AARON - APENAS RESPIRE NOVAMENTE
a
anos
Eu queria fazer grande, tirar fotos dos lugares mais bonitos e das pessoas mais singulares. Eu queria capturar a essência, a pureza daqueles momentos que minha inspiração espe
de lar, um senti
e. O uivo do vento sobre os campos ao redor da minha casa de in
rente, fingindo cada vez que meus pais chamavam que tudo era maravilhoso. Não queria que eles se preocupassem ou
tória. Eu estava voltando para casa. Eu queria estar perto deles. Eu queria voltar para a vida que tinha antes. Esta foi a minha chance de voltar ao lugar onde, apenas alguns anos a
o espaço que eu sentia que estava se fechando ao meu redor toda vez que eu entrava. Um pequeno loft, que era tudo o que eu podia pagar. Um espa
vador e entrava, porém tudo o que senti foi pura emoção. E a cada an
." Franklin, o porteiro, olhou para ci
arece para aleg
empo fazendo o mesmo. Ele era um homenzinho doce, com uns cinquenta e poucos anos e um coração de ouro. Pai de cinco filhos e, de alguma forma, nos últimos anos, ele
do meu abraço e assenti. "Isso é bom." Ele se inclinou e pegou uma pequena
ca ao imaginar o conteúdo gos
ndi minhas mãos e balancei meus dedos ansiosamente. Frankl
ndo me deparei com o aroma de produtos recém-
coisas sobre Martha e Franklin era o amor que eles compartilhavam um pelo outro. Mesmo depois de trinta e três anos de casam
desse visitar com frequênci
n ofereceu um pequeno encolher de ombros. "Um dia,
uma grande diferença para eles que esta
os pequenos itens que acumulei ao longo dos anos. Viver com meus pais depois de ficar sozinha seria um ajuste, mas não seria para sempre. Só porque eu não estaria mais morando a
de estrada, ouvindo audiobooks e, é claro, a mistura de telefonemas de minha mãe e meu pai me fez continuar. Eu tinha esquecido o quão torturante
ando a placa BEM-VINDO A GILLETTE, WYOMING, sustentada por dois pilares de tijo
uíam, meu primeiro namorado de verdade, continuava bem. Então, havia aquela mesma loja de doces a algumas portas, onde Deanna e eu parávamos todos os dias depois da escola, a caminho de sua casa. Nós escolhemos o que querífamiliarizada ao longo da minha juventude. Esse lugar tinha tantas lembranças para mim, e olhar para trás naqueles momentos da minha vida me deu um sentimento forte e nostálgico. Eu não sabia como
m significar tanto quanto esperava. Eu consegui algumas oportunidades incríveis na cidade, algumas ótimas contas e fãs ao longo da vida, mas a cad
de vinte quilômetros. O vento gira, as colinas que fazem cócegas em seu estômago quando você as dirige na velocidade certa. Campos de t
equena ponte que cruzava Dusty Creek. O riacho era uma pequena trilha de água que corria ao r
em cerca de cinco hectares de terra. Foi o orgulho e a alegria de meu pai, seu refúgio, onde ele criou algumas das mais belas peças de móveis que eu já vi. Seu trabalho pode ser encontrado em centenas de casas em toda a
unicípios vizinhos esperando nos bastidores apenas para ter um pedaço do Dusty Creek Designs enfeitando suas casas. Ele começou muito jovem e rapidamente, com o boca a boca
rente de dois painéis feitos à mão. As janelas começaram no topo da porta e subiram até o pico da
ue a maioria das crianças faz e sonhava em sair e fugir. Eu era tão jovem e ingênua ao pensar que havia algo lá fora muito melhor do que aquilo que estava dian
parar ao lado do SUV da minha mãe. Eu ri comigo mesma enquanto observava o tamanho do seu veículo volumoso ao
prados para preencher a síndrome do ninho vazio que meus pais enfrentaram depois que me mude
er em direção à porta da frente. Um forte senso de casa me atingiu no momento em que subi na varanda da frente. Antes que e
a se afastou e olhou para os dois cães enormes sentados ao nosso lado. Os dois abanaram o rabo enquanto ofegavam, as cabeças mudando simultaneamen
eu no meu ombro, enquanto Teddy praticamente se arrastava no meu colo. Aparentement
rotinha com tranças seguindo seu pai por aí como se ele pendurasse a lua. Aquela sensação quente passou