Reparação do Pecado - Dark Romance 3 em 1
V
digo a mim mesma pela c
meu quarto também, mas não há lâmpadas nas poucas luminárias. Foi assim desde que cheguei aqui. Nã
tanto, ele e eu estamos amarrados juntos, trancados nesse lugar
, mas parecem semanas. Não tenho como marcar o tempo além das refeições que Antonia traz ou das visitas do meu marido, embora ele não seja consistente. A luz da
razida aqui. Eu nunc
eso. Você pode ver isso no meu rosto. E por todo o sono que estou tendo, tenho olheios pequenos e minha barriga côncava. Eu penso em quão fraca e
onseguiam penetrá-lo. Pergunto-me o que ele pensaria se ele visse. É culpa dele. Tudo isso. Ele também pode me bater fisicamente, porque estar trancada aqui sem luz, sem exercício e com a ansiedade aumentada do q
algodão e estremeço quando toca na ferida. Eu deveria deixá-lo infectar e m
om Evangeline se eu tirasse minha própria vida. E
ar. É tudo que eu faço agora. Espero a chegada de Antonia, feliz pela troca de algumas palavras quando ela chegar. Te
Para me foder. Para me
s se enchem de lágrimas quentes
amente, juntando os cobertores para me
rida. - Antonia diz e
fechar a porta, mas depois para e a deixa aberta. Mas sua natureza gentil e olhar de pena só me fazem sentir mais trist
ois de olhar para a bandeja intocada do
minha irmã? - Eu nem sei por que eu pergunto. Sei a re
ndo o edredom. - Se você comer o
o. - Deixa
se machucando
ou ca
vai ap
ê acha que eu fiz isso? Do
ha. É uma bagunça. Eu não o escovei em dia
acho que você seja
ão. - Como ele pode
aqui. - vem s
ela se levantando rapidamente enquanto me empurro pa
nto pega minha bandeja intoc
e a mão para detê-la enquanto estuda
ha com culpa.
olhar odioso mesmo na p
a cabeça, me pergunto quantos dias se p
ciente para você? - ele me perg
teza de que você não
mo ele o arrancou da última vez que esteve aqui. Ele fecha a porta. - Se você não comer a ban
estou c
puxa a cadeira da m
ando meu rosto com uma mão. - E
ente. Venha
e ouvir se e
pressão de que es
ei que você
ava, então. - Ele levanta a cadeira e a
levanto, levando um momento para m
a atuação. Não vai g
ento, tomando cuidado para não tocálo. Nem me importo que estou nua. Ele viu tudo de mim. E nesta
. Tenho coisas mais importantes para fa
orta se eu vou comer
cutuco a carne. Está mal passado. Sa
ncontra meus olhos, as velas bruxuleantes lançando sombras em sua tatuagem
Eu esfaqueio um p
ue você acha que eu ainda não te matei? - ele pergunta em um sussurro, deslizando
stre
tá-lo. Pergunto-me se ele percebe que tudo o que faz é servir para me ex
mão e virando meu rosto para o dele. - A men
eu serei capaz de terminar a refeição inteira. Já estou tendo d
s mãos, sente a textura. O
ltima vez que vo
u de
seu punho e puxa minha cabeça dol
Nem sei se é noite ou dia. Não sei
fere a ade
Ju
ar de volta para
stá me m
ue eu te leve
ve aceno
as palav
- Eu
você deve cair de joelhos ansiosa para me agradar, mas o que eu ganho?
solta como se estivesse com nojo de mim, mastigo e engulo enquanto meu estômago revira e lágrimas idiotas escorrem pe
r mortal em mim enquanto eu termino cada pedaço. Estou tão cheia que tenh
mão deu
O
ra aquela visita improvisada
eça. - Por que você me pergunta? Você não acred
para trás e caminho at
para ele. Tão perto, vejo seu olhar percorrer meu rosto, deslizar para meus seios, depois voltar pa
nha coluna e fico
o. Para matar você. Esse inimigo não sou eu. Mas deixe-me perguntar uma coisa, Santiago. Você já parou para pensar por quê? Pensou em como
scurecendo-os e preciso de tu
ter alguma noção de como se
s ficam contra a parede. Estou presa entre ela e ele. Ele me mantém presa, e eu escuto o som do cinto se abrindo, o zíper de
Em vez disso, ele pega meu lábio inferior entre os dentes e morde com força suficiente para romper a pele e tirar sangue. Pergunto-me se o gosto disso o excita ainda mais porque ele parece mais grosso, me fode com mais força, mais freneticamente enquanto meus braços chegam aos
servando atentamente, com uma mão, ele agarra
bou esse.
me jogar no chão e me girar para que eu fique de bruços. Ele agarra um punhado de cabelo e torce, me forçando a olhar para ele enquanto ele desliza
ado? Porque eu acho que não, doce e venenosa Ivy. Ele empurra minha
stá me m
hece os sons que eu faço. Eu quero gozar de novo só para irritá-lo, então deslizo a mão entre as minhas pernas e me toco. Ele bate forte na minha bunda e afunda profundamente d
nhas costas fiquem contra a cama. Eu puxo meus jo
Essa porra não fez nada para dissipar seu ódio. Ele vem se agac
e eu não dou e vo
aumenta seu aperto em mim. Eu me pergunto qu
é a diferença ent
ê? - E
força. Você? Você se importa. O ódio rouba sua força. Meu ó
e frio ártico de seu ódio
dia vai ganhar contr
. Não acho que ele esperava essa resposta ou qualquer resposta. - Não tenho dúvidas de que você vai me vencer. Sem dúvida
o um para o outro. E então, sem uma palavra, ele
r por misericórdia -
ra e s
arar de lutar com
. Ele chega perto, tão perto que as pontas de seus sapatos pressionam contra meus dedos dos pés des
o suavemente que preciso de tudo que tenho para não me inclina
ndo em toda a sua altura, pairando
de lutar porque eu vou gostar