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DUOLOGIA POR TEU AMOR

Capítulo 6 CLIMA TENSO E PALPÁVEL

Palavras: 3579    |    Lançado em: 16/09/2024

a estado nele antes, mas tentei me concentrar no que vim fazer aqui sem me abalar com o fato de que estava completamente sozinha com um estranho que tem um ar exaland

mente forma uma cena dele de repente trancando a porta atrás de nós e me empurrando contra aquele sofá prendendo minhas mãos no alto da minha cabeça enquanto rasgava minhas roupas, acariciando um dos meus seios e levando os meus lábios até minha boca mordendo-a e forçando

ntos e percebi que ele agora estava parado bem perto de mim, só q

vor, me chame de Scarlet, pois não sou uma donzela para essas

s quando ele tocou meus lábios com as pontas dos dedos, desejando que ele me tocasse de novo em qualquer lugar, mas ele não

acharia que eu era alguma pervertida. - Estava pensando em por onde começar a mostrar o apartamento, pois n

ente ele era bem mais observador do que pensei, mas fiquei na dúvida sobre q

orque, pois também não faço a m

mas veja, pelo menos temos algum incomum, pois também nunca estive aqui, não pessoalmente, mas já o conhecia pelas conversas com seu pai, então talvez devêssemos explorar o

imaginar o porquê de tudo isso. Começamos a caminhar pelo lugar e percebi que embora não fosse tão grande como a mansão que moro, ainda assim era bem sofisticado como o gosto

aqui. - indico força

ão há nada aí para vermos. Que tal tomar um café comigo na cozinha? Sua mãe disse

mas me limito a concordar balançando a cabeça enquanto o acompanhei até a cozinha. Sentei em u

ocurar pelo pó de café. - Co

e sem açúcar

u nervoso ver sua dificuldade e me aproximei para ajudá-lo, mas quando meus dedos tocaram nos seus e senti um lado do meu corpo enco

asaco, pelo menos eu não estava sentindo frio, na ver

specífico, e foi quando me dei conta do corte que minhas unhas fizeram na minha pele q

ele tivesse mudado de uma hora para outra, me senti coagida enquanto retirava

um acidente

m unhas? Não minta para mi

o normal e sem prestar atenção acabei ferindo meu braço. - falou quase que gagu

vez você possa explicar esse acidente melhor para seu pai, tenho certeza de qu

rtar tantos sentimentos, como além de desejo, também raiva e medo. - Não! Por favor! Não conte ao meu pai. -

assunto. - ele diz enquanto colocava

cozinha obedecendo. - Por favor, não conte para meus pais, eles não entenderam, pensariam q

m mentiras! - ele d

esmo notei que, ao mesmo tempo, me machucava, foi uma forma no momento que encontrei para aliviar a tensão na hora

is garotas falarem de v

r mais esse o tal garoto, e assim o mesmo decidiu que eu não valia a esperar e pediu uma das garotas que falou mal de mim

inda mais o que você causa ao seu corpo para machucar. -

ualquer outro, pois meu pai e um tirano com suas regra

a chamar atenção dele, pois não e mutilando o próprio corpo que conseguirá, muito menos mentindo para fugir para um baile quando deseja ser vista como mulher e não como

imaginar que ele faria isso, pois era o que qualquer um faria, pelo menos qualquer um que f

mbém não gosta, mas claro que haverá condições para guardar o seu segredo. - disse calmamente enquanto parava encostado

? - perguntei c

você não volte a fazer nada idiota como isso, iremos manter contato e toda vez que sentir vontade de e

, você não é nada meu. Ou está fazendo is

ue sua filha tem um jeito muito preocupante para aliviar a tensão, nã

l o motivo?

r que alguém como ele se importasse a esse ponto com alguém como eu, mas claro que não seria da mesma maneira como eu queria, provavelmente me via apenas como uma ad

m. - sua resposta não era na

hor Patterson. - insist

as mãos foram parar em sua cintura e minha boca abrindo para receber sua língua faminta. Não era especialista em beijos, mas aprendi rápido quando comecei a acompanhar ele em suas ações, sua boca é macia como imaginei e seu beijo nem se falar, e a coisa mais deliciosa que já pude provar. Antes que qualquer aprofundamento em nossa pegada ganhasse outro nível, meu celular vibrou estando em cima do balcão d

m que saí do castigo. - fa

o com você. - Tom disse me entregando um cartão todo preto com o nome "Navegações Crimson - Thierry Patterson" impresso em um fon

Tommy me ultrapassou e foi logo se colocando na minha frente e abrindo a porta para mim em um gesto que indicava cavalheirismo, mas

rguntei ansiosa para mais uma ro

enquanto se afastava, mas antes segurou meu queixo e m

oi difícil me concentrar no trânsito enquanto dirigia de volta para casa, cheguei a duvidar de que ele fosse mesmo manter o contato e não conseguia tirar aquele homem da minha cabeça, ou aquele gosto maravilhoso da sua boca na minh

a voz do meu pai era de quem estava realmente bravo. Eu já estava abrindo a boca para protestar, achando que Tommy n

ouvi sua voz, não pude negar o sentimento de alívio e satisfação que tomou conta do meu peito ao desco

to sem que seus pais ou os dela não soubessem, não acabaria mal? Faz ideia que Molly poderia ter morrido? A mãe dela estava histér

alguém como mandado a namorada efetuar um aborto e pelo visto um com péssimos resultados. - Sei, pai, mas a

mesmo eu que não tinha nada a ver com aquela história cheguei a me encolher em um canto da sala quando avistei os olhos de papai faiscando fogo, enchendo-se de fúria de uma maneira que assustari

chegou, estávamos preocupados! -

a mensagem... - falou. - Estou um pouco cansada

rincesa! Pode

r minha página na rede social e percebi que alguém havia me adicionado como amiga. Assim que olhei a foto quase caí para trás ao notar que era Tommy, ele estava lindo na foto de perfil usando um uniforme de tênis e fitando a câmera com seu habitual olhar despreocupado enquanto o sol iluminava os cabelos castanhos claros que ele tem ficarem quase dourados devido à luz. Não espera

impossível de ser bronzeada, já que nas vezes em que tentei, acabei ficando vermelha e ardida o suficiente para não tentar essa façanha de novo. Não consegui controlar o impulso de me torturar olhando para as fotos daquela mulher e poderia ficar fazendo isso a noite toda se a janela de conversação de Suzana não tivesse aberto, queria saber quem era ela

ga, e aí? Como

E você? Curt

nos em Louisiana, até me convidou para ir junto,

garganta daquelas, mas já est

a melhor amiga e confidente e soubesse de quase todos os meus segredos, não me sentir à vontade em falar sobre o beijo entre nós dois. Decidi contar a ela sobre o meu irmão, Suzy era uma das poucas pessoas com quem eu vivia me queixando sobre a injustiça que era o tratamento qu

dou a namorada e parece que ela fez um aborto que deu errado... Papai est

idi assistir a filmes para esperar ela, mas naquele dia ela não voltou e eu estava com preguiça de pegar o telefone e

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