icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
Casamento por contrato com o Mafioso

Casamento por contrato com o Mafioso

icon

Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1597    |    Lançado em: 15/09/2024

stálgica, retornando àquela floresta onde passávamos nossas férias quando éramos adolescentes e vínhamos acampar. Darya trouxe seus filhos, Maxime, Mathieu e a pequena Margot, além

a não se afastarem muito. Querendo que elas fiquem por perto, ao alcance dos nossos o

ivas quanto o presente. Adoro o que faço como o Don da Máfia, mas é nesses momento

nstruir uma cabana na árvore e tudo d

- Mamãe ficou furiosa quand

oelho - diz Vasily, mostrando

mo

as, com um sorriso nostálgico. - Papai Luther nos trouxe marshma

porque alguém - olho para Darya com um ar de br

s, mas não consegue

queles barulhos eram

scar para ela. - Não importa o que o futuro traga, sempre t

ena com a

r muitas mais,

ndo com as suas próprias famílias, com seus companheiros e filh

s de montar as barracas, Darya tenta acender o fogo e quando ela consegue, grita feliz após conseguir e se levantar, dando

nora voltam correndo, acompanhados por três garotos idênticos, da mesma idade das meninas. Eles tinham cabelos castanhos claros e

meninos parecem

e. Nossos filhos, brincando com os meus sobrinhos, sendo uma parte minha e sua. Me inclino para frente na cadeira com os meus cotovelos apoiados em meus joelhos. Eles eram tão s

os de lado e volto a me c

e marshmallows, solicitando a ajuda das crianças para colocá-

- ela pergunta à filha. Margot sorri e

a cada um deles, que concordam com um aceno de cabe

s meninos? - Vas nos pergunt

erdidos e eles negam dizendo que moram aqui perto

s uma vez, lambendo os lábios, em um gesto simultâneo tão igual que acabamos rindo. - Ent

ol começa a se pôr, tingindo o céu com tons de laranja e rosa. As risadas i

idade e, finalmente, se junta a eles, dei

carnes e também os pães, colocando tudo na mesa

gir o céu de laranja e roxo. As crianças a brinca

uma pequena fogueira que Vas acendeu. As chamas dançam ao vento enquanto tod

ntasmas! - sugere Gael, com os

ustar ninguém - adverte Darya, piscando para Ma

ninhando ainda mais no colo da mãe - Padrinho sempre m

nha trigêmea

inha com o seu padrinho sobre isso. - ela d

ria nada - ela faz um biquinho e Darya assente, mas eu

e as meninas rindo, enquanto os olhos da pequena Margot, sempre tão curiosos, esperando por mais do desenrolar

rar por eles, até o momento? - Darya nos pergunta a mesma dúvida que roda a minha mente depois

istir, respondem-me que residem no alto da montanha, em uma cabana escondida, cercada pela mata e pela floresta do

les apenas devolvem

is devem estar preocupados com vocês três, estão bem longe de casa, como vieram parar aqui? - Faço a pergunta novamente, assim que c

rem os ombros. Ou eles não gostam de falar muito, ou seus pais os ensinaram a não falar com es

ais forte, espero que ela não entenda mal, eu estar com os seus filhos. Quando finalmente chego, vejo uma mulher do lado de fora, claramente angustiada, passando as mãos na cabeça em um ato de desesper

buscas incansáveis por mim e seu pai, acreditamos que ela estava morta. O choque é tão grande que mal consigo respirar. Ela também me ver, e seu rosto expressa

, minha voz tremendo. - Co

Reclame seu bônus no App

Abrir