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Reparação do Pecado - Dark Romance 3 em 1

Capítulo 8 8

Palavras: 2981    |    Lançado em: 04/11/2024

NT

lo pergunta, seus olhos se movendo s

ceu quando mandei que todos os alimentos e bebidas da casa fossem jogados fora. Ela parecia horrorizada com a perspectiva, considerando que seus menus já haviam sido planejados

rio, recusando a comida que me servia e sobrevivendo principalmente com uma dieta líqu

a de Angelo em um tom monótono.

lmente seria algum conselho sobre a minha

spital - diz ele. - Eu não podia en

a companhia de qualquer ma

o que

fereço a ele, mas ele recusa. Eu dou de ombros e t

o do envenenamento? - ele pergun

estejam silenciosamente de acordo com ela, com pena dela por estar casada com gente como eu. Mas eles sabem melhor do que falar esses pensamentos em voz

desenvolvimento surpresa sobre o assunto.

são sombria apertando suas feições. -

r em sua própria vida? - Eu arqueio

ados para saber como vou lidar com a situação. Por todos os direitos, eu poderia amarrar minha esposa traidora pelo pescoço no meio do complexo, deixá-la morrer e nem uma única alma ousaria proferir um

cê queria que eu investigasse na última

e suspira. - Eu faço, mas

quer coisa para me dist

sa para mim. - Qualquer informação que você puder obter sobre essas contas seria útil. Eu gosta

lgo a ver com sua própria busca por vingança e sua determinação em confirmar quem o traiu e o mandou para a prisão. Se nossas conversas passa

so desenterrar. Pod

m você periodicamente para ver qual é o seu progresso. Eu

Eu concordo. - Eu entendo. Vá, aprove

de informações que ele me deu. Isso me dá algo para me concentrar, mesmo que eu esteja atrasado em meu própr

um par de velas. Antonia foi instruída a manter seu armário trancado, ela deve permanecer nua e quebrada por mim. Mas suspeito que quando

está lá. Seu rosto está contraído, ela geralmente está na cama a essa hora, mas

trar? - el

permissão? - Eu sorrio, mas ela

os à mesa de jantar juntos à noite, eu bebendo e ela comendo, mas é óbvio que ela não está realmente aqui. Se

ás, seu rosto limpo da maquiagem usual que ela usa. E quando a vejo dessa maneira, é um lembrete gritante

pasta na minha mesa e a guardo na gaveta tr

nte em torno de si mesma como um casulo, embora não

razão, você está deprimida pela Mansão desde que você voltou par

entou quebrá-la. Um De La Rosa nunca pode mostrar vulnerabilidade. Foi o que ele nos disse. Todo

nteceu - ela diz baixinho. - Você acredita qu

o. Eu poderia alimentá-la para os lobos ou posso lidar com isso sozinho. Você já conhece o curso escolhido. Vamos seguir os mov

nto parece considerar algo. - Sem piedade. Isso é o que o Pai se

ocorre que ela está me comparando a el

ela. - Sua voz vacila um pouco,

o é estranha, considerando como ela salivava

ma bruxuleante da vela na ponta da minha m

vacilando em relação a mim antes, mas posso assegurar-lhe que não tenho humanidade em meu cora

garantias. Não é comum ela reprimir seus pensamentos, não sei se devo me preocupar com

reção à porta, parando par

Sa

Si

ueria que você soubesse que eu te

*

obrir seu grito. O quarto está escuro como breu, os únicos sons ent

meu nome como se fosse u

- Eu rosno em seu ouvido enquanto envol

em todas as minhas roupas trancadas.

eu pedir - eu respondo, minha

o que estou fazendo aqui. Em um minuto eu estava indo para o

chão. Ela já está tentando se enrolar quando eu enrosco meus

a cama - eu cuspo. -

tindo seu caminho pelo meu corpo no escuro. - Eu preciso falar

forçando seus lábios a se fecharem. - A única v

r da minha calça e puxo meu pau, esfregando-o contra sua bochecha

to você está arrep

ova seu protesto. - Por favor, de

estremecer. - Vamos conversar. Eu tenho muito a dizer a você, querida esposa. Vamos

nho. - ela

ras da escola de sua irmã? Elas podem tornar a vida dela doce ou de miséria. Esse destino é meu para determinar como todo o resto. Cada escolha que você faz tem uma consequência, acho que

anto quanto eu pensei que seria. - Você não pode fazer isso. Você não faria.

ia. E agora, estou simplesmente esperando meu tempo. Você não é nada mais do que um brinquedo para ser usado. Uma bone

oz me irrita. Ou talvez seja seu desafio contí

, é tentador empurrar seu rosto para baixo no tapete e fodê-la por trás. Mas não é o que eu que

u enfrente as

ãos dela em mim. Quero sua suavidade, mesmo que seja falsa. Não consigo pensar em punição pior do que ela me tocar como se fosse impulsionada por seu próp

u de volta nos limites da minha calça

ela implora.

quê? - Eu pergu

ou faz

aneço lá, esperando que ela continue. Vários longos momentos se p

uca, forço meus olhos a fecharem, embor

silva entre meus dentes enquanto sua língua sai e toca a carne rígida. É muito macio. Muito devagar. Eu quero agarrá-la p

e ela está agarrando minhas pernas e ofegante. Um breve adiamento é tudo o que pretendo conceder a ela enquanto me afasto para deixá-la recuperar o fôlego, mas minha esposa es

iando seu cabelo até que ela

re suas coxas. Ela jamais admitiria que gosta da perversidade dessa dinâmica entre nós. Que a deixa molhada para se ajoelhar diante de mim e segui

mordo, tentando puxar meu

implorando. - Vou fazer melh

se degradar tão voluntariamente para salvar sua preciosa família. Mas esses pensamentos se afast

inha própria vontade para fazer isso parar. Mas não posso. Eu não consigo

ento, estou dividindo sua mandíbula enquanto uso sua boca como prometi. Ela pega. Ela pega ca

o sobre seus seios nus. Meu peito arfa com a força da minha liberação, a pulsação martelando na minha garganta me deixa tropeçando para trás da

nfiando meu pau de volta em minhas calças enquanto vou. - Voc

é minha úni

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