Seu Amor, Minha Droga!
ANOS
segurava em seu colo e me arrastava do jardim para a parte interior da casa. Eu ria enquanto ouvia os assobios de nossos amigos e por um momento senti um fio de esperança inundando o m
aziam uma incógnita que naquele momento eu lutava para decifrar. Ele abriu a porta do nosso quarto e me colocou com cuidado sobre a cama. Eu simplesmente não estava acreditando que aquele era o mesmo Brad Colleman que eu conhecia. Meus olhos o aco
sses mais clichês que toda mulher já sonhou está e viver um dia. Eu prestava atenção em cada movimento seu e acredite, eu me sentia completamente envolvida por seu charme de bad boy e ao mesmo tempo em tudo o que vi acontecer até aqui, senti nessa marra toda um tanto
er uma única palavra e isso me deixava ainda mais nervosa. Eu nunca tinha feito aquilo e por mais que eu quisesse bancar
saiba que eu nunca estive
ncio me perturbava mas ele logo coloc
erguntou enquanto sentia seus dedos adentrando o meu cabelo em um a
sto enquanto sua língua pedia passagem em minha boca; eu sentia meu coração palpitar cada vez mais forte enquanto o meu corpo ardia em chamas. Sem ao menos me dá conta eu estava vestida agora apenas por minhas peças íntimas
eu faço isso
que fez com que uma onda de eletricidade passasse pelo meu corpo enquanto eu sentia meus pêlos se arrepiarem. Eu estava indo há loucura. Ou melhor, aquele homem estava me fazendo ir à loucura. Não demorou muito e senti seus l
stava totalmente envolvida e entregue as suas vontades. Suas mãos estavam segurando firmemente os meus quadris enquanto seus olhos azuis estavam fixamente
rgonha, minha pequena. Voc
emente meus quadris e seus olhos passe
a peq
ei de Brad Colleman e oficialmente teremos o nosso casamento consumado. Não respondi nada, apenas o encarei e o puxei para matar
a boca desenhando um colar de beijos sobr
rad
...?
ás e disparava suspiros pesados enquanto senti seus lábios quentes e macios abocanharem os meus seios. Eu acar
a minha calcinha. Eu estava louca por aquele homem e isso havia sido
ciso de
eças que me impediam de vê-lo como ele realmente era. Ao tirar a sua calça, o volume em sua cueca era incrivelmente visível, o que aumentou
ente me fazendo quase não acreditar no que eu estava vendo. Seu membro era perfeitamente encorpado, carnudo, liso e com a p
boca salivar e uma vontade
o vê o tamanho e e
ágil e covarde ou reunir todas as minhas forças para obedecer aos comandos
o duro como uma rocha. Olhei para cima e vi Brad me fitando curioso enquanto ele acariciava delicadamente os meus cabelos. Molhei os lábios e debrucei os mesmos sobre ele. Eu nunca tinha feito nada
va entre movimentos delicados de carícias em meu cabelo e pegadas firmes em minha cabeça, o que me levava a provoca-lo ainda mais. Eu estava me deliciando com o seu membro p
de sermos um do outro. Senti suas mãos arrancarem a minha calcinha e seus olhos fitaram com desejo minha intimidade completamente molhada. Senti seus d
o arrancando do transe em que el
tanta vontade que pude sentir o tamanho do seu desejo no toque dos seus lábios e
e quanto quiser, minha pequena. Mas eu não
ruçando sobre mim e sua língua passeando no meu íntimo me arrancando suspiros e gemidos que eu não estava conseguindo conter. Entre um movimento e outro me vinha o impulso de fechar as pernas
mente encharcada, sentia meu clitóris pulsar como o coração de quem correu uma maratona enquanto via ele se preparar para consumar aquele ato. Logo senti sua glande forçar a entrada em mim que apesar de está totalmente lubrif
ê, se você falar que estou te
criança se comportando para ganhar um doce. Ele sorriu de canto e mais uma vez em
tudo
cia cada vez mais deliciosa. Eu cravejava forte minhas unhas em suas costas enquanto ele me adentrava e os gemidos escapavam da minha bo
como essa se mostrava selvagem, ardente e avassalador. O tempo parecia ter congelado enquanto eu lhe pertencia, eu queria viver aquilo para sempre, eu queria se
uxou contra o seu peito, inclinando a
me firmemente nos olhos enquanto selava um beijo sobre minha mão,
VISTA DE
. Depois de alguns anos fora do país retornar para Manhattan especialmente para a mansão dos Colleman's era como retornar para u
Iorque batiam em meu rosto me fazendo recordar o mês de Dezembro. Eu confesso que não estava mais acostum
rizei com o clima quente, pessoas bronzeadas e
ita Coll
o em minha direção com um sorriso de ponta
e você pode me ajudar
eículo para guardar as minhas bagagens. Eu não havia trazid
amou tirando um sobretudo escuro de dentro do carro e colocando sobre os meus ombros, vest
a vestida adequadamente para me livrar do inverno gritante que acometia Manhattan. Dentro de alguns minutos eu estava adentrando os portões imensos e avistando o jardim esverdeado da grande Mansão dos Colleman's. Respirei fundo ten
RPRE
de 3 anos me recebendo sempre com muito amor e alegria. Vovó Bonni
ês me pegaram
enquanto era abraça
e você chegou! " - Disse a
- Disse o vovô Harry enquanto depositava
este sobretudo, com o clima seco de Guadalajara eu bem q
nhas bochechas me fazendo sentir uma adoles
ara me receber ass
r. Era bom ter todos ali outra vez. Passei os olhos pela imensidão daquela sala e consegui avistar alguns porta retratos
ionários de trabalharem em tempo integral então tomamos a liberdade de contra
estavam fazendo. Embora o esforço nítido de todos para que eu pudesse realmente me sentir em casa, após esses anos fora daqui eu me encontrava visivelmente desco
m casa, nós telefonamos para ele para lembra-lo que hoje você estar
lguma razão desenfreada meus olhos pr
uestão de fazer aquele cheesecake e
ia em Guadalajara e como eu e minha mãe havíamos nos habituado por lá. Com o vovô Harrys eu falei da excelência dos negócios
amar " Filho! " enquanto ouvia os passos de Brad descendo as escadarias da casa. Senti meu coração querer saltar para fora do peito, minha boca secou i
nha mais par