Roubando o coração do CEO - Famíla McNa 1
uel
roveitosa e quase tudo foi acertado, só vai faltar a minha conversa para definir tudo que falta, foi tudo marcado para amanhã, então só de pensar que tenho uma reunião importante com um especialista fico ainda
que terei a reunião com especialista em finanças. Me arrumo com esmero e classe e vo
e casa com tempo de sobra para colocar a cabeça no lugar, meu tio Jorge falou muitas
o com exatidão não fez com que a empresa decrete falência, mas
inha cara transparece raiva contida, entro e passo pelos funcionários que estão chegando e aceno p
secretária ainda não chegou então vou direto
representante da empresa de finanças para
para as nove horas já est
eixe a pessoa entrar, ouço uma leve batida na porta, libero a entrada com u
r e ficar presa na garganta enquanto admiro a m
ela está bem próxima a minha mesa, me obrigo a ter algum
McNa. – Digo focando naqueles olhos castan
ecê-lo senhor. – Ela diz pegando na minha mão e a apertando
que e alguns fios estão soltos, está vestindo um término branco que destaca ainda mais sua beleza e a
deira. – Acredito que meu tio tenha te dado as prin
obre o roubo. Agora preciso sa
igência e seus conhecimentos. Estará lá apenas para conseguir informações e fazer o seu trabalho. Tudo o que precisa
me olhando. – Há alguém além do senhor dentr
que eu não esteja presente pode recorrer a ele. Depois que te mostrar sua sala vamos lá
to tentando recupe
z e estende um envelope que eu não vi que estava em suas mãos. – P
providencia
ligo para a minha secretária usando o telefone de cima da minha mesa. – Senhorita Melo gostaria de solicitar
m sua voz e sinto uma sensação estranha dentro do meu peito
em expectativa. – Preciso que faça um relatório diário para mim, pessoalmente. Não quero nada escrito, conversaremos sobr
da se encontrar com o chefe todos os dias? – ela firma o olhar no meu com um bril
pois um lugar adequado para que elas aconteçam sem levantar suspeitas. – Ela assente com a cabeça e eu me
do andar da contabilidade e mostro a ela onde fica sua sala, apresento a ela algumas pessoas do and
a sala do meu primo. Ao chegar lá peço para a secretaria dele avi
ao meu lado, ele me cumprimenta e a cumprimenta ta
inda acompanhado dessa belíssima mulher? – E
aqui para descobrir sobre o roubo. – Ele a olha chocado, entend
ande prazer senhorita Martins, seja bem-vind
rar as expectativas de vocês. – Ela
deve recorrer a um de nós dois sempre que necessário, p
to e comigo, começo amanhã as oito horas. – Ela estende seu cartão, um para mim e outro para meu
onsternado ainda pensando em tudo que acontece
uestão de me despertar
sperava hein. – Diz cruzando os b
ndo? – Pergunto o olhan
rabalhando diretamente para resolver o proble
Falo baixo mais para mim do que
ndo mais ainda, esse idiota. Chego mais perto dele e
, mas é um idiota mesmo hein. – Arrio
sou o mais normal de todos, você fica aí rindo que nem u
ficou caidinho pela nova contadora. – Ele passa uma m
digo me encaminhando para a porta e saindo,