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DUOLOGIA POR TEU AMOR

Capítulo 4 O ENCONTRO QUASE PERFEITO

Palavras: 2569    |    Lançado em: 16/09/2024

estes a passar dessa para melhor, ou será pior?! Que seja, não é nada uma sessão agradável para sentir, ainda mais quando se é pego em uma ação duvidosa como a que me en

as tinha certeza de que secretamente ele estava feliz com aquela situação. - Perdão, pai, mas s

do quando viu meu pai e meu irmão chegando, eu não o culpava por isso, afinal no lugar dele

. - meu pai disse com um tom de voz autoritário que

á o que com aquele moleque idiota... você sabe que essa atitude lhe trará consequências, não sabe? - reconheci o tom de falsa calma do meu pai, é

s filhos, então me limitei a balançar a cabeça afirmando meu futuro castigo, eu estava me sentindo humilhada naquele instante por ser arrancada daquele jeito da fe

a casa, escoltada por mim, seu irmão ou acompanhada por sua mãe, está proibida também de ver aquele rapaz, e se insistir, sere

o, ou melhor, minha prisão pessoal, meu pai não tinha o direito de fazer isso, mas n

perguntei, essa era a dúvida que

sem querer que você viria como acompanhante do babaca do seu irm

a mãe! Minha vontade era esganar ele, mas infelizmente eu não pude, apertei o tecido do meu vestido e jurei que um dia eu iria me vingar dele. No momento tudo o que eu quer

para casa?

lguns amigos quando tive que sair para busc

o um belo par de olhos azuis me fitaram de onde estava. Ao lado da minha mãe estava acomodado o homem mais bonito que eu já tinha visto em toda a minha vida. Seus olhos eram bem penetrantes e era como se pudessem enxergar minha alma, o rosto era perfeito, másculo, porém com uma pele suave que pensei que adorari

e fúria na voz do mesmo, ou ele sabia disfarçar muito bem. - Scarlet, esse é Tommy Patterson, um amigo da famí

amigos tão jovens? Isso e

caram coradas, olhei para os lados e notei que todos na mesa estavam achando divertido aquela atitude do convidado, meu pai não parecia chateado com o gesto do tal amigo e compreendi que talvez ele costumava ser assim com todos os que conhecia, um pensamento de querer Tommy rapidamente se passou por minha cabeça, mas da mesma f

r, Srt.ᵃ Ball

rson... - falei com a voz fraca devido ao

a acabado de passar com meu pai e meu irmão. Adoro minha mãe assim também como amo meu pai, mas ambos estavam acab

lhos e toda vez que ele olhava de volta, coisa que acontecia diversas vezes ou talvez fosse coisa da minha cabeça porque com certeza um

ava completamente deslumbrada com o amigo do meu pai e já podia imaginar como Brian ou até mesmo papai poderi

lei dando uma desculpa para sa

er atração porque um cara bonito demais. Talvez muitas outras mulheres tenham essa mesma reação e depois você tem Blair... Claro que não irá parar de ver ele só porque o seu pai quer, jamais!". Minha mente está a mil, acho que

um relaxante muscular e dormir. Ao sair do banheiro decidi dar um pulo no jardim, afinal pelo menos isso meu pai não tinha me proibido de fazer e seria uma boa fuga para evitar dar mais alguns

e o Sr.° Patterson, com o celular na mão conversando com alguém indesejado, pois o tom da sua voz transmitia irritação ao falar, e eu ao invés de dar meia volta, fiquei lá parada admi

ard? - Tom perguntou enquanto v

a voz fraquejar, mal podia acreditar que

ser pode falar comigo sobre o assunto, talvez precise

ão fosse tão lindo, confesso que daria uma resposta atravessada, mas acontece que eu estava completamente atraída por Tommy Patterson e quero mui

? - perguntei curiosamente, mas só

s lábios avermelhados. - de repente ele levou os dedos até minha boca e tocou bem ali,

iquei sem fala e para minha decepção ele afastou a mão logo em seguida, o que era um

bertamente. - ele perguntou, pa

xa ir a lugar nenhum e me trata como se eu fosse uma criança de 5 anos. Hoje exatamente menti para ir a um baile sendo companhia de um garoto com quem estou ficando, ele é mais velho, é gato e me convidou para ir c

sem nem mesmo dizer seu nome. - Bem, isso não parece muito legal da parte do seu pai, mas posso compreender, afinal, você é a filha caçula,

que sou sua filha caçula. Não sou mais uma criança, logo farei dezoito anos. - falo de repent

r claramente. - respondeu pensativo e tive a estran

interrompidos pela minha mãe. - Tom, você está aí! Conseguiu r

uma conversa agradável com

esteja tudo bem. - minha mãe

hor eu me despedir logo de Johan. - ele passa a perna direita para dentro da casa, mas voltar novamente para fora e me encarar profundamente. - Foi um grande prazer conhecê

Scarlet? - minha mãe pergu

, não precisava fazer nada errado, mãe... - fico na defensiva. - Sou a única garota do meu colégio que não sai com os amigos, não pode se tornar líder de torc

elhor, aqui e agora não

a coisa antes de qualquer conversa ou sermão do meu pai, não me prendam como se eu fosse um cristal frágil e sempre indefeso, pois tenho sentimentos e vontade de viver co

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