Reparação do Pecado - Dark Romance 3 em 1
V
ssaram desde que estive diante do Tribunal e ouvi do que fui acusada. Quatro ou cinco? Uma semana? Dois? É impossível dizer com
que eu tent
neno nos lábios e o
ou um pouco
scartaram isso falando de um antídoto. Eu nem sei o veneno que ele
mente alegaram que era uma missão de apuração de
tenho que esp
enenador, eu me encaixo na conta. Várias testemunhas, incluindo Mercedes, me viram beijar meu marido.
estemunhas." Eu nunca o b
uisesse. Santiago me beijou duas vezes, talvez três vezes, mas n
sde que voltei. Ainda estou descalça, ainda usando aquele vestido br
antiago. O pensamento
guém sou eu? Eu não posso envol
próxima parte. A pa
está
, outra coisa. Algo como uma faísca de esperança. E uma pequena bolha d
ço minha
e há de er
da por ele estar vivo. Mas só posso ficar aliviada por ele estar vivo. Isso é apenas ser humana. Mesmo que eu o odeie, isso não significa que e
Isso é tudo. Não é que eu
e seus preciosos Filhos Soberanos. Eu não me iludo pensando que eu poderia ser preciosa para alguém, mas iss
e está
a a circular incess
le. Explicar que eu estava na capela, quando soou o segundo gongo, eu
nveniente. Eu po
e trata de mim e isso não vai alterar seus sen
ambém não quis saber. Ele ameaçou me amordaçar se eu não ficasse quieta no caminho de volta para e
. Ele virá por mim. Te
outro pensamento interr
até que eu tenha que comparecer perante o Tribunal novamente? E se ele estiver v
ma risada estranha
de volta. Ele vai quere
u puxo o cobertor para mais perto, esfregando calor em meus pés gelados. Está tão frio aqui. Meu captor deve perceber
culpada do que ele
os me acordam. Esta noite, porém, quando acordo assustada, não
luz solar e nenhum exercício. Falta de nutrição. Meia tigela de sopa fria, uma
ssa faísca de esperança dentro de mim. Sento-me, mas no mome
vra para mim. Isso não
a baixo, mas eu faço agora. Eu me pergunto se d
e-se. -
O
ma. D
stremecendo enquanto me levanto. Eu não t
raç
? Eu não
raç
envolver a pele machucada e cicatrizada. Eu sinto o
evando de volta?
puxa para o centro da sala, onde eu sei que o anel que ele me prendeu
r. É muito alt
esticados acima de m
uço ir. Ouço a porta fechar. Ouço a fechadura girar. E então o esmagamen
não pode me deixar assim a noi
ça para baixo e ficar de pé para aliviar a dor nos meus ombros? Tento estender minha perna, mas está muito longe. Estou presa apenas com as pontas dos dedos dos pés no chão. Eu tremo quando um vento frio sopra lá fora, a chuva
*
eu braço, em seguida, cai. Meus ombros doem. Meu estômago está roncando. Estou
sgo e crescimento no caminho que normalmente deve tomar. Eu espirro. Estou congelando. Há quanto t
ço mesmo através da chuva. Então, um momento de
o qual era o sentido de me amarrar. A porta se abre, rangendo forte
rmuro. Meus ombros d
tão do
vez. Apenas escur
rado, de costas para a porta. Para ele. Eu não quero irritá-lo. Mas eu escuto por e
cabelo e o coloca sobre um ombro. Ele está mais perto do que o esperado, enrijeço, sentindo o couro de se
algo faz cócegas na minha nuca, arranha
um som de coaxar vem quando eu t
baixo do meu lado e
a funcionando, apertando o tecido do vestido. - O que você está fazendo? - Eu pergunto novamente, de
uma questão de
minhas coxas, puxo a corda precisando de meus braços para lutar
or favor, nã
Nã
minhas lágrima
corpo com um puxão. Ele é duro, quente e familiar, meu coração bate d
s ele estala a língua e eu
ant
lhando para o rosário, a cruz pendurada entre meus seios e sob
em m
ma risada. Parece insano, sinto novas lágrimas de alív
está muito apertado, me machucando. Eu ouço o rasgar do tecido e sinto o puxão do vestido no meu
, o seu áspero com a nuca, o meu
ava? - ele
orque isso não está indo como eu esperava. Ele não está me s
ue ele
venenei. Ele acha qu
u n
chucadas de quando o outro homem me pegou. Com a outra mão na minha bunda, ele me abre. E
r e
sto, seus olhos escuros negros nesta noite. Ele arrasta os lábios ao longo da minha
ez o quê? -
ezo que ouvi na voz do outro homem. Nas vozes dos Conselheiros quand
pre
d
Embora conflito não fosse o que os Conselheiros ouviram. Eles ouviram fato. E
a cabeça para lamber meu pescoço, para fechar os lábios sobre meu pulso e chupar
spiração forçada
baixo e quieto, mas
so. Ele soltou meu traseiro e tem meu queixo
mando. Voz baixa e f
s dizer..., mas isso não importa. Santiago ri. Ele apenas ri essa risada escura e feia, muda s
le
quanto minhas pernas tremem e minhas entranhas ficam em carne viva, percebo o quanto es
queci que el
comigo agora que acha
nia na carne dos meus quadris, meus ombros doendo
a seu prazer de mim. Reclama para mim. E mesmo qu
i que como era antes será mil vezes preferível ao que
estremecer, liberando dentro de mim. Ouço sua respiração, seu
stamos v
atar. Mas não antes de eu implorar por is
de sentir as lágrimas que está derramando. Eu acho que e
machucou. - ele diz, a voz sombria e ba