Kendra - O Destino da Fênix
r e familiarizar vocês com o Reino de Kylanir, e de agora em
onteúdo sensível em relação a tortura e cr
lusivos e em primeira mão sobre nossas bruxinhas preferidas, e me conta
e avaliar, É MUITO
LO 1 -
abendo que não vo
eu - Aidan sibil
p
v
bochecha, há sa
no. Mal consigo
manchada com sangue. O cheiro almiscarado e picante me atr
enda. Baixa e melódica
a que está
iona, franzindo
erdendo a paciência e o olhando por ent
ver o sangue e
vo, ele ente
do quanto pense
ar vivo, não é? - sua vo
atam
– ele rosna, a mágoa dando lugar ao r
ntra na tenda de uma rainha sem ser convidado – nova
peça para sua noiva lamber as ferida
quer? - minha v
. Eu sei, é contraditório. Mas não posso me dar ao luxo de me apegar ainda mais a el
...
uloso. Resultado do treinamento pesado que vem tendo com bruxas e homens. Seus cabelos estão tranç
s. Das duas formas ela é de dar inveja. Mas seu rosto está um pouco pálido e sua ex
... – ela para de súb
lhar dele, e s
o falar
o a l
o de invadir meus aposentos hoje – comento, ma
e um sorriso e solta o
ar para Kenom. – E ent
ispensado. Mas não pode me culpar por
m outra hora – ele diz
para o pai dele, Majestade – Celeste pro
demais – e
letal e quando abre a bo
icar – respondo. –
– Kenom faz menção
ho tempo para isso, estou curiosa pa
l. E me faça um favor? Chame Lana, Misty e ... – so
ndi, suas
etira, m
Kenom?
para dentro dos me
Wena? - p
ão vou permitir. Abro um sorriso presunçoso, que est
des, então? - ele quest
le se recusou a ir embora, a sair de perto de mim. Eu desacreditei. E quant
rma de Encantadora, me sinto patética mas o sentimento faz isso. Ela diz que ele
contra essa torrente de sentimentos que ele me causa. E o ditado é
via me esqueci
abeça entr
esperar as meninas aqui do
l, afinal. As meninas entram uma a uma alguns minutos depois. Lana
uradas d
questiona. – O que
quero sab
pergaminho lacra
no, estendendo a mão em d
cobrir – Celeste respon
be de
dor, mas ela apenas maneia a c
en pergunta, não mais do
m cheiro de... que cheiro é esse? Levo o pergaminho ao nariz
duas flechas. Sinto meu estômago pesar. Meu
abro a carta, a
a Rainha das Bruxas, Ro
aguardando
das Águia
o saber como. Eles devem ter Encantadores entre eles. Esse clã é anti
– questiono a Celeste, mai
ietas. Se forem inimigos, estamos ferradas. Não há
sso? – Mist
sangue começa a ferver com sua quietude. Essa bruxa nunca
te – meu tom é para poucos
egal? É como se t
– co
ção no olhar. Entrego a carta a ela. Ela lê e me
sty está perde
ecado para ela, q
uma lenda – Flora verbali
não – Celes
esponder? – Lana
ta nas minhas mãos... Como esperam
abro um sorriso. O prim
uns no processo, flexiono os joelhos e elevo os braços para o céu, lançando uma
ortada por
es? – Celeste chia, baixinho em meu ouvido.
oleta-prateados e com um gra
e que
momento, boquiabertas e revezando entre olhar para o céu e para mim, e