Minha senhora -livro 4 da série BDSM
ius R
rigindo de Campinas e a ansiedade era imensa. Queria saber quem e
ma mensagem para ela dizendo que cheguei no prédio, então não fico surpreso por um dos elevadores estar me esperando. O estacionament
império que tem aqui, e sabemos que, nos dias de hoje, empreen
nteressante resolveu fazer parte desse mundo.
falo para o
iso de sua identificação
cobertura. _ tiro minha carteira
no celu
levarei
e vim com o Damon, não conseguimos entrar neste elevador. Apenas deixamos o car
all de entrada todo branco,
_ diz, já apertando o bot
No canto, há um aparador com algumas plantas de folhas grandes e um quadro na
ra esse encontro uma calça de alfaiataria e camisa de botões branca. Não
nte fora do padrão. Está usando uma calça preta e blusa sem mangas da mesma cor. O colorido fica por conta do cabel
diz, sor
a ela, e retribui o cump
espaço na po
mensa completa o visual de entrada. O lugar é imenso e de muito bom gosto. Um ambiente clean; o que
já vem. Gostar
stou sat
e uma boate. Ledo engano. Se meu pai soubesse desse prédio, acredito que ia se esforçar para lucrar com os negócios dela. A primeira coisa que faria era se informar se tinha dívidas no banco. São só negó
e sem ação também. Margareth me observa e parece que procura desvendar o que não transpareço em um primeiro contato. Não é baixinha como imaginava, o que só aumenta a minha curiosidade. Por que usa saltos tão altos? O vestido é simples e elegante, reto, pre
conhecemos. _ fala sorrindo. U
ores gostam de ser tratados formalmente; não pod
ico surpreso quando minha voz soa rouca
está suada de nervoso. Parece que estou diante de uma reunião com pessoas muito importantes, onde tenho que apresentar um projeto. Sou péssimo para falar em público e me sinto pior agora. Talvez seja medo de não agra
inua