This Sick Love
ado me
roibido m
ce Li
o○○o...o○○
ala. Tudo é estranho. Mesmo o colchão sendo enorme e macio, todo movimento nessa cama é desconfortável. O teto é diferente e alto demais. As longas paredes brancas não tem n
s de Sandro Botticelli. Meu rosto pequeno ficou vermelho de puro fascínio com o semblante sem igual de Simonetta Vespucci. Uma beleza pura, singela, eterna, designada a encantar o olhar de quem quer que a observe. Papai era um homem
as tintas. Se tivesse eles nesse momento, estaria pintando
vestido azul que chega até um pouco mais abaixo dos joelhos e calço minhas sapatilhas. Abro a porta do quarto, encontrando um longo e sombrio corredor. Se não fossem alguns dos homens armado
e bolos que teve. Comi as guloseimas em uma cadeira afastada de todos os olhares. Menos de um. Apesar de estar do outro lado do salão, Alessandro constantemente me olhava, perseguindo qualquer movimento que fazia. Sentado em uma mesa com vários outros homens, que presumi sere
os, seguro no corrimão e desço os degraus com cuidado. A cada degrau, o cheio delicioso de massa quentinha preenche meu nariz. Alguns passos à es
ia para
a cozinha. Todas estão vestindo touca, escondendo seus cabelos negros ou claros. Algumas cortam verdu
erla, erguendo seus olhos cansados da massa que estava sovando
os e grisalhos. Desde que cheguei nessa casa, para evitar sucumbir a solidão do meu quarto sem vida, conversei com a maioria dos trabalhadores e a pessoa que eu mais me tornei próxima nesses poucos dias fo
onsegui
o uma mão cheia de farinha na cintura. Sei que Perla v
rla. Chama-me pel
na. Não posso chamar pelo nome a fil
problema ne
e uma covinha em sua bochecha esquerda. Ela volta à ama
problema, mas a Sr
e veias salientes, abrirem a massa com movimentos fortes e constantes para, logo
. Por favor, Perla - peço, erguendo os olhos da mas
os cantos dos lábios, sei que ela vai acatar o meu pedido. Gosto muito da amizade que adquiri com Perla n
pense que esquecemos, viu? - Perla abre um enorme sorriso animado e entreolha as mulhe
tusiasdamente. Seus cachos avermelhados dentro da touca branca, somente alguns fios rebeldes caindo ao lado do rosto peq
iada pelo seu
não precisavam
piccolina. - Perla afir
idente e anda até onde estou, seus passos um pouco incerto
e seu pescoço, fazendo aquilo que ela estava sem graça de tomar iniciativa. Suspiro, realmente contente com o meu aniversário até aquele momento. Desde a morte de meu pai, podia contar nos dedos
gesto é importante para mim - co
não podíamos deixar essa data
o 18 anos? - Uma mulher perg
pondo, juntando as so
risteza. Tamanha pena que sinto-me como um pobre ga
que tenha p
ido desce pela
nhora quer d
ra a mulher, que rapidamente volta a cortar os legumes, ignorando minha pergunta
trabalha arduamente para tentar descobrir o que ela queria dizer pois, pelo modo que Perla a censurou, era algo muito deplor
a mesa.
o. Alguns vasos, - que, com certeza, devem valer milhares de euros, assim como o restante da mansão - estendem-se ao lado das po
. Como sempre, mamãe está impecável em seu vestido longo e justo, realçando suas curvas e elegância. Seus cabelos negros estão presos em um coque alto, seu rosto pe
evra cumprimenta com um sor
orno - r
Ginevra sem dirigir nenhum
i sua noi
rriso que espero ser conv
e com os conflitos constantes que está acontecendo com a Bratva. Pela nossa relação instável com eles, temo que uma
agora. - A guerra e o sangue de inocentes são necessários para um mundo
atelada, piscand
do muito cruel
e os ombros,
. Tem que ser derramado sangue, não impo
as duras, insensíveis. As vezes, mamãe é tão impiedosa e impia q
nevra tenta quebrá-lo, seu s
mia cara. Que seu d
o, mas ele logo some com o
omigo e não pede alguém para fazê-lo. Seu jeito frio e distante me machucam, ferindo-me mais que um corte aberto por uma faca. Mamãe pode ser indelicada, ent
e tudo um pouco, sem evitar meus suspiros de satisfação com o gosto de céu que Perla e suas ajudantes prepararam para nós. Meu bomboloni está simplesmente maravilhoso com a massa fofinha
segundo e engulo com dificuldade a massa quente. Arquejo e fico horrorizada c
gindo o piso com um tom escuro de vermelho. Estremeço. Apesar de suas roupas estarem cheias de sangue, ele não parece ferido. Seu terno está intacto, sem nenhum buraco
rega incontáveis demônios famintos nas órbitas esverdeadas. Ele avalia lentamente a mesa farta, Ginevra, minha mãe e param em
o pequeno pulsar. Os bicos dos meus seios se enrijecem embaixo do vestido fino. Arregalo os olhos com a reação diferente do meu corpo e contraio minhas co
impiedoso e feroz. Ele sabe. Ele s
minhas pernas trêmulas. Subo as escadas longas e chego em meu quarto solitário e desconhec
acontecen
uido, qualquer pensamento se dissolve. Ele é o próprio diabo, seduzindo-me com suas perversões. Não posso pec