Um Amor Inesperado para o CEO - Série Mulheres Poderosas
re pela manhã, coletam
presentara uma piora significativa, havia uma infecção pe
álise? – Ele virou o
lher manteve os olhos
Júnior pensou por um tempo, e voltou a falar. -
m, D
Ana Claudia encarava o filho que dormia. Em pé na ponta da cama ela
, Doutor? - Ela vir
nas vão cuidar do Bem agora
naquele lugar de sofrimento. Ele se sentou com a mulher ao seu lado. Ambos em um silêncio doloroso. Por fim, ele juntou as mãos e fez como L
tre as lágrimas. - Dia após dia
ite vamos sedá-lo e entrar com os antibióticos para conter a infecção. Amanhã vou me reunir com a equipe e analisar
uando não tinha mais lágrimas, se le
ma das enfermeiras do plantão, a febre persi
tá se sen
com dificuldade. - Mas a dor
ão. Me diz uma coisa Ben, o que
ca teve tempo. - Ben sorriu, as covinhas apareceram para a
ir à Disney, ou viajar. O menino só queria ir ao estádio da cidade e assistir uma
ou na sala, enquanto trabalhava. Por f
, Jú
como
para uma conferê
era uma notícia fácil de dar. - Está em tratamento paliativo, os rins est
E
ogo em um estádio daqui.
, mas bonito. Todo menino daí, sonha em jogar pelo menos uma vez ali. - Luiza tinha pes
igada
mith. Até uns anos atrás eram somente Felix e Fernando. Agora, estavam c
u o elevador, estava tão distraído que não percebeu que ao fazer a curva, um
dele segurando firme em sua cintura impedindo a queda, ao olhar par
ada enquanto ele a mantinha presa em
o peito acelerado e
Descul
ava vindo. - Ele mantinh
a, eram macios e deslizaram pelos dedos dele, leves. Os pensament
tou a postura, os olhos perderam o brilho
tor. - Desviou os olhos pa
cepcionado pela quebra do encanto tão rep
la só tem a mim, e o dinheiro da
dou. - Nesse caso, poss
u com um aceno e partiu, ca
servindo ao estado e cuidando da irmã. Quando queria sexo, reco
elular na mão gelada. - Vou pass
estava indo to
esp
que o infeliz sempre dava a desculpa da mente cansada. Rum
Parece que nunca vi um par de olho
arma em sua cintura e outra na fechadura. Deu passagem pa
orta e prensou o memb
ta do meu pau? - El
la gemeu.
um banh
contar sobre a situação da irmã, não queria chorar as
o enterrada nos cabelos dela, a forçou a se ajoelhar. Lillian o abocanhou, engolindo todo o membro, suga
iro. Usou a toalha dele, mas não chegou a entrar no quarto q
u a língua pela vagina molhada e desejosa. Ao ouvir os gemidos
e parou, se posicionou atrás dela, p
nha. - E
ra, L
á ali. - Ela apontou
u, estava tão duro que colocar
lian jogou a cabeça para trás. Adorava sentir dor seguida do
ou e sem avisos a penetrou, não
dos dela se misturavam aos gemidos roucos dele. A bunda redonda estava vermelha pelas batidas, quando Lillian estava totalmente entregu
o socou, provocando o som do choque dos dois corpos, até se de
ariu. Lillian.
a se livrar da camisinha, quan
carou, um sorrisinho safad
me lembrar de me segurar pa
eu de ombros. - Go
batalhão. Ali, Lillian deixava a garota de la