OBCECADO PELA ENTEADA (MORRO)
LIA N
a as vezes quando ela conversava com a senhora Maria. A Gabrielle até tocou no meu ombro e falou que sentia muito, mas infelizmente eu não conseguia responder, eu estava muito mal e eu preferia não ter ouvido nada naquele momento, eu estava tão mal, tão machucada e destruída fisicamente, que quando eu me virei, e iria falar alguma coisa com ela, eu sentir uma tontura e minha visão ficou turva, eu apenas apaguei. Me acordei um tempo depois, e eu estava em uma leito de hospital o que me incomodou, eu acabei de perder a minha mãe e cá estou, as lágrimas molharam meu rosto e eu olhei na direção do meu pai, e ele me olhava com um olhar triste, e indecifrável, ele se levanta e vem na minha direção, assim que ele chega perto chamo por ele, e ele toca meu rosto, então sinto meu peito apertand
AÇÃO
s:
, queria saber co
u perdi a mi
menina, eu
á doend
credite, eu estou aqui para você
ei quando irei voltar, tudo está acontecendo ago
AÇÃO
im, está sem sentido, eu perdi a mulher que eu mais amo nessa vida, eu perdi um pedaço de mim. Eu passei um tempo ali, até q
do seu braço, pois o soro já acabou e você já pode ir embo
tanto, eu não conseguia parar de pensar em tudo que perdi ao lado da minha
stá no volante é do meu pai, então apenas entrei no mesmo e fomos para casa, eu sentia as lágrimas molhando o meu rosto e em silêncio eu chorava, até que chegamos na mansão, e ao ver aquela frente eu sentir um aperto maior no meu peito e desci do carro, eu corri para dentro, e não conseguia me manter calma, era como eu estivesse presa a um pesadelo.
você está? - ele pergunta en
preocupe. - digo a ele, e o me
na capela aqui da comunidade, então você pode se a
u sim. - digo baixinho enquant
diz e beija minha testa. - E aproposito, tem a
m pai, eu não quero nada. - d
s para te dar um abraço, mas pedirei para ela ir
ver ela. - digo e ele me da u
utos, e depois a Nanda entrou no meu quarto, ela ao me ver correu e me abraçou, e eu abra
chorar o quanto quiser. - ela fala am
ais amava nessa vida, a mulher que me
gostar de ver você dessa forma. - e
para mim mesma, que eu sou forte como ela
inha amiga. - ela d
stido preto, vestir o mesmo e assim que eu vestir eu me olhei no espelho e vi o quão acabada eu estava, eu nunca na minha vida esperei para sentir uma dor tão profunda como estava sentindo, afinal é a minha mãe, a mulher que me col
u conseguir. - digo e
rça exata para você se erguer novamente, e agora eu estou aqui. - ela diz isso e m
já se arrumou? - ele pergun
a pai. - digo e ele
ocês um tempo sozin
o dia da minha vida, então nem tudo que você possa ouvir da sua mãe por ai, seja
ue vão falar? - pe
meu quarto, assim que saímos, fomos andando pelo corredor e descemos as escadas, e a Nanda estava ali me esperando. Também vi o tio JN e o MG, os dois tios que a vida me deu, eu perce
horar tá. - ela diz e eu apenas concord
m seu ombro e fiquei quieta, eu estava tentando assimilar e fingir que não estava sendo nada real. Então quando estávamos perto da capela, já tinha algumas pessoas entrando e saindo, então quando chegamos, descemos do car