Carros atolados e brigas na chuva
do muito errado. Muito
o discutíamos sem parar. Decididamente era muito errado estar chovendo tanto a
horar porque Xande não estava me atendendo, e era muito errado
falar comigo, parasse de dizer que eu devia prestar mais
uele carro. O carro era da minha família, que não
nas mãos, abandon
agora? – ele pergu
, está bem? – reb
empre tão bem educada. –
osta a aceitar. Abri a porta do carro, que poderia muito bem estar dentro de u
de se andar, mas mesmo assim eu me impulsionei
zendo? – escutei a porta do out
a distância entre
volte para a porcaria do c
e eu estava com mais facilidade do que eu espe
demais. – Kaio
i me dizer hoje? – tentei puxa
a, será
levando Kaio comigo. Não sei o que doeu mais, as costas batendo
a humi
empurrando seus
tando. – ele re
minutos angustiantes. Aquilo fez a raiva ceder um pouco, o sufici
ao mesmo tempo que Kaio tentou a do
untou naquele tom de quem está faze
pois de mim. – eu, no entan
desistiu de ser civilizado – O mo
está esc
o a ideia de que estávamos no meio do nada. Com cart
uito insuportável? Porque naquele instant
eça, tentando focar no que import
eocupei em
ei porque, já que estava ficando escuro também e não mu
algum lugar. – quando voltou a falar, s
aquela seria idiotice, e já que Kaio tinha cedi
s indo. Como tudo era terra, mato, árvores e natureza em geral ao
a primeira vez que ele p
mas meu queixo estava tremendo um
Tam
quase cogitando voltar para o carro e simplesmen
ue tem algu
hos, mas tudo
stou ven
em c
e Kaio me irritasse além do imaginável, ficar sozinha no m
ão era exatamente nossa salvação. Era apenas uma construção de mad
eguimos ficar fora da
ordei sem mu
lça jeans e uma camiseta de mangas longas. E e
ando. – Kaio se aproximou de mi
neguei r
– ele a tirou – Es
, meio s
molhada. – ele virou de costas – Não
blusa e vesti a jaqueta dele. O calor contra minha pele foi imensamen
rguntou, honestamen
spondi baixo
rimeira vez ele parecia zero i
deu em uma janela – ou melhor, no vão q
ar, luz, livros... Era somente nós dois, duas pessoas que não gostavam muito
o. A chuva não dava sinais de diminuir tão cedo, e de qualquer
nde, longe e
algum tempo – Posso perguntar, hone
além do que um
e conhecer o Xan
onheço
ecer de
S
podia ver o rosto dele, mas i
o na faculdade cada vez mais. Ele cuidava da avó antes de ir para
quadas quando pensei, mas ao f
ntário em um abrigo de
a completam
cê julgar o tempo
gando, Clara. Só
ntinuav
to menos provar que meu namorado era ótimo. K
segura nessa relação, não iria pegar o carr
a demo
o que te expli
não tem. –
quente, minhas pernas estavam muito
– ele me perguntou
não iria dizer o qu
ouvir seus dente
, depois passos
quer? – pergun
ente. – ele se sentou ao meu lado
afastar, mas o calor
senti o braço dele passa
uei ond
le me puxou suavemente d
corpo não estava mais muito quente, mas ainda assim er
va relaxando, seu braço
– a voz dele estava per
melhor descansar, poupar energias e conservar calor. En
ei aquilo como mais uma