icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Reparação do Pecado - Dark Romance 3 em 1

Capítulo 7 7

Palavras: 2672    |    Lançado em: 04/11/2024

V

ssaram desde que estive diante do Tribunal e ouvi do que fui acusada. Quatro ou cinco? Uma semana? Dois? É impossível dizer com

que eu tent

neno nos lábios e o

ou um pouco

scartaram isso falando de um antídoto. Eu nem sei o veneno que ele

mente alegaram que era uma missão de apuração de

tenho que esp

enenador, eu me encaixo na conta. Várias testemunhas, incluindo Mercedes, me viram beijar meu marido.

estemunhas." Eu nunca o b

uisesse. Santiago me beijou duas vezes, talvez três vezes, mas n

sde que voltei. Ainda estou descalça, ainda usando aquele vestido br

antiago. O pensamento

guém sou eu? Eu não posso envol

próxima parte. A pa

está

, outra coisa. Algo como uma faísca de esperança. E uma pequena bolha d

ço minha

e há de er

da por ele estar vivo. Mas só posso ficar aliviada por ele estar vivo. Isso é apenas ser humana. Mesmo que eu o odeie, isso não significa que e

Isso é tudo. Não é que eu

e seus preciosos Filhos Soberanos. Eu não me iludo pensando que eu poderia ser preciosa para alguém, mas iss

e está

a a circular incess

le. Explicar que eu estava na capela, quando soou o segundo gongo, eu

nveniente. Eu po

e trata de mim e isso não vai alterar seus sen

ambém não quis saber. Ele ameaçou me amordaçar se eu não ficasse quieta no caminho de volta para e

. Ele virá por mim. Te

outro pensamento interr

até que eu tenha que comparecer perante o Tribunal novamente? E se ele estiver v

ma risada estranha

de volta. Ele vai quere

u puxo o cobertor para mais perto, esfregando calor em meus pés gelados. Está tão frio aqui. Meu captor deve perceber

culpada do que ele

os me acordam. Esta noite, porém, quando acordo assustada, não

luz solar e nenhum exercício. Falta de nutrição. Meia tigela de sopa fria, uma

ssa faísca de esperança dentro de mim. Sento-me, mas no mome

vra para mim. Isso não

a baixo, mas eu faço agora. Eu me pergunto se d

e-se. -

O

ma. D

stremecendo enquanto me levanto. Eu não t

raç

? Eu não

raç

envolver a pele machucada e cicatrizada. Eu sinto o

evando de volta?

puxa para o centro da sala, onde eu sei que o anel que ele me prendeu

r. É muito alt

esticados acima de m

uço ir. Ouço a porta fechar. Ouço a fechadura girar. E então o esmagamen

não pode me deixar assim a noi

ça para baixo e ficar de pé para aliviar a dor nos meus ombros? Tento estender minha perna, mas está muito longe. Estou presa apenas com as pontas dos dedos dos pés no chão. Eu tremo quando um vento frio sopra lá fora, a chuva

*

eu braço, em seguida, cai. Meus ombros doem. Meu estômago está roncando. Estou

sgo e crescimento no caminho que normalmente deve tomar. Eu espirro. Estou congelando. Há quanto t

ço mesmo através da chuva. Então, um momento de

o qual era o sentido de me amarrar. A porta se abre, rangendo forte

rmuro. Meus ombros d

tão do

vez. Apenas escur

rado, de costas para a porta. Para ele. Eu não quero irritá-lo. Mas eu escuto por e

cabelo e o coloca sobre um ombro. Ele está mais perto do que o esperado, enrijeço, sentindo o couro de se

algo faz cócegas na minha nuca, arranha

um som de coaxar vem quando eu t

baixo do meu lado e

a funcionando, apertando o tecido do vestido. - O que você está fazendo? - Eu pergunto novamente, de

uma questão de

minhas coxas, puxo a corda precisando de meus braços para lutar

or favor, nã

minhas lágrima

corpo com um puxão. Ele é duro, quente e familiar, meu coração bate d

s ele estala a língua e eu

ant

lhando para o rosário, a cruz pendurada entre meus seios e sob

em m

ma risada. Parece insano, sinto novas lágrimas de alív

está muito apertado, me machucando. Eu ouço o rasgar do tecido e sinto o puxão do vestido no meu

, o seu áspero com a nuca, o meu

ava? - ele

orque isso não está indo como eu esperava. Ele não está me s

ue ele

venenei. Ele acha qu

u n

chucadas de quando o outro homem me pegou. Com a outra mão na minha bunda, ele me abre. E

r e

sto, seus olhos escuros negros nesta noite. Ele arrasta os lábios ao longo da minha

ez o quê? -

ezo que ouvi na voz do outro homem. Nas vozes dos Conselheiros quand

pre

d

Embora conflito não fosse o que os Conselheiros ouviram. Eles ouviram fato. E

a cabeça para lamber meu pescoço, para fechar os lábios sobre meu pulso e chupar

spiração forçada

baixo e quieto, mas

so. Ele soltou meu traseiro e tem meu queixo

mando. Voz baixa e f

s dizer..., mas isso não importa. Santiago ri. Ele apenas ri essa risada escura e feia, muda s

le

quanto minhas pernas tremem e minhas entranhas ficam em carne viva, percebo o quanto es

queci que el

comigo agora que acha

nia na carne dos meus quadris, meus ombros doendo

a seu prazer de mim. Reclama para mim. E mesmo qu

i que como era antes será mil vezes preferível ao que

estremecer, liberando dentro de mim. Ouço sua respiração, seu

stamos v

atar. Mas não antes de eu implorar por is

de sentir as lágrimas que está derramando. Eu acho que e

machucou. - ele diz, a voz sombria e ba

Reclame seu bônus no App

Abrir