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Casamento por contrato com o Mafioso

Capítulo 3 Yakov Green - O casamento.

Palavras: 1627    |    Lançado em: 15/09/2024

garota. Mas sei que a nossa outra metade de nós, nossa trigêmea Darya, ficará puta ao saber que ela não esteve no meu casamento, assim como toda a nossa família, principalmente a nossa mãe, a dona F

le, não tenho como apenas em objetivo de garantir mais poder, mais também como descobrir seus atos ilícitos que nós da família Petrov-Green não aceitamos como o tráfico de mulheres e crianças, e por isso queremos a derrubar. Ser mafioso é cuidar

ezes, desde quando éramos crianças. -, me pergunta parado ao meu lado

ha futura esposa... - ele revira os olhos, antes de sor

res e crianças que trafica. - Vas, é contra casamentos por contrato, meu irmão apesar de ser um Pakhan, conhecido como impiedoso, é

o fazer dessa união, um matrimônio bem-sucedido - digo, para ele, antes de sairmos d

mbro ao parar no meu lado no altar - Te

mportante para mim. - pisco para

o a Darya e mamãe souber que se casou sem a presen

e precisarei, co

presentes são soldados do seu pai e o meus. Cerca de quinze minutos depois, em um calor inf

iaram-me uma imagem dela pouco antes de nós irmos ao bar ontem para beber e comemorar minha despedida, apesar de eu ter pedido para que eles não fizessem isso, sendo

e faz um breve aceno de cabe

e seu rosto se mantém para baixo. Mas não consigo evitar reparar no seu corpo, ela é magra e tem belas curvas, usando um vestido

lhos através do véu, mas sei que estão diretamente em mim. Santigo a puxa para que ela volte a andar de uma forma nada gentil e tenho que fechar

osto, que ela faz de uma forma relutante. E quando ela retira o véu e posso ver o seu rosto estando tão linda como ontem a

e aproximei dela ontem, eu já sabia quem ela era, mas ela não. A partir do momento em que ela c

um homem para se livrar da virgindade antes do casamento. Seria algum plano dela para se ver livre do

ão fácil de mim e terá que me dar algu

elebrante, com sua voz grave e

z em sagrado matrimônio... - Enquanto ele fala, eu olho para Audreen. Seus o

a sua espera aqui em cima do altar, e ter sido esse o motivo dela ter

nsando sem sabermos que as pessoas na qual nos casaríamos éramos nós mesmos. Okay, não tão coincidência assim... Já que graç

eu dizer sim, não terá mais volta, eu e a minha família acreditamos que casamento é um elo definitivo, para sempre. Por isso a relutância do meu tri sobre este casamento. Tomo um fôlego

unidas, mas seus olhos não me encaram. O celebrante nos guia através dos votos,

de e na doença, até que a morte nos separe - declaro, olhando diretamente

de Audreen, sua voz

ue a morte nos separe. - ela diz as palavras certas, dando ênfase na palavra "morte", mas sou

mim, vergonha por estar comigo onte

á que ela quis sugerir com isso? Seu pai havia me garantido que ela concordava co

te, pronúncia que agora

ue o beijo pouse em sua bochecha. Aplausos ecoam pela igreja, mas eu mal os ouço. Levo a minha mão até a sua nuca, em uma carícia que a fa

s interromper, fazendo assim ela

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