AARON - APENAS RESPIRE NOVAMENTE
a
enquanto tentava recuperar o fôlego. Uma inspiração profunda após a outra,
ha mente ainda estava perdida nas profundezas do mesmo pesadelo que revivi por anos. Sua voz doce gritando ainda ecoava nos meus ouvidos. Meus
eus pés. Sentado na beira da minha cama, eu abaixei minha cabeça e novamente foquei na minha respiração. Uma ingestão calma após a outra. A ansiedade que senti
oucura para fazer café, mas não hav
am um casal mais velho, e nem sequer me preocupei em me apresentar. A maioria dos habitantes de Gillette agora conhecia minha história ou a história que eles haviam inventado em suas mentes, devo dizer. Eu guardei para mim mesmo. Não fui a eventos sociais e, quand
algumas pessoas,
da minha
lgumas gotas aleatórias, indi
e frio lá fora, entrei na varanda dos fundos e respirei o ar fresco. Ainda era início de março e o tempo em Wyoming era em média de quatro a cinco graus.
stumava trabalhar muito em madeira quando era mais jovem. Mas depois de Ivy, parei de fazer quase tudo que me trouxe até uma pequena quantidade de alegria. A culpa sempre foi demais. Culpa por ter tido o
estava ansio
ma chance de trabalhar um pouco com minhas mãos. Era também uma chance de ficar sozinho, sem Wa
coloquei a chave que Dirk havia me dado
vez mais brilhante a cada segundo que passava. Eu havia passado o escritório da frente e usado a entrada dos fundos conforme as instruções, ent
ma do roteador. Cada área foi montada como uma estação grande, com prateleiras organizadas por cada uma delas com todas as ferramentas necessárias para qualquer tarefa. A parede
a filha de Dirk. Eu sabia o nome dela. Eu tinha ouvido isso ontem
Me desculpe por isso. Eu não tinha ideia de que iria bat
la usava um moletom que parecia ser dois tamanhos grande demais e um par dessas leggings que as mulheres
inúsc
dele é concordar em vir aqui sozinha." Um pequeno sorriso apareceu no canto de seus lábios. "Ele esranho se estabe
fala mui
pergunta. "Foi-me dito que sou quieto, sim." Dando de ombros, cruze
erentes. Lynn tinha olhos escuros, tão escuros que quase pareciam pretos, e a garota do Billings tinha olhos tão verdes que brilhavam. Um verde mar que, com o contraste de seus cabelos escuros,
sviei o olhar dos olhos dela, sentindo como se precisasse me concentrar em outra coisa p
calcanhares das botas. "Ele só queria garantir que você entrasse bem e qu
quando olhei par
madeira seja lixada e pronta para ser pintada amanhã." Ela arqueou a sobrancelha enquan
"Então eu vou deixar você nisso. Se precisar de algo, você pode pegar o telefone e pressionar o botão de início. Ele tocará no escri
dar um pouco ou ele vai sair
chegar lá." Ela estendeu a mão e agarrou a maçaneta da porta. "A geladeira está abastecida. Sinta-se livre para pegar o que quiser. Além disso, min
a tentar impedi-la. É coisa dela. Ela gosta de cuidar das pessoas, então, a partir de agora, eu me
a porta se fechou
presença dela estivesse me sufocando, mas agora
s há de err