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DUOLOGIA POR TEU AMOR

Capítulo 5 SURPRESA DE REENCONTRO

Palavras: 2598    |    Lançado em: 16/09/2024

imagem daqueles lindos olhos azuis numa bela moldura do seu rosto povoam a minha mente, eu sentia no m

istória de eu só poder sair de casa acompanhada por Brian, ele ou minha mãe, o que fazia ter esperança era somente no dia em que finalmente completaria a maioridade, iria para a fac

rmos ter a melhor educação que o dinheiro poderia proporcionar, o que para não significa tudo já que nunca deixei de colocar meus estudos em primeira opção, segundo estava no banheiro do instituto num dos cubículos, quando ouço a voz enjoativa

m? Você ficou com o Blair o tempo todo e até

ais, mas eu ainda tinha esperanças, e saber que ele tinha ficado com outra pessoa, sendo que a poucos dias atrás havíamos ficado juntos e ainda foi com ele que aconteceu minha primeira transar, simplesmente é uma coisa que não faz bem para a minha autoestima. Não era

disse com uma voz sonhadora. De repente me senti en

llard, a garota do jornal estudantil. - Aisha d

o o que eu mais desejava ter na vida em roupas incríveis, sempre ouço da minha família que sou bonita e tenho um corpo invejável, e pelo fato de parecer ter mais idade do que rea

e alguém como Blair jamais iria querer alguma coisa séria com uma nerd feito ela, ainda mais com um irmão feito o dela, tipo um cão de guarda. - Samanth

za, basta uma ajudinha em seus looks bregas que logo ela vai mudar. - Aisha diz

assim como do meu pai e do meu irmão, meu pai por me proibia de tudo até mesmo de ter roupas descoladas e que valorizasse minhas curvas, para ele e desnecessário uma garota na minha idade usar algo provocativo ou exagerado para chamar a atenção dos garotos, sendo também o machismo dele falando mais alto, e meu

vés dos vidros fumê avistei o carro do meu ex ficante parado com os vidros abertos e Samantha entrando nele com aquele sorriso afetado no rosto e cumprimentando-o com um beijo na boca, ele era realmente fofo, por ser exato o namorado atencioso ao vim buscar a namorada no cursinho. As

u desprevenida. Eu não esperava encontrá-lo ali, juro que pensei que nunca mais o veri

endo uma idiota, mas não consegui pensar em uma forma melhor de c

a pior, o senhor Patterson aparência, é, talvez eu devesse ter mais dias ruins, pois se fosse para ele aparecer sempre que meu mundo estivesse desmoronando, então até que valia a pena. Minha face ficou quente ao perceber o

e a me pedir sem nem saber do que se tratava, já que eu ainda estava bastante chateada com ele por ser o culpado do meu castigo, e também ajudar para Blair ter se af

- pergunto,

tura que papai tem no centro da cidade? - ele pede. - F

arl, o irmão de Blair e melhor amigo de Brian, ou seja, ambas não me suportavam assim como eu tinha ranço delas. Foi aí que percebi que meu irmão parecia nervoso e havia algo de mui

de empresas. Com certeza alguma coisa havia acontecido, ou ele estava mesmo muito apaixonado por essa garota, o que era raro, já que Brian não era do tipo que se apaixonava fácil. Não me arrependi de ter escutad

reste a sair, então não tem ninguém para

nguém precisa saber que você deu uma escapada d

aquilo parecia demais até para mim. Meu irmão me emprestando um dos carros dele, aos quais ele tratava melhor do que as próprias pessoas com quem convivia, já que eles eram os seus tesouros, e ainda po

e fazer esse pequeno favor. - disse Tommy. Aquela f

- falei debilmente enquanto me virei para ir até a garage

r do sofá e me fitou. - Será um prazer segu

rmão enquanto ele saía na sua Mercedes cantando pneus. Sempre achei injusto que Brian pudesse ter dois carros enquanto papai não me deixava ter nenhum, porque não queria que eu dirigisse sem sua supervisão, pelo menos enquanto ainda fosse

ar, pois papai preferia sofrer um infarto do que permitir que eu entrasse naquele lugar, e isso era mais do que estranho, pois meu irmão acabou de me incumbi de mostrar tal imóvel a Tommy, sendo uma tarefa um tanto inusitado da sua parte, ainda mais

meu pai, e não acredito que ele desejasse vender, ao menos que eles estivessem precisando de um dinheiro extra, evidente que não era o caso já que minha família e uma das mais r

a cuidar de alguns negócios... - Tom diz. - Seu pai foi generoso

xou particularmente feliz, quando cheguei na frente do alto edifício com janelas

haves. - fal

olho de chaves bem na minha frente. - Não esqueceu

tamento para ele? Não seria mais fácil deixá-las com meu irmão? Dei de ombros, por um lado, até que aquilo era

digo saindo do carro e pegando o caminho da

metal. Não demorou muito para ele chegar e logo senti a tensão de me ver a sós com ele dentro daquele cubículo minúsculo. Meu coração batia mais acelerado e tentei evitar seu olhar fitando meu próprio reflexo no espelho, fingindo dar uma rápida ajeitada, apesar de saber que não adiantaria muita coisa. Assim que as portas do elevador abriram quase sai corre

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