Roubando o coração do CEO - Famíla McNa 1
a Mar
não esperava por uma mulher ou estou vestida de forma e
sua mão e sinto uma eletricidade percorrer meu corpo, me desfaço logo do
o e quando vejo estamos caminhando pelo prédio indo em direção a minha sala. Ele me mostra as dependências e fico impressi
até a sala de seu
edes que ficam na companhia dessas beldades. Conversamos brevemente e me despedi, começarei oficialmente amanhã, saio do prédio e entro no meu carro indo direto para m
cobrar a consciência de que não terei encontros com meu che
lor vir almoçar aqui comigo. Preciso conversar, desabafar de como foi esse dia lo
u apartamento. Ela não fica muito tempo esperando lá embaixo já que o porteiro me lig
z e me abraça. – Que c
em direção a sala, nos sentamos no sofá
Conversamos sobre um monte de coisas e
go rindo. – Está c
ho, agora vou ficar como secretária dele até que você volte, ordens do seu pai. – Ela
ga, que r
to tempo solteira é hora de sossegar.
merec
e conta como foi
, conheci
coringa. Olho pra ela tentando não esboçar nenhuma reação, mas
la alarga ainda mais o sorriso. Não sei nem como isso é possível. –
efe. – Ela diz olhando as unhas para depois limpá-
estada para o Thomas. – Dou um sorriso cúmplice
ara mim. – Ela ri na minha cara. – Tá bom, estou só
vai demandar tempo. – Fiquei pensativa por um tempo pois não podia falar absolutamente nada sobre esse caso mesmo que s
o nome do seu chefe, preciso ver se tem algo so
ela me olha por alguns segundos ant
as várias fotos que encontra na Internet enquanto se abana e eu ri
mal– ela me mostra uma foto dele de terno preto saindo da empresa– Se eu
r e me encara com o
e uma secretária? – ela pergunta piscan
u vou focar no meu trabalho. – Digo e ela v
empresa com vinte e quatro anos de idade. – Ela guarda o celular na bolsa e continuamos conversando até
isa. Faz tempo que Lúcia foi embora, então
, na verdade um misto de emoções