OBCECADO PELA ENTEADA (MORRO)
NAR
u criei essa menina até a idade que foi embora, mas precisei me afastar eu não queria que ela descobrisse nunca que eu não era seu pai, afinal eu sempre quis ser pai, mas eu nunca de fato quis tentar nada com a Liz, eu só conseguia ver ela como uma irmã, então era impossível que eu ficasse com ela, muitos aqui da comunidade sempre soube que eu não tocava dela, porque se eu tocasse nada, eu não procuraria fora, ou não sei, a minha mente me prega várias peças que eu não sei como lidar com elas, só sei que o que existe den
as eu também estava na agonia de saber notícias da Liz, eu não sei o que fazer e não sei o que se pode fazer mais, então assi
a falar com você. - ele diz e eu sinto um aperto no peito, eu não quero que ela morra, essa mulh
quarto ela estava ali deitada aquela cama, cheia de fios ligado a máquinas, meu peito estava apertado, o méd
. - Eu não tenho muito tempo, o médico falou que eu estou nas
isa ficar calma. - digo tocando
nte do que me aconteça... - ela fala com dificuldade e começa a tossir. - Você vai proteger ela, você vai garantirvou cuidar da Tessália. -
lhos estavam virando. - Eu sei que você vai cuidar dela. - diz e
iram dali e eu saio atordoado, assim que chego na recepção o MG me abraça, e eu estav
o, era muitas pessoas entrando ali e saindo. Me soltei do MG e fiquei andando de um lad
que a senhora Liz, acabou falecer. - assim
s trás ela de volta. - grito e todos do postinho fi
meu coração se despedaçando todo, eu pedi a minha irmã, a mul
estava louco e aquela dor estava me sufocando, eu estava a ponto de matar todos, então eu saquei minha arma e mirei na cabeça do médico, eu estava quase puxando o gatilho, até que o rádio do JN tocou e o mesmo se afastou, aquilo me tirou a concentração, e o MG conseguiu tomar a arma da minha mão, ele me abraçou, a dor era intensa e eu não sabia como iria encarar a Tessália depois daquilo, eu não sabia, a mãe dela morreu e eu fui um filho da puta que não fez nada
la era a cara da Liz, eu fiquei tão vidrado olhando ela, que apenas sentir o peso dela se jogando em cima de mim, ela grudou seu corpo no meu e chorou, eu envolvi meus braços pela sua cintura e apertei ela contra meu corpo. Eu deixei ela chorando
. - Que dor tão forte, parece que meu p
com você. - digo baixinho e ela gruda seu
z e a esposa dele chega ali. Assim que ela se aproxima ela ver a Tess
a diz com lágrimas nos olhos, a Tess
ela vai terminar de falar,
co? - grito e aparece o mesmo
raços, ele percebe que ela desmaiou. - Venha comigo traga ela.
ido? - pergunto assim que co
tá acontecendo, é uma dor muito forte, eu sei porque já perdi minha mãezinha. - ele di
mina ela, e como já era esperado, foi queda de pre
o para ajudar ela a melhorar rápido. - ele diz e sai dali, eu pego a cadeira e me sento
a, ele vai até o soro e aplica uma medicação no mesmo e eu fico ali esperando ela acordar,
- ela diz ass
sinha. - digo to
sa, porque isso aconteceu
mas antes dela partir ela me pediu para que eu cuidasse de você,
está doendo tanto papai. - ela diz e me levanto, e
rar esse soro acabar, e vamos para casa.
io? - ela pergunta e eu
ras possíveis. - digo acariciando seus cabelos. - Vou lá fora e jaja volto para ver como está
choro dela baixinho, é de partir o coração, eu estava condenado a sentir essa dor com ela, susp
os preparativos?
e diz e eu concordo. - E a ruiva com
ela está destruída, isso está visível nela. -
á resolvi tudo. -
o está? - pergunta e e
upação com ela, eu sei que voc
nto, apenas perguntei sobre como
tivos são idiotas, porque ela nunca te fez nada, apenas nasceu, e desde de então você a tra
a. - ele diz tentando aliviar mais eu estava can
porque por mim, eu já tinha expulsado! - digo nervoso. - Você sua desgraça, se mantém lon
ivrava de problemas futuros. Cheguei na entrada do postinho e fiquei um tempo ali respirando um ar fresco, estava de saco cheio de olhar aquela imunda. Quando esfriei a cabeça, eu voltei para o quarto da Tess e ela já tinha acabado o soro, o médico veio, examinou ela e saímos do hospital, como o JN estava de carro, eles