This Sick Love
noite ele
ação do in
um gato pel
abe, ning
ce Li
o○○o....o○
ores do meu corpo inquieto. Meus dentes batem uns aos outros pela temperatura baixa, mas não resolve o calor interno que sinto consumir-me por completo. É abrasador. É caóti
migo e me castigaria, porém, seria uma punição muito pior do que me deixar em uma cela fedida por alguns dias. E não sou capaz de fazer isso com ela. Não posso tr
depois do banho frio e de determinar que irei controlar-me, não cair em tentação. Sorrio orgulhosa, mesmo que ninguém possa ver, e vou até minha cama. Pretendo tentar tirar um cochilo rápido antes do almoço.
sto. Escuto o cantar feliz de pássaros um pouco mais longe, talvez no gigantesco jardim florido de Ginevra. Minha respiração fic
o sedutor. Sou como uma viciada e aquele odor é minha mais nova droga favorita. Preciso dele como preciso de ar para respirar. Suspiro hipnotizada quando uma parede grande, dura e quente abraça meu corpo pequenino por trás. Sua pele qu
meu pescoço. Seus movimentos são acompanhados por algo áspero que faz cóceg
ão fodidamente bem. - ro
escem até meus joelhos nus, provocando cada terminação nervosa da minha pele sensível. Meu sexo contrai e pulsa, latejando, escorregadio de tanta umidade acumulada em minha calcinha. Arquejo com o atrito gostoso do tecido a
entir mais. Estou ofegante, em chamas e completament
ngo, trêmula. Meu coração bate rápido e meu estômago está vivo com vibrações. A pressão de seus dedos c
a minha porra! - Suas palavras vulgares me fazem queimar de vergonha e excitação. Involuntaria
mio, iss
minha bunda ainda mais. Seus dentes mordem forte o lóbulo da minha orelha e me contorço com a dor deliciosa, precisando encher meus pulmões de ar, antes que eu sufoca
inda esteja sonhand
espremendo seus dedos. Cerro os dentes contra o sentimento inquieto e palpitante em minha barriga. Viro a cabeça para trás, mas posso ver pouco dele, exceto pelo cabelo escuro e brilhoso caind
ndro é, um demônio.
está trabalhando em minha intimidade e a outra abaixo das minhas costelas, me segurando contr
essa vez mais rápida, pressionando meu ponto de prazer com afinco. Debato-me tentando fugir de seu toque ínt
s para o meio delas, deixando minhas coxas abertas para o seu deleite. Para terminar de me corromper. Com um único movimento, ele puxa minha calcinha para o lado e enfia os dedos nas minhas dobras ench
s se estou implorando para ele
ra ao pecado mais doce, duas coisas que almejo, ao que parece, porque meus quadris estão se movendo por conta própria
ocando. Me aquecendo. É muito mais gostoso do que eu me masturbar sozinha. Cravo minhas unhas em
e con
pa
ão errad
o, senti um dedo contra a minha fenda e ele o deslizou para dentro de mim até a metade. A intrusão foi estranha e inesperada. Ardeu. Eu apertei os olhos e engasguei com a do
oupa, sinto ele latejar. Sua outra mão grande agarra meu seio com vontade por cima do vestido, apertando a carne macia em seus dedos e passando o polegar em meu mamilo rijo em uma tortura lasciva, provocativa. Belisca
que nem sabia que existiam. Gemo alto, vendo estrelas rodopiarem. Olho para baixo e fico louca. Observá-lo fazendo aquilo foi indescritível. Seu braço musculoso, enorme trabalhando em um vaivém maravilhoso entre mi
mio... para
ilhação. É um riso de lobo, predador faminto. Sinto seu
ar gostoso nos dedos d
Nã
endo minha mão como uma putinha enquanto
a dentro de mim. Meus gemidos se intensificaram e mordo meu punho fechado, para não fazer um escândalo que todos da cas
mais... Esto
eu núcleo incessantemente. Sem dó. Bruto. Calor e prazer sobem e caem sobre mim. Meu corpo se flexiona nos braços fortes de Alessandro enquanto eu corro
ue qualquer coisa que eu
e tocou. Me fez gemer e gritar, mesmo que minha mente se recusasse. Me fez submeter aos seus caprichos. Vou para o inferno, com certeza. Desejaria que não fosse tão bom ser completamente humilhada. Seu olhar
bocetinha. - Ele abre os olhos, aumentando o aperto em m
deixando mais lá
e queria. Por favor
de. Ele parece sentir meu medo
ver o terror nos seus lindos olhos, Giulia - ele sussurra, enviando calafr
ceder tão facilmente ao seu toque. Repulsa de Alessandro por me tocar, mesmo que não quisesse. Não posso querer.
ozado daquel
respondo
m aquele olhar feral, - o mesmo que vira hoje mais cedo no café da manhã, che
- Sua mão entranha mais em meu cabelo,
sinou-me, desde muito nova, que era errado ficar sozinha com um homem. Sempre achei que tinha que preservar minha pureza para o meu marido, o úni
em para respirar aliviada. Tremo febrilmente quando a mão grande se fecha em meu pescoço, apertando, o
ele quebrasse meu pescoço. - N
meu corpo com agilidade e monta em cima de mim. Arregalo os olhos com o pênis duro como pedra que sinto pegar fogo em minha coxa
. - Uma exigên
uê? N
o o mais puro prazer cresce dentro de mim de novo. Gemo, dançando em seus dedos mágicos que esfregam do meu nervo pulsante até m
ai conseguir acompanhar tão rápido, mas para meu horror, o calor e o prazer estão crescendo dentro de mim. Eu sinto o Alessandro através de camadas de tecido como se estivéssemos totalmente
moral e ao mesmo
nininha. - Meu padrasto geme em
ravação sedutora e cada vez mais perto de
na porta do quarto. Meu
ue o almoço já está pronto. - A voz atencio
nta aperta
enetra seu dedo em mim de uma vez. O brilho perverso fica mais intenso em seus
- Ginevra questiona, pare
enchem de lágrimas, mas tento cont
a. Vou descer
starei te
a ausência no mesmo instante. Levantando-se, ele fica em pé ao lado da cama, ajeitando sua ereção na calça preta. Seu corpo se estica gloriosamente e seu sorriso é devastador, orgulhoso. Meu olhar varre seu corpo, desde as linhas duras de seu rosto e mandíbula até seus ombros largos. As protuber
é. Seu sorriso sardônico cresce, ocupando sua face bela como o pecado encarnado. - Vou adorar foder es
rta atrás de si, sem esperar uma respos
esão e luxúria se desfazendo rapidamente. Ele é um doente, falando sobre fazer sexo com mamãe depois de me forçar a goz