OBCECADO PELA ENTEADA (MORRO)
NAR
foi o que fiz eu coloquei ela no meu nome, mas com a ideia de que eu nunca tocaria nela, eu nunca ficaria com ela, e eu me mantive assim, eu deixei claro a ela que eu não transaria com ela, ou até mesmo chegaria a tocar nela. Porém ela disse que iria seguir sua vida, e arrumaria algum cara no asfalto mais nunca na comunidade, pois para todos aqui dentro eu era o marido dela, ela de início se incomodava com o fato dela ser chamada de chifruda, afinal eu pego qualquer uma na rua. O que me fez ficar tão solidário foi a filha dela, ela era apenas uma ruivinha, de olhos verdes chamativos, que me encantaram e ela tinha apenas 2 anos de idade, o que a mãe dela colocou na cabe
dei partida para as ruas do morro, e assim que eu cheguei perto da minha casa a Liz estava saindo de casa, ela correu para um lugar onde conseguiu
uo correndo por ali, e vou atirando, eu preciso che
orém eu lembro como se fosse hoje, ela sofreu tanto quando ela foi embora, mas era o melhor, até eu fiquei mal por ter perdido a minha filha, mas sabíamos que era o melhor, ela teria independência própria e com isso se
eles, e te levar para o postinho com urgê
oco ele nas costas, pego munição e corro para fora, assim que chego lá, já tiro minha fuzil das costas e começo a atira, olho para o lado
perto dela, eu vi o cara que atirou nela, eu peguei minha pistola e descarreguei toda nele, e meus olhos marejaram, eu nunca tinha chorado por ninguém, nem quando mataram a minha mãe, mas
mbaixo, seu lugar sempre foi lá em
rocurando uma oportunidade de te atacar. - ela f
reciso te manter viva. -
ela diz enquanto tosse e toca meu rosto, isso par
DIO
la tu
Preciso de ajuda urgente,
mais calmo, acredito que já es
re no postinho e diz que a patroa tá f
Já
DIO
estava louco já, então assim que segurei ela nos braços eu sair correndo com ela nos meus braços até chegar no postinho, o que foi até um p
. - ela pede novamente e eu respiro fundo, os médicos vão em cimae me deixa com o coração apertado, estava andan
stá? - ele pergunta
á muito mal, e o pior preciso avisar a Tessá
você vai ver. - ele diz
um pressentimento
- ele diz e o
onsegui irmão. - el
rá da Tessália sem ela. -
ena que ela está do outro lado do
a ideia de ligar, eu não posso ligar agora, preciso primeiro de notícias dos médicos, para eu poder ligar
tava nervoso, eu andava de um lado para o outro e não conseguia pensar em mais nada a não ser no quadro clínico dela, e o que poderia acontece
. - ela diz e eu tiro sua mão
de tocar no meu rosto vagabunda
ar apoio. - ela diz e
meio segundo para você sumir da minha vista, ou eu vou te matar a sangue frio aqui dentro. -
undo. Todos na comunidade sabe que eu não sou o pai biológico dela, mas eu falei que aquele que abrisse a boca p
ô esperando notícias. - d
adro clínico da patroa. - ele diz e
u ouvindo doutor. - di
mos de fazer ela ficar viva, então se ela tem algum parente é melhor ela se despedir deles assim que sair da cirurgia porque não sabemos quanto tempo ela vai ficar viva, ou se ela vai
positivo, ela vai sair dessa, pense s
vamos pedi a Deus para que ela saia daqui bem. - ele diz e e
so ligar para ela. - digo e respiro fundo. -Vou lá para um lug
o, ela é a única família que ela tem, então respirei fundo e liguei para a tia dela, primeiro eu falei a respeito com ela, e em seguida ela passou o telefone, eu comecei pu