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OBCECADO PELA ENTEADA (MORRO)

Capítulo 5 Episódio 04

Palavras: 1796    |    Lançado em: 25/09/2024

LIA N

a as vezes quando ela conversava com a senhora Maria. A Gabrielle até tocou no meu ombro e falou que sentia muito, mas infelizmente eu não conseguia responder, eu estava muito mal e eu preferia não ter ouvido nada naquele momento, eu estava tão mal, tão machucada e destruída fisicamente, que quando eu me virei, e iria falar alguma coisa com ela, eu sentir uma tontura e minha visão ficou turva, eu apenas apaguei. Me acordei um tempo depois, e eu estava em uma leito de hospital o que me incomodou, eu acabei de perder a minha mãe e cá estou, as lágrimas molharam meu rosto e eu olhei na direção do meu pai, e ele me olhava com um olhar triste, e indecifrável, ele se levanta e vem na minha direção, assim que ele chega perto chamo por ele, e ele toca meu rosto, então sinto meu peito apertand

AÇÃO

s:

, queria saber co

u perdi a mi

menina, eu

á doend

credite, eu estou aqui para você

ei quando irei voltar, tudo está acontecendo ago

AÇÃO

im, está sem sentido, eu perdi a mulher que eu mais amo nessa vida, eu perdi um pedaço de mim. Eu passei um tempo ali, até q

do seu braço, pois o soro já acabou e você já pode ir embo

tanto, eu não conseguia parar de pensar em tudo que perdi ao lado da minha

stá no volante é do meu pai, então apenas entrei no mesmo e fomos para casa, eu sentia as lágrimas molhando o meu rosto e em silêncio eu chorava, até que chegamos na mansão, e ao ver aquela frente eu sentir um aperto maior no meu peito e desci do carro, eu corri para dentro, e não conseguia me manter calma, era como eu estivesse presa a um pesadelo.

você está? - ele pergunta en

preocupe. - digo a ele, e o me

na capela aqui da comunidade, então você pode se a

u sim. - digo baixinho enquant

diz e beija minha testa. - E aproposito, tem a

m pai, eu não quero nada. - d

s para te dar um abraço, mas pedirei para ela ir

ver ela. - digo e ele me da u

utos, e depois a Nanda entrou no meu quarto, ela ao me ver correu e me abraçou, e eu abra

chorar o quanto quiser. - ela fala am

ais amava nessa vida, a mulher que me

gostar de ver você dessa forma. - e

para mim mesma, que eu sou forte como ela

inha amiga. - ela d

stido preto, vestir o mesmo e assim que eu vestir eu me olhei no espelho e vi o quão acabada eu estava, eu nunca na minha vida esperei para sentir uma dor tão profunda como estava sentindo, afinal é a minha mãe, a mulher que me col

u conseguir. - digo e

rça exata para você se erguer novamente, e agora eu estou aqui. - ela diz isso e m

já se arrumou? - ele pergun

a pai. - digo e ele

ocês um tempo sozin

o dia da minha vida, então nem tudo que você possa ouvir da sua mãe por ai, seja

ue vão falar? - pe

meu quarto, assim que saímos, fomos andando pelo corredor e descemos as escadas, e a Nanda estava ali me esperando. Também vi o tio JN e o MG, os dois tios que a vida me deu, eu perce

horar tá. - ela diz e eu apenas concord

m seu ombro e fiquei quieta, eu estava tentando assimilar e fingir que não estava sendo nada real. Então quando estávamos perto da capela, já tinha algumas pessoas entrando e saindo, então quando chegamos, descemos do car

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