como agir com uma garota. Sem
e senti medo de me arriscar intimamente. - Ele olh
retirá-las, mas ela
o som dos carros passando fossem um incômodo e das vozes das pessoas q
to de vo
e levantou seu olhar para Hunter e balançou a cabeça positivamente e
ndícios de que ela poderia chorar por ser tão emotiva - Eu fico realmente muito agradecida. Eu
você. Eu temo isso. - Hunter
se fechou os olhos apre
beijar Louise, mas cogitou por não querer avançar
u a testa da jovem e
nuar mantendo nossa pa
e sorriu, observando H
soltando seus ombros para
Fo
rriga e lembrou-se de
ensamentos? - ela in
cara diz tudo! - Hunter brincou
pálida! - ela riu, andando l
ava pelo meio da ponte de Tower sorrindo. Ela corria
.
ongo diálogo, ela conseguiu o convencer a irem a outro lugar e foi quando ele se lembrou do
a noite em Londres. O lugar era fechado e iluminado pelas luzes baixas penduradas em um fio vermelho, dando um clima mais romântico ou acomodado para os clientes. Assim como, possuía um balcão de bebidas e atendime
estabelecimento, sentando ao seu lad
erer? - ele pergunt
her? - a garota
e precisava pagar sua parte e caso alguém fizesse isso, então, ela deixaria a pessoa
opções que o menu lhes proporcionava. - Hum, e
eu os lábios procurando alguma bebida de chocolate, mas tudo que encontrou foi álcool, bebidas quentes e sucos naturais. - F
orriu as
efendendo, Hunter voltou ao cardápio rindo baixinho. - Hum, eu vou querer um Original Burguer. - Ele apontou para o p
mentou sorrindo - White Choc
ais alguma coisa?
egou com a cabeça coloca
mou o garçom dizendo sobre seus pedido
ma coisa. - Com o olhar sé
enção em cada detalhe da
reção de um casal, ignorando a expressão confusa de Louise. - Aquele homem está p
cupada do homem enquanto olhava o cardápio e o
. - Uma moça de cabelos cacheados suspirava à medida que olhav
s de Hunter, prendendo a risad
dê atenção, mas isso não vai acontecer e o mesmo creio que vale para o home
no cabelo castanho e em seguida, arregalou os olhos para o homem que aparenta
nsigo ler os pensamentos. - Por fim, Hunter manteve sua a
ca aberta com o que escutav
imamente. - respondeu a garota, agora, incomodando
seguida foi interrompido pelo garçom que trazia a
em ter álcool ou gás? - Louise perguntou, olh
s terminar de sentir o álco
esposta era sincera. - Mas somente pela
, lambendo os lábios ao sentir o
te faz mal? - ela con
samentos ruins. - Hunter encostou suas costas no apoio do banco macio. - Só não
isas melhores? - Louise tombou a cabeça p
ção ao meu passado. - Ele soltou um pigarro, brincando com o
mbúrgueres tem grande importância para mim porque... - Ela fazia alguns movimentos com as mãos para explicar - Eu mordi um pedaço e me senti no céu com o gosto, perguntando-me como eu tinha privado me
tro gole de seu Lucky Cat. - Nunca imaginei que um dia você ficou sem provar isso
e meu tratamento contra a Anorexia. Eu estava quase morrendo e só eu não via isso. Bem, eu ainda tomo remédios passad
os pés à cabeça, impressionado pela s
oje você também vai. - De imediato, Hunter tocou na
ndo um arrepio corr
Ela também toc
o azul de seus olhos e ficando naquele momento até a intromiss
s de ambas as partes. Contudo, na cabeça de Hunter, estava sendo muito bom o avanço de pedido de desculpas de sua parte e ele esperava
pela segunda vez as bebidas de antes
rutas! - Hunter apontou para seu pratoe respondeu levando o garfo com Cheesecake até sua boca. -
uma leve careta após o
e fosse para decidir entre comer chocolate ou
Entre bebidas alcoólicas e usar salto alto, eu preferia us
garotas gostam de se sentirem superior co
mente para Hunter
ro me sentir superior a ninguém. Eu só acho desconfortável, mas não abro
s botas e seus tênis, é mais você! - Hunte
só hoje, mas era isso que iria fazer agora. - Louise cruzou
do para as pernas bem definidas de sua amiga, mas l
mbém! - em uma garfada, Hunter eng
- É muita gentileza sua, mas... Eu fico esquisita quand
riu con
para a garota. - Eu não consigo quando
os e gargalhou jogand
astou seu corpo para mais perto d
, eu estou envergonhada! - Louis
avia resto de chocolate no canto da boca da jovem
ou a língua em seus lábios ao s
te sorrindo. - Eu deveria ter deixado aquele chocolate no canto d
uise olhou para seu Cheesecake, c
o humano. - Hunter
e estavam satisfeitos. Antes disso acontecer, ambos discutiram para poderem pagar a conta, mas as insistências de Lo
rande ventania fria vinda do lado de fora. O que não era adm
para esse lugar? - Hunter aponto
s voltar? - Louise caminhava colocand
a certa ou porque ele não queria estragar as coisas dizen
chover e a tempestade não estava longe de chegar. No caminho para a moto,
homem de cabelos long
pararam sua caminhada afim de
e teriam interesse? - ele ergueu sua caixa mostrando alguns co
ruas desde mais novo. Uma delas lhe chamou a atenção, o colar d
er apontou par
Apresentava o homem, ao pegar o colar e
om a cabeça, deixando com
consigo um valioso amuleto. Além de que era considerada um imã de sorte e amor, aumentando as influências da Lua sobre o corpo. - O homem mexia nas laterais da pedra ganhando a atenção maior de Hunter e Louise. - Muitos povos a usavam como ingrediente de chá, porque assim acreditavam que eles seriam protegidos inte
rriu quando viu que Louise estava
lmente para quem é de Câncer, Libra, Vigem, Esc
ouise e o quanto a história da pedra po
Quanto custa? -
e agradeceu pela a
regou para Louise o objeto
sionada com o objeto em suas mãos.
ir permissão, ficou atrás da garota, passando seus braços
para que Hunter colocasse o lindo colar. Ela respiro
mem. Você tem um ser humano incrível aí
e ajudar as pessoas.
uise perguntou, pegand
ingos suaves em cima dos dois. O encontro poderia est
te levar para um parque, mas parece que o tempo está me fazend
r desconfortável ao se sentar e subiu na moto com a ajuda de Hunter. - Obrigada
mente para que a chuva não piorasse até