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This Sick Love

Capítulo 5 Cap. 3 - Giulia

Palavras: 2231    |    Lançado em: 08/10/2024

a todos

do incon

dimento ir

o inalc

r inesqu

o Ma

____________

ja. Impura. Possuída pelo mar sombri

o algumas horas atrás. Dos pensamentos contraditórios, da confusão entre a moral e o desejo poderoso e puramente carnal que sentira. Dos gemidos e suspiros afoitos, deses

uls

excruciante, causada pela intrusão rude no meu canal despreparado. E acima de tudo, minha mente me corrói pelo arrependimento e pela culpa. Tudo me

no ao lado daquele monstro profano. E eu não duvido que ele vá tornar todas suas sentenças em verdades. Alessandro tem em mãos o poder par

meu quarto, logo em seguida a v

porta, por favor. Nã

ndo imensamente para mim. Estou tão aliviada de poder vê-la depois de tudo que aconteceu, que envolvo meus braços

errubar o prato com o seu

e há dois pedaços da minha torta preferida. Torta caprese. Só de olhar para os pedaços cheios de chocolate com o cheiro mar

olhos brilha

á com uma apa

stente. E para acompanhar, algumas framboesas lindas decoram

que você disse que gostava quando

e coloco-o sob a penteadeira, perto da porta. Viro-me para Perla rapidamente e a a

bolo de aniversário que você merece

sussurro, sentindo as corriqueiras lágrimas já presentes em me

os afagam meus cabelos dourados com lentidão, enquanto sua outra mão esfrega suavemente minhas costas. Sinto-me segura e imensamente contente. Mesmo com poucos dias, Pe

um caroço enorme parece se alojar em min

ncelhas, uma ruga

acontece

ento sorrir com normalidade, porém sei q

erla. Com

do meu rosto suado. Avaliando atentamente. Conhecendo-me,

e me engan

balançando a cab

teceu nada

a e fica lá, exigindo a verdad

para a cozinha fazer algo para você e a Sra. Giordano. N

a tensão foi embora, dan

rdano vai vi

ia renovada, Perla ri da minha animaç

do ela

er sua torta. Há bem mais guarda

a me fez é essencial para mim. Ela não tem obrigação nenhuma de me dar presentes ou to

riga

o tudo ao meu alcance para tornar sua vida um pouco ma

o de seu afastamento repentino. Antes, ela me via todos os dias à tarde, dando-me aulas de várias matérias escolares e etiqueta, como uma bela dama deveria se portar nas nossas tradições e meios de vida. Sra. Giordano sempre esteve em minha vida, ensinando e

de tanta saudade, como fiz com Perla, mas sei que serei escrachada instantaneament

elos, sapatos sofisticados de saltos fechados e, para deixar o visual ainda mais harmonioso e elegante, uma camisa de mangas compridas branca e um blazer d

das minhas broncas t

ando um passo para o lado, co

o para isso. En

sa no canto esquerdo. Ela senta com a graça de um cisne, e pousa na pequena mesa de vidro uma caixa retangular que estava carregando em seus braços quando cheg

a casa? - Sra. Giordano pergunta,

seu rosto, suas órbitas gélidas escondendo quaisquer sentimentos

te em um

odos foram acol

ver o terror nos seu

rgonha. - Contudo, acho que o pior não é nem as pessoas novas, mas mamãe, que m

s mãos juntas para empurrar a ca

seu.

e plásticos, protegendo os objetos com cuidado. Pego um retângulo embalado e retiro tudo em volta dele com entusiasmo, como uma criança ganhando

ímetros de comprimento. Nas outras embalagens vejo tintas, pincéis

à risca, sem questionar ou contrariar em absolutamente nada e tenho certeza que, em um d

az uma pausa, lambendo os lábios finos. - Acho que você deveria continu

boca, sem palav

ndas, Srta. Rossini. Isso não deve ser o

eu seja importante para algumas pessoas, afinal. Quando abri os olhos pela manhã, jamais passou pela minha cabe

ara descrever o quanto

vejo um sorriso pequeno rep

esconder essas

sfregando a mão nos

Sra. Giordano. Mamãe jamais

ntaneamente receosa. O que é uma coisa muito estranha para os costumes dela. - A arte não preci

boqui

que eu deveria

Si

ir em uma universidade, conhecer pessoas da minha idade, poder fin

amais per

scola com as outras crianças, por

o-me. - Entretanto, você já é uma mulher, como sua mãe go

mente a resposta que iria rece

mão para seu próprio peito, enfatizando. - casei muito nova, fiquei viúva apenas poucos anos depois e comecei a enxergar que não precisava de homem nenhum para suprir minha felicidade ou um lugar

rdeiros saudáveis, viver as custas do marido, dando-lhe submissão em qualquer coisa que recorre à ela. Acho que não é algo impossível uma mulher querer aprofu

a hora de dar um basta a tanta prepotência. Recuso-me a querer tão po

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