Roubando o coração do CEO - Famíla McNa 1
da M
tirando o amarrotado imaginário dele, bato na porta e espero sua autorização para entrar, assim
ndo a cadeira da esquerda a sua frent
carinhoso para ele. – O que tem de tão importante nesse
que trabalho é trabalho e eu nunca recuso ou questiono. Mas seu olhar me diz
muito mais que isso é um amigo de longa data e ele
go muito verdadeiro, ele não passa a mão na minha cabeça só porque sou filha de
anos que minha mãe ficou muito doente então um pouco antes de morrer me deu seu nome e seu telefone po
onfuso no começo, mas apenas até eu falar o nome da minha mãe, ele p
ãe e ele viveram um romance nas férias de verão que ele passou
junto. Minha mãe depois que descobriu foi atrás da família
anos antes de minha mãe descobrir que estava doente, isso sem contar da mi
ida com minha mãe, eu sou igual ao meu pai. Ele chegou a se casar, mas não teve
is de três anos e simplesmente não deu ce
té seu escritório e o via trabalhar e o ajudava, assim eu ficava mais tempo com ele e com o tempo me apaixonei pelo ofício, com isso eu resolvi seguir seu
ue a secretária do meu pai bate na p
dos hotéis de Nova York. Esse realmente era um cliente e tanto, acredeu pai vai até ele o cumprimentar, me levanto e deixo que meu pai nos apresen
uilo tudo que está acontecendo em sua empresa é um tremendo absurdo, realmente a empresa dele está precisa
onsultoria era para aprimoramento de serviços ou organização ornamental, agora trabalhar com um poss
nossa reunião já com outra para o dia seguinte marcada. Vou trabalhar na empresa deles nesse meio temp
essário e dessa forma ficará mais
alertado. Saberei mais sobre o "cargo" que irei assumir amanhã d
eladeira, contida típica brasileira esquento e a como com gosto, logo depois tomo um banho quentinho e bem demorado para tirar todo o estresse e
que o habitual já que amanhã as nove horas tenho que estar no escritório do senhor Miguel McNa para nossa primeira reunião. Coloco o celular para carregar na